Capitulo 11

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Fernanda

Eu encarei aquele moreno dos olhos brilhante do meu lado, levante rapidamente sentando no colo dele.

— Não é você que diz que para transar tem que ir no motel? - ele da um sorriso sacana que faz minha buceta piscar.

— Quem disse que iria transar com você aqui? Podemos trocar uns beijo e alguns amassos.

— Eu quero te comer, e já que você só da em cama nós vamos a um motel, dondoca. - ele pisca e me beija com vontade.

— Vou avisar aos meus amigos.

— Eu também, te encontro ali encima, o carro preto.

Eu assinto rapidamente e corro em direção aos meninos, que já me olhavam de forma maliciosa, no mínimo tinha visto tudo.

— Vou sair com o gatinho ali, me avisem pra onde forem que eu peço pra ele me larga onde estiverem. Eu amo vocês, se acontecer alguma coisa quero que se foda, mas na rola dele eu sento.

Pedro e Carlos gargalham, e retribuem o "eu te amo", sei que eles ficam preocupados, mas também entendem meu lado de querer ser uma mulher independente e cheia de desejos. Saio andando em direção ao Duster preto estacionado e paro enfrente ao mesmo, logo avisto o mesmo vindo correndo em minha direção.

— Eu vou chupar tanto sua buceta, que você vai querer todo dia. - fala perto do meu ouvido abrindo a porta pra mim.

— Quem fala muito faz pouco!

— Pode deixar que eu sou bem silencioso! - piscou pra mim.

Eu mal sabia o nome dele e nem de onde ele era, eu tava nem aí para isso, eu só queria saber onde eu iria sentar essa tardezinha. Ele também não estava interessado em saber sobre mim, se não teria feito algumas perguntas, gosto disso, nada melhor que uma foda casual e gostosa!

Diante do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora