Capitulo 6

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Vitor

A mina era um perigo, vi que ela usava umas bala, e ficava louca, tinha dois moleque com ela e os três riam loucamente, meus olhos estavam vidrados nela...

— Eai chefe, tá rolando uma briga lá na entrada da Natália e da Joice. - Meno veio me avisar.

Tive que sair avoado, eu tava olhando a gostosinha e agora essas puta resolve me dá b.o, num dá vontade de socar a mão? Cheguei na entrada já mandando um tiro pra cima.

— Que caralho é esse suas vagabundas?

Sai arrastando o cabelo das duas com gosto.

— Aí Vitor, essa puta que não se toca que a gente tá juntos.

A não to vendo essa barbaridade, maluco, pensa num cão que eu virei... meti o tapão na fuça de Joice nervoso e empurrei Bianca no chão.

— Quero as duas fora do meu baile agora, se não saírem eu tiro vocês na bala.

Foi questão de segundo pra elas levantarem e sair correndo, Meno olhava tudo se rachando, filho da puta. Voltei pra dentro do baile vidrado de ódio, até que um filha da puta tromba e mim.

— Filho da puta, se tá louco? - olho pra minha polo da lala cheia de bebida, quer me deixar nervoso? Suja minhas roupa ou meu pisante.

— Aí cara, fica suave, tá ligado? Você tá todo emocionado por causa de um blusinha. - quando olhei com ódio pra ele vi que era um dos meninos que estavam com a gata, e logo vi ela se aproximando.

— Pedro, filha da puta do caralho, não sei onde sua mãe tava com a cabeça quando resolveu ter você! Moço, desculpa viu? Ele tá meio louco.

— Pode pá, mas quero desenrolar uma ideia com você...

Ela olhou, estranhou mas aceitou, acho que ficou com medo deu meter o louco pro lado do amigo dela.

— Tá certo, Carlos olha esse cuzão.

Pensa só, uma gatinha dessa com uma boquinha suja do caralho, já to pensando o que ela vai falar quando eu tiver comendo a buceta dela.

— Vamos! - eu assenti e ela foi me seguindo, parei num lugar mais escuro pra que ninguém visse e começassem o buchicho.

Olhei pra ela e já puxei a mina pela nuca, tava com pressa pra beijar ela e ficar suave, ela tinha um bagulho da hora. O beijo da safada era envolvente, e ela sabia usar a língua que era uma maravilha, rolava na minha boca e eu já estava pensando com a cabeça de baixo quando meti a mão dentro da sainha dela com força, fui arrasta a calcinha dela pro lado mas, a mina não permitiu.

— Só um beijinho gato, se quiser me comer tem que fazer melhor que isso, não dou em beco seja homem de convidar a mina pra ir num motel. - e saiu andando como se nada tivesse acontecido.

Diante do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora