Drowning Lessons (Em Revisão) || Frerard ||

Segredos verdes

Notas: oie pessoal, eu disse que seria só uns dias, não disse? Heuehehe. Acho q algumas pessoas aqui já tem uma ideia do que vai acontecer daqui adiante. E tipo, prestem atenção nos diálogos do final desse cap. Heuheuehue . No penúltimo cap vcs vão entender o pq dele heuejuejeujeuwjejejeuejeudjeje noussa sou mto má sjskakalaoakkakaa sentiram saudades? Pq eu sim.

Antes de mais nada eu queria me DESCULPAR pelo erro colossal na história que eu não percebi. Já deu pra notar que eu sou meio ansiosa[ APAVORADA] para postar os capitulos. No cap "Jamia Nestor" eu repeti o conteúdo que tinha no cap anterior a esse. Então, sério, me perdoem. Já está att e corrigido, quem quiser ler para entender o motivo do título do capítulo é só ir lá. E também, vou colocar no título de DL "em edição " pq notei alguns erros e vou corrigir, mas n vou deixar de att pq estamos na reta final e prestes a levar mtos tiros, obrigada.

Boa leituraaaaa

Esperamos Alex chegar. Jamia não parava de andar de um lado para o outro. Eu estava com o celular na mão, pronto para fazer a chamada de voz que poderia salvar a vida daquele homem.

Nunca fui muito sentimental, mas meu peito estava aflito.

Gerard não sugeriu em vão. Talvez soubesse, talvez só tivesse suspeitas. A verdade era que se ele soubesse, fez um bom ato em me contar, pois sabia que eu não iria descansar até saber de fato o que a velha fazia. E se ele só tivesse suspeitas e sugeriu que eu investigasse, iria ficar a par logo das novidades que abalaria as estruturas vermelhas do edifício.

Alex abriu a porta. De imediato notou algo errado, vendo minha cara aflita e cansada. Pousou as chaves na mesinha retangular e tirou o casaco, apenas tirando o olhar de nós para o pendurar no suporte parafusado detrás da porta.

Jamia finalmente se sentou. Colocou a mão no queixo enquanto apoiava o cotovelo na poltrona. Pousei o celular na mesa de centro.

Eu queria ver Gerard. Do nada me veio aquela vontade em meio a toda a aflição. Só que eu não fazia a menor ideia de onde ele estava, e por enquanto não poderia contar nada para ele.

-Então... Comecem... Qual é a bomba?-Perguntou ao que se sentava no sofá a minha frente.

Ele e Jamia se olharam. Ela esboçou um leve sorriso com os olhos brilhando, Alex igualmente. Havia muita paixão naquela troca de olhares. Não aquela paixão carnal... Algo menos... Erótico. Era... Não sei... Puro?

-Descobrimos a razão da velha não levar ninguém para seu apartamento. -Comecei. Encarei o celular.

-E? O que é? Ela esconde um garotão que ela paga para as satisfações dela?-Alex tentou brincar, vendo nossa cara de enterro.

Sua brincadeira não deu o seu devido efeito, mas amenizou 2% da tensão.

-Pior que isso.-Jamia avisou.

-Ela mantêm o próprio marido em cativeiro...-Fitei ele nos olhos. Depois fitei a noite do lado de fora.

Voltei a olhar para Alex, que pareceu assimilar a informação. Então deu um pulo no sofá:

-Uou!-Ele arregalou os olhos.-Mas ele não tinha desaparecido? Como a polícia não percebeu que havia algo de errado?

-Você quer mesmo comparar a polícia de hoje com a de dezoito anos atrás? -Brinquei. -O caso foi arquivado, e provavelmente ela pagou alguém ou subornou algum policial para que os rastros não fossem encontrados. Claro que se isso tivesse acontecido de uns cinco ou seis anos para cá, a policia teria aparato o suficiente para perceber que era um golpe.

-Com qual objetivo? Pegar todo o dinheiro dele, ter esse prédio?

-É uma possibilidade. A maior na verdade. Mas ele pode não ter sido um santo no passado com ela. A Srª Green quis se vingar. Tirou sua liberdade e seu dinheiro.