Ela curte baile, tem um sorriso leve, gosta de se envolver, mas não senta pra traficante.
Ele é envolvido, tem tudo no poder, controle de tudo e de todos, menos o controle dela.
Na moral, achei que a mãe dela ia surtar, ficou cheia do oião pro meu lado, já meti o migue e dei um sorrisão.
— Olha Fernanda, eu deveria ter gozado na cara da tua mãe... não na buceta! Irresponsável do caralho. – ele puxou o cabelo dela com tudo me deixando assustado e atento, mas foi questão de segundos que ele já meteu um abraço nela que sorrio junto com os dois.
— CARALHO! Fernanda seu pais tão vindo. – era o mano que era amigo dela, junto com o outro, Dedé já entrou metendo o revólver na cabeça dele.
— A Pedro seu filha da puta! – o pai dela olhou pra ele e já foi metendo o murro no braço do muleque.
— Aí tio, você tá metendo o doido. A vagabunda é ela, eu não fiz nada.
O outro moleque ria e Fernanda olhava indignada, na moral onde eu vim me meter!
— Vagabunda, Pedro? – ela fez cara de indignada. – O Vitor me pegou de pagamento por causa do Carlos pai, tu acredita?
Os três riam e o pai da Fernanda me olhava agora, sempre sobra pro mais otario.
— Menino, só não te mato porque você vai ser pai dos meus neto, se não! – ele fez um revólver na mão e já meteu o louco insinuando está dando um tiro em mim.
— Vamos embora, agora sabemos que ela está bem, precisamos voltar. – a mãe dela falou calma, na moral, já gosto da minha sogra pra porra, da hora ela mano.
Eu tava suave, todo mundo saiu foi embora e Fernanda tava bem feliz em vê a família, agora tudo tranquilo que não precisaria descer pra São Paulo.
— Que família de maluco é essa? Porque tu não soltou a fita que teu pai era do comando? Tu num tá ligada como funciona as coisas não filha da puta? – meti o tapa na coxa dela, já vou falar que a piranha meteu o sorrisão e subiu encima de mim.
— Agora tu sabe de tudo, para com isso. – ela me beijou com vontade.
Vou te falar que minha novinha tem um fogo gostoso que me deixava doido.
— Tu tá brincando com fogo parceira. – ela deu risada e se remexeu no meu colo.
Arranquei a blusinha dela com gosto, os peito dela já saltaram na minha cara, essa mina era um terror mesmo na moral, toda peladinha.
— Tu já estava afim de me dar né gostosa? – meti a mão dentro do short dela e minha pergunta nem precisou ser respondida, ela tava sem calcinha.
Deixa minha gata peladinha, e ela já começou a tirar toda minha roupa, vou nem falar pra tu que ali eu tinha tudo, minha mulher, minha filha ou um moleque, é uma fortaleza que era todinha minha.
— Senta gostoso pra mim senta. – ela segurava no sofá e se posicionou sentando de vagar.
Vou nem falar que fiquei doidão, gostosa pra caralho!
— Tá gostoso amor? – ela jogou o cabelo pro lado e esperou minha resposta.
Segurei a cintura dela com vontade e intensifiquei os movimento, agora era com força, no pelo, sentindo a bureta dela arder na minha pica, pensa numa novinha sensacional maluco.
Quando eu tava quase gozando a filha da puta caiu fora, se apoiou na mesinha e empinou gostoso, era o jeito que ela mais gostava de fazer um amorzinho, de quatro. Meti com vontade e força.
— Tu é minha e de mais ninguém! – bati com vontade na bunda dela.
Ela empinou ainda mais e foi aí que me derramei dentro dela. Eu sabia dos gostos de Fernanda, principalmente na hora do sexo, eu estoquei mais nela e deitei ela no sofá, já comecei a trabalhar lá embaixo, minha língua já tava fervendo quando sentir aquele gosto bom dela, pensa numa desgraçada saborosa.
Paramos exausto um do lado do outro, respirações ofegantes e um clima gostoso, tava com saudades de socar com força nela.
— Tu é uma delicia. – puxei ela pra cima de mim.
Ela dava risada e me beijava, ali parecia um bagulho único, eu tinha ela, tinha um felicidade única, agora éramos só nós dois e logo seria nos três.
— Vamos tomar banho? – ela assentiu toda mole.
— Tu tá afim de comer em algum lugar por aí? Ou prefere que eu peça pra alguém trazer?
— Vamos comer por aí.
Eu apenas assenti e entramos pro box, tomamos um banho gostoso, sem malícia, tudo papo de fé, era eu e minha gata feroz, depois de um sexo gostoso.
Ela saiu primeiro do banho e eu fiquei dando uma relaxada, tava pensando em tudo que rolou e como essa porra me fazia bem.
Quando eu saí do banheiro ela já tava arrumada, um short mostrando o cu todinho com um blusa amarela que mostrava a barriga dela com um pirceng, pensa tu se não tem como não ficar louco com uma mina dessas?
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— Tu vai assim? – ela deu risada e assentiu, eu sabia que nem adiantava escândalo, ou era do jeito dela ou não tinha jeito, a mina era firmão.
— Isso é só uma roupa amor, não precisa ter ciúmes não, o que tá debaixo dela é tudo seu! – ela me deu um beijo tentando tranquilizar a situação, vou nem falar que essa fita não adiantou porra nenhuma, fico boladão às vezes com os moleque falando o quanto ela é foda e o bagulho todo, se louco, ciúmes do caralho.
Tava tirando minha motoca da garagem enquanto ela me esperava lá fora com Dedé enchendo o saco dela.
— Tu vai ficar uma roliça, vou logo falar pro JV meter o chifre em tu pra parar de ser folgada.
— Para de ser invejoso Dedé, tu não se toca que o único chifrudo é você? Corno desgraçado. – ela já estava irritada.
Dedé fazia ela perder a linha, mas ela que ia com papo de zoar com ele, então que aguente né!
— Vou falar pra tu, posso até ser corno, mas não sou roliço. – ela meteu o dedão na cara dele e saiu pisando fundo e subindo na minha garupa.
— Eu vou fazer meu marido te botar pra fora, se preto safado dos inferno. – ele deu risada e mandou o dedo do meio pra ela.
— Racista do caralho.
— Paro os dois, não aguento mais, parece irmão se louco. – falei rindo.
Fernanda ficava vermelhona quando discutia com alguém, e com Dedé era sempre assim, bicha ficava doidona.