50 - A GENTE PRECISA CONVERSAR.

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Alguns dias se passam e hoje Camila teria seu primeiro show as 22:00 da noite, um show somente dela. Eu estava mega nervoso por ela.

Eu passava mais dias aqui com ela, mesmo depois que a Hailey voltou de viagem.

As crianças estavam amando o tempo que passava aqui, eu fazia sentido pra dar atenção, carinho e principalmente amor aquelas crianças.

Austin não apareceu mais nem deu notícias, e eu agradeci por isso mais no fundo ficava com receio dele estar armando algo e tenho certeza que Camila também mais ela não demostrava.

Desde aquele dia não fizemos amor mais, ela me disse que era por dois motivos. Um por ela não estar no clima e dois era a casa dos seus pais.

Eu claro que respeitava isso, mais eu não estava aguentando mais ter que me aliviar sozinho no banho.

Quando acordei ela não estava ao meu lado como na noite anterior. Dormir colado a ela é a melhor coisa que se tem.

Eu e a Hailey dormíamos na mesma cama as vezes mais raramente rolava alguma coisa e se rolava tudo partia dela e não de mim. Muitas das vezes eu ficava longe e dormia no sofá.

Levantei e fui até o banheiro fazer minha higiene matinal. Vesti minha calça de moletom, e iria colocar minha camiseta mais procurei pelo quarto e não achei, então peguei outra em minha mala.

Passo no quarto das crianças e estão dormindo tranquilamente ainda, fecho a porta devagar e caminho pelo corredor até chegar na sala.

Me aproximo da cozinha escutando alguns barulhos vindo de lá. Ao entrar me deparo com uma Camila vestindo a camisa que eu estava procurando. Ela estava de costas para mim, então ela não viu me aproximando.

Ela cantarolava alguma música e mexia a panela rebolando junto ao movimento das mãos. Eu me encostei na bancada e fiquei observando aquele corpo esculpido por deuses.

-Bom dia - falo e ela da um pulo de susto.

-Quer me matar? - ela se vira com a mão no coração.

-Só se for de uma coisa. - falo me aproximando dela.

-Do que ? - ela pergunta seu levo a mão até a boca do fogão e desligo.

-De tesão. - dito isso me abaixo para alcançar sua boca no mesmo momento que pego em suas coxas e a levanto fazendo ela ficar entrelaçada em minha cintura.

Nossas bocas trabalhavam em um beijo afoito e desesperado querendo cada vez mais. Nossas línguas duelavam pra ver quem comandava. Minhas mãos estavam em sua bunda, dando alguns apertoes de leve e passando sua boceta em meu pau que já estava semi ereto por baixo do moletom.

-Gostosa! - falo entre o beijo e desço até seu pescoço, ela ergue a cabeça me dando mais acesso e eu aproveito aquela região como posso.

Eu estava com saudades e dentre muitos dias era a primeira vez que ela me retribuía e eu não iria perder tempo.

Alguns botões da camisa estavam abertos e pude ver seu peito totalmente nú. Levei uma das mãos até os botões e terminei de desabotoar e agora pude ver que ela estava totalmente sem nada pode debaixo.

-Você tá assim com seus pais em casa? - pergunto observando seu corpo nú.

-Meu pai foi trabalhar e minha mãe foi a feira.

-Então quer dizer...

-Que estamos sozinhos. - ela finaliza minha frase e eu ataco sua boca

-Você quer isso? - falo entre o beijo.

Por Entre As Esquinas [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora