Ela curte baile, tem um sorriso leve, gosta de se envolver, mas não senta pra traficante.
Ele é envolvido, tem tudo no poder, controle de tudo e de todos, menos o controle dela.
// gente comentem por favor, isso é uma forma que eu sei que estão gostando.
Fernanda
Eu realmente não estava afim de ir para um baile, isso demonstrava o quanto eu estava mal, baile sempre foi a minha vida porém eu gostava com meus amigos na real mesmo, mas o demônio já chegou mandando eu me trocar e enchendo a buceta do saco. Sempre gostei de roupas curtas, não posso mentir, me sinto bem com isso e minguem pode tirar isso de mim, então coloquei um short jeans e um cropped preto.
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Já estava prontíssima, desci porque o desgraçado já estava me esperando.
— Você vai assim? – me olhou de cara feia.
Vai se fuder filho de uma puta!
— Vou! Algo de errado ? – dei um sorrisinho irônico.
— Parecendo uma vagabunda, mulher minha não anda assim não.
— Que pena que não sou sua mulher num é mesmo? Eu estou aqui por obrigação.
— Piranha do caralho, quando eu quebrar sua cara você vai aprender ficar quieta.
Ele veio se aproximando, corri para o outro lado saindo porta a fora, chegando lá os vapor já estavam lá.
— Vamos logo! – apareceu atrás de mim e apertou a minha cintura forte, provavelmente ficaria a marca.
Apenas sair andando com ele, em direção a uma moto, não posso mentir que meu lado vagabunda e favelada já gritou, empinar uma motinha, subindo o morro, minha buceta chega pisca. Subi na moto, altíssima por sinal deixando minha bunda lá no ar, aí que delicia.
— Segura aí, que eu vou empinar e não quero você arrebentada assim, quero eu mesmo arrebentar sua cara de puta!
Posso dizer que eu não me ofendia? Não mesmo! Eu acho que já estava tão acostumada com Carlos e Pedro zoando comigo assim que tinha vezes que achava que o Vitor estava zoando, falar nisso... que saudades daqueles mandado do caralho, falaram que logo estariam aqui para me ver... aí aí, Pedro deve está enfrentando mo barra com minha mãe, ela deve tá enchendo o saco dele de perguntas porque com certeza ela sabe que o mesmo sabe onde estou.
Segurei firme em Vitor, que andava fazendo mo festa com a moto, talvez ele esquecia que eu era uma louca né? Que conheci ele em um baile, transei com ele de primeira no outro dia, sem nem me importar quem ele era, nem sabia o nome do pau no cu, mas eu estava satisfeita.
— Desce aí mandada. – segurou na minha mão.
Desci já com a bunda coçando, não posso nem ouvir uma batida que o cu já fica louco pra arrastar em tudo que é lugar. Vitor saiu me arrastando, e todo mundo ficou olhando, sei que sou demais pra esse pau de sebo.
— Vamos ficar aqui encima? – perguntei olhando pra ele.
Ele apenas assentiu e saiu cumprimentando geral, eu apenas estava ao lado dele e assentia.