Isso é tudo, pessoal!

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Amy Morgam Winchester

Castiel tinha ficado no lar de idoso para vigiar um amigo de John que tinha poderes psicocinéticos, algo assim. Meus irmãos suspeitavam dele.

E quando o anjo mandou mensagem para o Dean dizendo que alguma coisa aconteceu, nós três corremos para o Impala. Chegamos no lar de idosos e adivinha? me mandaram ficar no carro. Depois de esperar muito, os três voltam.

- Fred sumiu- diz Dean entrando no carro. Fred era o nome do amigo de John.

- Para onde vamos?- pergunto.

- Na casa do namorado da enfermeira- responde Cass do meu lado, o olho confusa- o namorado dela é o ladrão, ele roubou o bracelete da Sra.Tate e deu de presente a namorada.

- Sra. Tate?

- Uma das idosas que foi roubada- explica Sam.

Chegamos na casa do homem, nos armamos e entramos. Estava tudo escuro e silencioso. Vasculhamos tudo até que Sam chama nossa atenção. Havia um cara deitado no chão com a mão na barriga, ele tinha levado um tiro. 

Dean liga a luz, Castiel se aproxima e cura o homem que estava assustado. Meus irmãos o colocam sentado em uma cadeira e as perguntas começam.

- Cadê o Fred Jones?- o loiro começa.

- Ele o levou, o Dr. Marrone. Ele é do mal cara, ele tá usando o Sr.Jones.

- Por que dos roubos?- pergunto séria.

- Marrone rouba os idosos a anos, a gente rastreava os registro e então levávamos o Fred para passear.

- E como você acabou assim?- vez do Sam questionar.

- O Marrone pirou. Ele está a caminho do banco para o último golpe, ele vai sair da cidade e disse que o Fred era uma ponta solta e que iria mata-lo, mas eu gosto do Fred e eu disse que se ele tocasse no cara eu ia chamar a policia, não sabia que ele tinha uma arma- disse tudo rápido, mas deu para entender.

- Entendi, vamos embora- o Winchester mais velho chama.

Voltamos para o carro, e Dean dirige até o tal banco. Ele estaciona nos fundo e nos dividimos. Eu e o loiro entramos no banco, Cass e Sam foram procurar o Fred.

- Você primeiro-ele diz apontando para o buraco negro da parede por onde o Doutor passava para roubar os bancos.

- Nem pensar- recuo. Ele bufa mas acaba entrando, foi como se ele tivesse sido engolido pela parede. Faça o mesmo, me senti em um desenho animado. Dean me ajudou a sair de lá de dentro, pegamos nossas armas e encontramos o Dr.Marrone assaltando os cofres, ele para assim que nos vê apontando as armas.

- Deixem eu ir que eu dou metade disso a vocês.

- Acho que eu vou passar, não gosto de roubar velhinhas gentis sabe- ironiza meu irmão.

- Não estou roubando delas, estou roubando dos filhos delas. Os desgraçados acham que podem joga-los no asilo e visita-los uma ou duas vezes por ano. Eu cuidei de toda velharia, eu acho que mereço...

- EU NÃO LIGO!- esbraveja o loiro.

- Tá bom, faço do seu jeito- o doutor pega uns papéis que estavam na mesa e joga na dieção de Dean, indo pra cima dele logo em seguida. Tento puxa-lo mas ele me empurra e eu bato com a cabeça na mesa que havia ali.

O doutor pega a bolsa com tudo roubado,Dean tenta atirar nele mas de sua arma sai uma bandeira escrito Bang. 

- Bem vindo a casa maluca, tchau- o Marrone debocha e sai correndo. Dean me olha preocupado, faço um sinal para ele correr atrás do zé mané e ele obedece.

Me levanto com certa dificuldade, escorria sangue pela lateral da minha cabeça e eu me sentia meio zonza, porém consigo me recuperar. O Marrone batia no Dean com uma frigideira quando eu os alcancei, aquilo foi estranho.

- Desista! Estou lidando com essa loucura a meses, e você seu idiota, traz uma arma de verdade a uma guerra de mentira!

Pulo nas costas dele, ele gira tentando me tirar. O doutor puxa meu cabelo e me joga no chão, ele iria morrer por isso. Ele pega a bolsa e tenta pular no buraco, mas ele não estava "aberto".

- Parece que alguém desligou a TV né?- debocha Dean.

- Ótimo, quer dizer que posso usar isso- ele tira uma arma da cintura e aponta para o loiro, e isso fez com que um flash de memória passasse pela minha cabeça:

- Amy- era a voz de Sam, e ele parecia nervoso.

Abro os olhos, dois caras com toucas pretas cobrindo a cabeça apontavam suas armas. Dean ainda dormia.

- Ah merda- solto. Me sento, ficando ao lado de Sam.

- NÃO!- uma voz faz eu voltar para realidade- você não vai mais machucar ninguém- era o tal do Fred. Ele fez o doutor apontar a arma para si mesmo e atirar.

-Escuta aqui, eu posso explicar- Sam fala mas o cara atira contra ele, duas vezes.

Minha respiração estava ofegante, meu coração acelerado, Dean tinha os olhos arregalado. 

- Amy, tudo bem?- Sam me ajuda a levantar, só agora eu tinha percebido que ainda estava no chão.

- Eu to bem- respondo ainda um pouco avoada.

Os meninos haviam me contado tudo o que tinha acontecido, desde a minha morte até a minha volta. Mas eu não me lembrava, não conseguia lembrar do que tinha acontecido à dois anos atrás, mas parece que isso estava mudando...

A pequena Winchester IIOnde histórias criam vida. Descubra agora