Vitor
Eu fiquei impressionado com a Fernanda, a bicha dançava pra caralho a raba dela era sensacional, talvez se eu tratasse ela melhor eu com certeza teria essa bundinha sentando pra mim.
— De onde tu tirou essa mina? – Ariel perguntou enquanto ela já estava no décimo sexto copo.
— Ela é boa! – dei uma risada.
Eu nem acredito que eu estava com uma menina louca desse jeito, dei risada ao sair arrastando ela dos amigos, ali sim era amigos, coragem de colar na minha favela e não ter medo nenhum de morrer. Cheguei em casa e Fernanda já não estava tão bebada, ela foi para a cozinha e voltou com um copo de água.
— Já estou melhor. – disse sorrindo.
A vagabunda era uma delicia.
— Bem que você podia dançar pra mim igual no baile né? – não custa tentar.
— Tu quer é? – bicha safada do caralho.
Ela ligou o som e começou a se remexer ao som de Anitta, se louco essa musica era chave, gostava pra caralho dela.
Fernanda, tinha um dom de fazer meu pau subir em poucos segundos, às vezes eu até mesmo perdia o controle... ela estava distante, mas veio se aproximando e sentou no meu colo.
— era isso que você queria? – filha de uma nazarenta.
— Vai filha da puta, vou te comer à noite toda.
Comecei a aberrar os peitos dela por cima da blusa, e quando ela menos esperou já arranquei a mesma, acredita que a piranha estava sem sutiã? Quem aguenta uma demônia dessas.
— Gostou? – ela virou-se sorrindo pra mim.
— Vagabunda do caralho. – cai de boca nos seios dela, eu já estava descontrolado e sem noção do que eu poderia fazer com ela daqui a alguns segundos.
Eu tinha uma vontade insaciável de dar prazer pra Fernanda, adorava vê ela jogando a cabeça pra trás e gemendo, desde a nossa primeira e única transa não tiro ela da cabeça se jogando pra trás e gozando.
— Hoje eu vou te fazer gozar, da melhor maneira possível. – ela sorriu e arrancou minha camisa.
Eu tenho absoluta certeza que a metade da cachaça dela desceu foi pra buceta, que ela tava com um fogo. Desabotoei o short dela com cuidado, e fui tirando, a calcinha dela era minúscula toda rendada, essa porra tava me tirando pra louco.
— Tira tudo logo. – sorriu sacana sem se importar com nada.
Arranquei a calcinha dela e aproveitei que ela levantou do meu colo para tirar minha roupa por completo, eu mal sentei e a vagabunda já sentou no meu colo encaixando meu pau em sua entrada.
— Filha da puta deliciosa. – puxei o cabelo dela com vontade, eu sabia que ali era o momento perfeito pra deixar ela toda marcadinha, então a chupei com força, seus seios, seu pescoço.
Fernanda quicava no meu pau e os peitos pequenos dela batia em minha cara, estávamos próximos demais e prontos para gozar, ela gemia devagar não era escandalosa é isso deixava o sexo mais gostoso possível, eu estava segurando meu gozo o mais rápido possível,
quando senti ela se derramar encima de mim gozei logo em seguida.— Gostoso pra caralho. – ela disse beijando minha boca, esse teria sido o nosso primeiro beijo da noite, então não pude deixar de aproveitar cada parte de sua boquinha delicada e deliciosa.
— Quero que você goze novamente, mas agora tudo na minha boca, quero sentir teu gosto de vagabunda fresca.
Ela deu uma gargalhada gostosa, e saiu de cima de mim deitando-se em uma poltrona e abrindo as pernas, eu tive a visão perfeita da sua buceta, totalmente lisinha e rosada, com certeza a mais bonita que já vi na minha vida, mesmo sendo essa cachorra a bicha era bem fechadinha, sei que nenhum pau vai deixar a mulher elástica e blá blá blá, mas tem umas que o bagulho fica meio frouxo tio. Fiquei de joelho na frente dela e senti ela estremecer quando eu assoprei a buceta dela.
— Vai desgraça, cai de boca logo! – já disse o quão safada ela é?
Dei risada e meti a minha língua com vontade dentro da sua boceta, com o dedo acariciei seu clitóris enquanto passava a língua devagar na entradinha dela.
— A que delicia, não para por favor! – delicia era ouvir ela gemendo assim, sem parar e com vontade.
Aumentei os movimentos, e eu já estava sentindo as pernas dela tremer pois meu braço estava apoiado na mesma. Não parei a nenhum momento, eu estava satisfeito em dar prazer a ela é isso me deixava excitado. Passei minha língua em toda a buceta dela e enfiei a mesma em sua entrada, foi aí que senti o gosto dela novamente, e que gosto maravilhoso do caralho.
— Você é muito bom no que faz! – dei um sorriso safado e satisfeito.
— Que bom que você gosta, se você se comportar direitinho pode ter tudo que quiser direto.
Ela deu uma risada, e eu sabia o que ela queria dizer: "não sou nenhuma mandada". Essa novinha era fogo, era nítido a total independência dela mas aqui no meu morro quem manda sou eu, então a banda toca do meu jeito tá ligado? Não do jeito dela, tem que me obedecer e fazer os bagulho direto, se não as coisas fica louca. Estava meio lolo nos pensamentos que mal percebi quando ela caiu de boca no meu pau.
— Piranha gostosa do caralho.
Não sei porque mas eu tinha um prazer de xingar a Fernanda, parecia que ela gostava mas quem realmente gostava era eu, ficava doidinho por ela, se comportava igual um puta na cama e fora dela era uma mulher independente. Segurei nos cabelos dela e aprofundei com força, estocando meu pau todinho na boca dela, ela fazia uma garganta profunda deliciosa não podia negar, aquele sim era o melhor sexo de toda minha vida, nunca senti algo tão igual. Senti meu pau inchar na boca dela quando a mesma enfiou ele com tudo na garganta, ali eu já estava pronto pra gozar, que boquete bom da porra mano! Gozei na boca dela, e a safada engoliu tudinho.
— Você é uma delícia. – sentei ela em meu colo.
Fernanda apenas sorriu, e fechou os olhos, olhei para o relógio na parede e já estava na hora de ir dormi, era cinco horas da manhã já. Levantei com ela no colo e levei ela até meu quarto, já tava cansadão mas todo cansaço valeu a pena com esse sexo delicioso que a gente fez. Deixei ela pelada mesmo e deitei nu com ela na cama, e cobri nós dois com um lençol, deixei o ar condicionado bem friozinho e capotei junto com a loirinha do meu lado.
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Diante do morro
FanfictionEla curte baile, tem um sorriso leve, gosta de se envolver, mas não senta pra traficante. Ele é envolvido, tem tudo no poder, controle de tudo e de todos, menos o controle dela.