Capítulo 47: "Do claro ao intenço"

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Fiz algumas mudanças na história, uma dela foi a mudança do nome de duas personagens Luiza e Eliza, que agora se chamam Liza e Bella.

Ass. LuizaSilva_M

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Lúcifer. Como assim?  

Eric. As pessoas mais loucas estão nos andares de cima, elas não comem e nem almenos saem do quarto, ficam trancados. Nos que estamos nesse andar somos considerados neutros (sorri convencido)

Lúcifer. Neutros?

Eric. Pessoas que alucinam, falam sozinhas, ouvem vozes ou se cortam por pequenos problemas no cérebro

Lúcifer. Então estou no lugar errado.

Eric. Porque diz isso? (pergunta confuso)

Lúcifer. Tenho psicose

Eric. Qual? (pergunta interessado)

Lúcifer. Segundo! (afirmo mexendo na comida)

Eric. Você e perigoso (sorri brincalhão)

Lúcifer. Você não parece louco! (o olho estranho)

Eric. E não sou, só ajo como se fosse (da de ombros)

Lúcifer. Pra que fingir? (pergunto indignado)

Eric. Já foi louco, eu alucinava, via coisas que não esistia, e conversava com uma voz que vinha na minha mente, mas hoje não acontece isso mas (sorri reconfortado)

Lúcifer. E porque ta aqui ainda?

Eric. Eu queria, mas só saio daqui com a autorisação do meu pai (faz uma cara triste)

Lúcifer. E cade ele?

Eric. Preso (suspira)

Lúcifer. Quem ele e?(eu devo saber, já fui preso um monte de vezes, e lido com bandidos todos os dias)

Eric. Alexandro Sntiego, o Montanha (fala e cuspo a água que estava na minha boca prestes a engolir)

Lúcifer. Seu pai e o Montanha!!! Aquele desgraçado desviou mais de cinco cargas minhas para o Mexico meu pai teve que mandar ele pra cadeia senão eu matava aquele filha da puta (porra porque falei isso, to na frente do filho dele)

Eric. Seu pai e o Chefão? (pergunta curioso)

Lúcifer. Bom sim, meu pai e ele sim (sorriu pois mesmo meu pai sendo um mafioso tenho orgulho dele)

Eric. Então você deve ser o Lucifer dono do Morro do Alemão! Certo?

Lúcifer. Sim sou eu! (sorriu convencido)

Eric. Então quando sair daqui fale para seu pai que sou um grande fã dele e que agradeço por ter botado meu pai na cadeia (sorri animado)

Lúcifer. Porque diz isso? (pergunto confuso)

Eric. Bom queria me tornar um mafioso, gosto do que fazem, sempre gostei do mundo do crime, ai ouvi falar do Chefão e comecei a pesquisar sobre ele, apesar de não ter muita informação sobre ele o que achei foi o nessessario pra virar um fã, e sobre meu pai, quero que agradeça, pois que eu saiba seu pai pode ser oque e mas nunca matou alguém (suspira farte)

Lúcifer. Bom meu pai nunca matou alguém mesmo, e contra as regras da vida dele, diferente de mim, mas pode deixar que eu falo pra ele (sorriu amigável)

Logo aparece alguem avisando que era orário da terapia, e logo depois poderíamos ir ao jardim, suspiro e levantamos, fomos conversando ate Eric entrar em uma sala, duas portas depois vejo minha madrinha em frente a um porta me esperando. A comprimento e entramos na sala onde estava o doutor Roger e uma enfermeira, gata vei, não mais que a minha Baby, mas gata kkk. Na sala tinha um sofá onde a enfermeira estava o doutor estava em uma poltrona e a sua tinha
mais duas poltronas onde estava minha madrinha e logo sentei na que estava ao seu lado.

Dr. Como foi seu primeiro dia Lúcifer? (pergunta sendo amigável, eu não gosto desse cara)

Lúcifer. Não estamos aqui pra falar como foi meu dia, e sim tratar da minha doença! (afirmo ignorante recebendo um olhar de reprovação da minha madrinha mas não me importa)

Dr. Bom, Clarice venha aqui e faça oque tem que fazer (fala e eu lhe lanço um olhar confuso)

Clarice a enfermeira se aproxima com uma siringa onde contia um líquido transparente e logo cinto minhas mãos sendo presas na poltrona por algemas, o líquido e injetado em meu pescoço e minha cabeça começa a doer e minha visão ficar turva

Helena Mendonça narrando:

Apos a enfermeira ter injetado um remédio no braço do Marcos, ele fecha os olhos fortemente em forma de dor e logo sua feição muda para uma certa tranquilidade e ele abre os olhos lentamente o verbe azulado de seus olhos desaparece dando lugar a um azul escuro, um sorriso diabólico surge em seu rosto

Dr. Roger. Como se sente? (pergunta com os braços cruzados)

Lúcifer. Oque você me deu?

Dr. Roger. Lembra de algum de nos? (pergunta serio e Lúcifer balança a cabeça freneticamente logo parando e o encarando com desdem)

Lúcifer. Depois doque você fez comigo não tem como esquecer seu rosto!

Dr. Oque aconteceu de verdade, como se sente em relação a isso?

Lúcifer. Você não vai tirar uma palavra da minha boca! (o encara com desprezo)

Dr. Roger. Não quero usar a força com você!

Lúcifer. Não tenho medo de você, pode fazer oque quiser, não falarei nada!

Dr. Roger. Preciso que fale para poder lhe ajudar.

Helena. Lúcifer! (o chamo e ele vira cabeça em minha direção como se fosse um robô) Lembra de mim? (lhe lanço um sorriso amigável, ele balança a cabeça em negação)

Lúcifer. Você não e ruim, você tem uma alma boa (ele fala e logo um sorriso pequeno nasse em seu rosto)

Helena. Preciso que fale oque sente, para podermos ajudá-lo e conseguir ficar melhor (ele assente sendo convencido)

Lúcifer. Minha cabeça e meu peito doem não cinto meu corpo direito, ouço vozes falando para matar todos, e vejo rostos em vocês ! (suspira)

Dr. Roger. Que rostos?

Lúcifer. Os dos torturadores, elas querem que me vingue e mate a todos que tem os rostos deles...

Enfermeira. Doltor o remédio esta parando de fazer efeito, ele vai voltar a consiencia no máximo dois minutos (Roger assente)

Logo fecha os olhos com força e grita como se sentisse uma dor mais que descontrolada em si, e abre os olhos aos poucos depois de ter parado de gritar dando visão de seus olhos verdes normais, claros como sempre.  

Continua...

O Dono Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora