Ela curte baile, tem um sorriso leve, gosta de se envolver, mas não senta pra traficante.
Ele é envolvido, tem tudo no poder, controle de tudo e de todos, menos o controle dela.
Acordei sentindo uma dor do caramba na minha buceta, caralho devo ter dado demais, quando olhei pro lado voltei totalmente pra minha realidade. Como eu posso ser tão idiota? Mas não podemos mentir que fudemos gostoso à noite toda.
— Burra!!! – sussurrei pra mim mesma.
Levantei devagar da cama e fui para o banheiro tomar um banho confortável para vê se eu tirava essa dor pôs sexo. Lavei o cabelo e fiquei debaixo da ducha por um tempo, até sentir uma mão segurando minha cintura.
— Bom dia loirinha. – me olhou com aquela cara amassada e com um sorriso presunçoso nos lábios.
— Estou arrependida de ter dado pra você. – falei sincera.
Ele me olhou dando risada e atacou a minha boca como se não houvesse amanhã.
— Não estou nada arrependido de ter fodido com você a noite toda, você é uma delicia. – eu apenas o olhei indignada e sai do banho.
O sol lá fora tava rachando, caralho, tinha esquecido completamente o quão quente é aqui e também do Pedro e do Carlos.
— Quero vê meus amigos! – falei pra Vitor que me olhava enquanto eu estava colocando uma lingerie.
— Convida eles pro churrasco na piscina de hoje, vou fazer aqui na nossa casa. – sabia que aquele nossa não era na intenção de me fazer me senti em casa e sim na intenção de lembrar o real motivo deu está aqui, eu fui trocada.
— Beleza.
Peguei meu celular e já fui mandando mensagem para os meninos, que se animaram na hora, mesmo sabendo de toda situação eles sabiam que eu era capaz de lidar com tudo que eu estava passando, na vida já passei por coisas piores e isso não chega nem aos pés.
— Já vou descendo lá, coloca uma roupa comportada vou chamar os muleque tudo e não quero passar vergonha na frente de ninguém morou? Não quero tu igual vagabunda. – dei um sorriso irônico e esperei ele sair do quarto.
Fui atrás dos meus biquínis e logo lembrei de um branco que eu tinha, usei ele quando eu e Pedro viajamos pra Ubatuba, minha tia que tinha me dado, que saudades dela... eu nem consigo imaginar o quão deve está sendo difícil para minha mãe e meu pai, porém eu sei que é melhor assim do que fazendo todos eles sofrerem com a perda dos filhos!
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Sabia que Vitor ia ficar putão, e eu adoro provocar, nem Pedro e nem Carlos gostava desse biquíni, sempre falavam que ele era transparente demais ou pequeno demais, já eu? Adorava! Desci as escadas com uma sainha amarrada na cintura, o funk lá embora estrondava de uma maneira gostosa. Fui em direção da cozinha e encontrei Vitor cortando carne com alguns meninos, passei reto e fui em direção a geladeira, abaixei com vontade só pra provocar, mano odeio que mandem em mim e se quer mandar aguenta depois.