Conexões Proibidas - (CONCLUÍDA)

cap. 25

And now I can't wait
To hold you in my arms
I know I was made for you
I'm in love with all of your charm

Agora eu não posso esperar
Para segurar você em meus braços
Eu sei que eu fui feita para você
Eu estou apaixonada por todo o seu charme"

Pov Karina

Eu sou despertada por um barulho de despertador, e uma forte dor na cabeça me invade me deixando meio tonta, tento levantar para me sentar, mas braços ao meu redor não deixam. Abro os olhos lentamente e os fecho imediatamente, por conta da forte claridade que vem da varanda.

Acho que esta explicado o motivo da dor de cabeça, as cortinas da varanda não estão fechadas e o tempo lá fora está péssimo, bem a cara de Seattle,  e isso quer dizer que deve está um péssimo engarrafamento lá fora e sem contar de está fazendo muito frio.

— Fique quieta Karina. - me arrepio todinha com a voz grossa e rouca atrás de mim. — Se continuar assim eu terei que te foder de novo, então se quer que sua buceta se recupere e não fique mais vermelha do que ela já está, acho melhor parar de se esfregar em mim. - reclama afundando ainda mais sua cabeça em meu pescoço.
— Desculpa..  - sussurro baixinho. — Só fiquei desconfortável por conta da claridade.
— Está cedo e está chovendo bastante lá fora. - ele tirou seus braços de mim e se sentou na cama. — Acho melhor dormir mais um pouco, você  teve uma noite bem cansativa.

Não falo nada e ele levanta da cama revelando seu corpo completamente nu, ele  segue até as portas da varanda e fecha a as cortinas deixando o quarto escuro, ele volta pra cama e me puxa pra seu corpo.

— Durma. - ele beija minha testa.
— Não vai pro trabalho ? - pergunto curiosa.
— Não, eu vou trabalhar hoje de casa. - avisa me abraçando mais contra si. — Tem problema se eu te levar só de tarde ? - ele pergunta.
— Não, eu acho que não.
— Ótimo. Vou trabalhar só por volta das 10:0 horas e agora que são 6:0 h. - ele olha para o despertador. — Vamos voltar a dormir.
— Tá..

Apesar de está um pouco tensa e com vergonha, eu me aconcheguei mais em seus braços, ele estava tão quente e o clima estava tão frio. Ele é terrivelmente irresistível e seu corpo é muito perfeito, não  consigo parar de pensar dele em mim, dele beijando meu corpo e adorando cada pedaço de mim.

Dominick me deu prazer ontem e eu não sabia o quanto aquilo era maravilhoso, mas eu também senti muita dor, aliás eu sentir muito mais muita dor, eu até chorei, mas quis ser forte, eu não iria amarelar ali, nao depois de ja ter deixado ele ver meu corpo.

Foi pensando em nossa noite de ontem que eu acabei pegando novamente no sono, e só despertei horas depois, sentindo um cheiro de café e também  de cigarro e parecia um pouco forte demais, como se estivessem perto.

— Bom dia dorminhoca. - ouço a voz grossa do Dominick.  — Beba seu café, eu pedi que preparassem algo para você comer. - eu levanto a cabeça para encarar ele.
— Obrigada, e o que esta fazendo ? - pergunto para ele que com um computador no colo.
— Trabalhando. - diz apenas isso.

Ele está ao lado da grande varanda, e pelos vidros da de ver que ainda nao parou de chover. Dominick agora está vestido com uma calça de moletom cinza, ele esta sentado em uma poltrona com um computador nas pernas e um cigarro em seus dedos, indo direto em sua boca, na mesma hora em que ele olha em meus olhos.