" Let's skip the awkward run-insPretending like we're strangersAnd get back to how we started, yeahDon't pour water on fireJust 'cause it's different and we're not the sameDoesn't mean things have to changeI got no trouble with my pride, got trouble cutting ties
Vamos pular os desajeitados desentendimentos
Fingindo que somos estranhos
E voltemos a como começamos, yeah
Não deite água em chamas
Só porque é diferente e não somos iguais
Não significa que as coisas tenham que mudar
Eu não tenho problemas com o meu orgulho, tenho problemas para cortar os laços"
Pov Karina
Agora eu estou sendo a minha própria inimiga, eu não consigo pensar em nada concreto, talvez eu entenda, mas eu não quero compreender o que está acontecendo comigo, isso parece mais uma piada de mau gosto.
Parece que tudo virou de cabeça para baixo e eu estou vivendo um completo filme de terror, com direto a muita plateia.
Não visitei mais o Dominick porque ele não queria me ver no seu quarto de hospital e eu relseitei isso, ele não me conhece, e eu sei que ele deve está perdido em meio à tantos pensamentos eu que sei de tudo, estou dessa forma e não sou eu que vou lhe falar essa porra toda.
Porque nem eu entendo o que está acontecendo, eu só sei que essa sua falta de memória não é permanente, ele vai lembrar de tudo, vai lembra da nossa filha e vai lembra de nós dois, pelo menos é o que eu falo para mim mesma.
Não saí do quarto desde que cheguei alguns dias do hospital, e eu estou na faze de negação, pelo menos foi isso que o psicólogo disse para minha mãe.
Eu não consigo acreditar que foi tudo tão rápido, e que a infeliz da Tiffany ainda não foi presa. Ela é culpada de tudo que está acontecendo, ela quem manteu a minha filha presa naquele quarto ridículo do Dominick.
Se eu pego essa mulher, eu juro que acabo com ela. Ainda mais depois do que ela fez, ela teve a coragem de entrar no quarto onde eu estava no hospital e dizer que eu tinha perdido o meu bebê, e disse que minha filha tinha desaparecido e que estava bem longe de mim.
- Karina.. - ouço a voz da Sarah.
- Vão todos para o inferno. - falo cobrindo o ouvido.
- Karina tem alguém querendo te ver. - ela insiste.
- Fala que eu morri... - falo derramando algumas lágrimas. - É bem isso que eu quero agora... morrer..
- Entra. - ela pede para alguém.Eu não falo nada, apenas fico com o rosto coberto e fungando, porque as lágrimas insistem em cairem.
Fico assim por alguns segundos e não ouço a pessoa falar nada, então isso quer dizer que ela não está mais aqui e foi embora?
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Conexões Proibidas - (CONCLUÍDA)
RomanceAos 17 anos, Karina está acostumada a mudanças, mas Seattle parece apenas mais um destino temporário. Enquanto seu pai se estabelece nos negócios, ela espera por mais um ano previsível, talvez marcado por novas amizades e alguns romances sem comprom...