Capítulo 2

42.9K 1.7K 1.2K
                                    

Th 🎭

Olhei meu celular pela décima vez meu celular pra ver se a mina lá tinha mandado alguma coisa.

Firmeza a mina. Inteligente, pelo visto. Abri meu wpp e fui no chat dela.

WhatsApp

Th 🤑

Colé, mina. Manda o local (09:48)

Enfermeira gostosa (Júlia)

📌 localização em tempo real (09:50)

Th 🤑

falou

____________________________________

A porta da minha sala se abriu e o fdp do Magrinho entrou na maior folga.

Magrinho: Colé gayzão.- sentou no sofá e estirou as pernas.- Que horas tu vai na casa da Júlia?

Olhei serinho pra ele.Como esse filho da puta sabia?

Th: Anda me espionando, caralho?- ri.

Magrinho: Se liga, sou melhor amigo da mina. Cozinha bem pra porra.

Th: Desde quando?- olhei com deboche.

Magrinho: Desde ontem, pô.-ele riu- Comi na casa dela. Um macarrão de miojo com frango e verdura. Sei falar o nome daquele caralho não.

Th: Tô ligado. Vou colar lá daqui a 10 minutos.

Magrinho: A mina tá morrendo de medo de tu, parceiro.-gargalhou e logo após, fiz o mesmo.

Th: O que colou?

Magrinho: Desenrolei pra ela que tu é o dono dessa porra.- caímos na gargalhada.

Th: Mas é muito filho da puta mesmo.-levantei da cadeira- Vou brotar lá, vai junto?

Magrinho: Vou. Tem serviço pra agora?- neguei com a cabeça.- Então vou colar lá também. Vamo.

Levantamos e subimos na minha moto. Magrinho já sabia onde ficava e foi me guiando.

Chegamos no barraco dela e era um casarão, até. Toda burguesinha,pô

Toquei a campanhia, e enquanto eu esperava, o Magrinho não parava de bater na porta.

Júlia: Calma, caralho!- gritou abrindo a porta com tudo. Ela me olhou de cima a baixo e engoliu seco. Depois riu nervosa.

Magrinho: Demora da porra pra abrir a porta, tava quase derretendo aqui nesse sol.

Júlia: Mas tu é folgado né, desgraçado.- cruzou os braços.- Entrem e fechem a porta. - Ela virou as costas e saiu. Só consegui reparar na bunda dela.

Bem redondinha.

Entrei de uma vez e deixei o viado do Magrinho pra fechar a porta.

Júlia: Não repare na bagunça, por favor.-sorriu fraco e eu assenti. Não sou muito de conversa não, depende da pessoa, na moral.

No MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora