Fernanda
O ódio me consumiu no momento que eu cheguei na boca, e na sala do Vitor estava deitada Gabriela pelada se masturbando, o Vitor ficou completamente sem graça e eu bravíssima. Na moral, ninguém sabia dos nossos problemas muito menos que era tudo falso, até um tempo atrás a menina é uma vagabunda mesmo! Até o momento que ele foi lá, pegou ela... não me incomodou em nada, agora ela vim se deitar e ficar se masturbando é demais pra mim. Ela começou a pegar as roupas dela mas eu já fui pra cima, tacando tudo pro outro lado.
— Tu não gosta de ficar pelado pra macho? Agora fica pra todos. – sai puxando ela pelo braço, quando chegou lá os menino da boca toda tava olhando.
— Me solta sua vagabunda. – tentou pegar no meu cabelo.
— Encosta em mim vai, eu vou esfregar sua buceta no gelo seco pra vê se tu para de fogo. Se respeita gata, tu é um mulherão da porra e precisa ficar batendo siririca pra macho vê? Se toca.
— Piranha, você é uma vagabunda... chegou aqui e roubou meu macho. – ela tentava esconder o corpo mas os meninos olhavam, riam e filmavam.
Na moral, não gostava de fazer isso, era muito exposição pra uma pessoa principalmente pra uma mulher, mas Gabriela testou muito minha paciência, que é grande pra porra. Sempre mantenho a postura, independente do lugar ou ocasião, aí agora acontece isso? Não aguento, meu sangue foi no cu e voltou de ódio.
— Tu que é a vagabunda amor, porque no momento que ele procurou você eu tava pouco me fudendo, porque quem assumiu compromisso comigo foi ele, agora na hora que você veio da uma de louca querendo pagar de safada, o bagulho fica mais embaixo. – eu já estava empurrando ela pra rua, fazendo todo mundo olhar e uma roda se forma ao nosso redor. – eu sempre mantive a postura, desde a primeira vez que você veio lorota na minha orelha, aí tu ouviu o que eu disse? Não! Por isso tá passando vergonha na frente da favela toda, o bagulho é o seguinte, se o Vitor quiser pegar qualquer mina aqui e for decisão dele, o bagui resolvo com ele, agora se vim pagar de pá pro meu lado, não se cria Gabizinha! Tu entrou no churrasco do meu parça, meteu a banca pro meu lado, bateu siririca na sala do meu gato, e tu quer pagar de santa? Eu não roubei macho de ninguém amor, eu não vim pro rio procurar macho, já que o Vitor é tão teu homem... pergunta pra ele porque ELE foi me buscar em São Paulo, implorando pra mim vim morar por ele. – tá bom, meti banca mesmo, implorando não foi a palavra certa a verdade mesmo foi que ele estava quase me matando.
— O Vitor nunca imploraria por mulher nenhuma, ele nunca precisou disso, ele sempre teve todas. Fala tu Vitor se isso é verdade. – fudeu, quem vai passar vergonha na favela inteira agora sou eu.
— Sim é verdade, eu fui atrás dela pra ela vim morar comigo, a gente bater um lero de construir futuro e pá. Mas na moral Gabi, tu não tem nada haver com isso pega teu rumo.
— Rala Gabriela, já perdi minha paciência com você.
Eu olhava para Vitor, e sorri, ele estava sendo incrível comigo, as atitudes dele me surpreendia a cada minuto. Eu fui até ele, pegando na mão do mesmo e puxei ele pra dentro da boca, e fui até a sala dele.
— Eu vou da pra você, aqui e agora! – sorri pra ele, que me olhou surpreso.
— Vai maluca, tu ta com dor.
— Já passou meu bebê, senta aqui vai.
Fiz ele sentar na cadeira, e abaixei as calças do mesmo, ali seria apenas uma rapidinha mas teríamos uma noite deliciosa de prazer à noite na nossa casa. Tirei meu short, Vitor olhava tudo atento analisando cada parte do meu corpo.
— você é tão gostosa minha loira. – me puxou pra ele, beijando meu pescoço.
Eu sorri pra ele, o pau dele já estava duro e pulsava a todo momento, eu então só sentei nele e comecei a me movimentar, as dores ainda estavam em mim, mas eram suportáveis e o prazer era melhor. Eu sentava, rebolava e Vitor apertava minha cintura com força fazendo os movimentos ficarem mais intensos possíveis.
— Vai amor, eu vou gozar.
Acelerei o movimento, e sentir ele se derramar dentro de mim, realmente isso foi uma rapinha, pois foi apenas ele estocar mais fundo que eu cheguei no meu clímax, totalmente satisfeita com os minutos de prazer que tivemos.
— adoro quando tu me chama de amor. – beijei a boca dele, que sorriu durante o beijo.
— Coloca a roupa minha gata, não quero que ninguém te veja pelada não po.
— Pode deixar meu brodi.
— Esse teu bagulho irrita, na moral. Vou enfiar o bode no teu rabo, aí você vai achar graça.
Eu gargalhava, Vitor às vezes era tão estressado por nada, que me fazia rir.
— Eu queria ficar pelada mesmo, tá tão calor. – eu me deitei encima da mesa dele, jamais naquele sofá imundo.
— Opa, minha mesa não, sagrada!
— Como se tu não comece varias vagabundas aqui.
— Não, nem na minha mesa nem na cama que tu dorme. Só se tu quiser ser minha vagabunda. – falou rindo, e beijando meu pescoço, ficando entre minhas pernas que estava aberta enquanto eu estava sentada na mesa.
— Chefe, eu trouxe essa... – foi questões de segundos para o moleque fechar o olho e começar a rezar. – na moral chefe não sabia que tu tava com tua mulher aqui, me perdoa.
— Relaxa mano, deixa a caixa aí e cai fora. – ele já estava me cubrindo enquanto eu sorria vendo o desespero do menino, bichinho tadinho.
— Um vejamos aqui o poderoso chefão.
— Vai tio, enche meu saco que raspo seu cabelo.
— Meu pai do céu, meu cabelinho não, eu vou ficar com a cara mais redonda do que já tenho. – falei rindo.
— Você é uma gata minha linda, relaxa aí, tudo vai da certo. – eu sorri beijando ele, e coloquei o meu short.

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Diante do morro
FanfictionEla curte baile, tem um sorriso leve, gosta de se envolver, mas não senta pra traficante. Ele é envolvido, tem tudo no poder, controle de tudo e de todos, menos o controle dela.