Capítulo 114: A morte de Erla

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— Ela foi embora — disse Germon.

— E aquele Olivier, ela também o levou — disse Bojet.

Fregósbor descansou as costas contra a amurada. Germone Bojet ajudaram ele a descer as escadas. No pátio, Fregósbor fixou os olhinhos amarelos e fixou-os em uma morte que passava pelos portões junto com os soldados que Neville trouxe do acampamento.

— Olá, pequena morte. Está perdida?

A morte parou no vão do portão.

— Você é a morte daquela mulher de trevas. Você é a morte de Erla. Ela te rejeitou, não foi? Pobrezinha. Pode ficar aqui por enquanto. Vamos te ajudar a encontrar seu rumo.

Rederico chegou até Fregósbor com a Velha nos braços. A cachorrinha tremia toda e tinha os olhos tristes amedrontados.

— Ela vai ficar bem? — perguntou Rederico.

Fregósbor examinou a cadelinha.

— Não se preocupe. Foi só o susto.Ela não está ferida. Acho que ela não sabia que podia ser atingida, assim comoLíran ainda não entendeu direito que pode morrer. Elas não conhecem os próprioslimites.    

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