cap. 58

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" You really, really know me
The future and the old me
All of the mazes and the madness in my mind
You really, really love me
You know me and you love me
And it's the kind of thing I always hoped I'd find, yeah

Você realmente me conhece
A futura e a velha eu
Todos os labirintos e a loucura da minha mente
Você realmente me ama
Você me conhece e me ama
E é o tipo de coisa que eu sempre esperei encontrar, sim"

Pov Karina

— Obrigado pelo almoço mais agradável. - Alfredo me abraça. — Obrigado Joel, a comida estava maravilhosa - ele elogia.
— Que isso Alfredo. - Joel abraça ele.
— Obrigada pela companhia de vocês. - agradeço.
— Que isso cunhada, se precisar estarei sempre aqui. - Deivid me abraça — Mais traga a loirinha com você - ele fala em meu ouvido.
— Sai fora Deivid, agora precisamos ir. - Dominick me chama para seus braços e eu abraço sua cintura — Pai, o senhor vai com o Deivid.
— Claro, não vou mais atrapalhar o casal. - Alfredo revira os olhos. — Juízo os dois e depois levam minha neta pra passar a tarde comigo. - Alfredo pede.
— E tragam ela pra vim provar da minha comida. - Joel pede.
— Podem deixar. - sorrio.

Dominick pediu que meu segurança levasse meu carro para casa que ele iria me levar pra casa em segurança, eu não gostei da ideia, mas deixei passar.

Ele estava me levando para sua casa, e eu sabia porque eu conhecia bem esse caminho. No caminho ele atendeu algumas ligações e eu aproveitei para avisar à minha mãe que eu iria demorar mais um pouco, só que ela me disse que eu poderia demorar a vida toda se que quisesse, que ela estava amando a manhã com a neta e não se importaria se passasse a tarde também. 

Ele estacionou seu carro dentro da garagem e descemos e entramos dentro da casa, eu já estava com bastante frio, e amei entrar dentro de casa e sentir a casa bem aquecida, não que o carro não estava, mas a casa estava bem mais.

— Então você vai pra festa da empresa do meu tio com o James..  - ele diz entrando na sala e já tirando uma carteira de cigarro do bolso.
— Sim, eu já lhe falei isso, James me convidou. - falo.
— Esperava que você fosse comigo, e não com o James. - ele acende o cigarro e sobe as escadas. — Venha comigo.

Como ele espera que eu vá para um lugar com ele, se ele não me convida? Eu não vou adivinhar que ele quer me levar em um lugar, ele não me fala nada, quer que eu fique adivinhando as entrelinhas.

Sigo ele até as escadas e ele para em frente ao seu quarto, mas não abre a porta, eu franzi o cenho e olho para ele sem entender, o que merda foi agora?

— Abra. - ele diz e eu fico ainda mais confusa.
— Porquê?
— Abra a porta Karina. - ele diz
— Meu Deus..  - abro a porta e na mesma hora arregalo os olhos.

A cama estava decorada com pétalas de rosas vermelhas e brancas, algumas estavam no chão e haviam algumas velas, as janelas do quarto estavam fechadas e as cortinas também, dando uma visão mais escura.

Eu entrei no quarto e na cama estava escrito em pétalas brancas um grande "QUER NAMORAR COMIGO?", eu realmente não estava a acreditando no que está bem em minha frente, eu me aproximei mais da cama e vi que no criado mudo estava um balde com champanha.

Será que ele estava brincando comigo? É uma pegadinha senhor?

Aí merda, não é uma pegadinha, ele está bem sério esperando uma resposta ao meu lado e eu olho para ele sorrindo e sem acreditar no que estou vendo, porque eu nunca esperaria isso dele.

— Dominick você não fez... - eu me virei pra falar mais ele estava de joelhos no chão com uma caixinha na mão. — Dom.. - senti meus olhos encherem de lágrimas e eu juro que tentei segurar.
— Você aceita? - ele pergunta abrindo a caixinha.
— Acho que você é maluco Dominick - disse
— Eu ainda não ouvi um SIM.. -  Ele diz estreitando os olhos.
— Sim.. - falo baixo que quase nem eu me ouço.
— Sim? - Ele pergunta de olhos arregalados.
— Siiimm... - pulo nele e ele me agarra deixando a caixinha cair. — Eu te amo Dominick Albuquerque.. - beijo seus lábios.
— Eu te amo muito Karina. - ele me abraça forte, tão forte que quiser fico sem ar. — Você deixou a aliança cair. - ele olha pro chão.
— Eu pego. - me agacho no chão para pegar.
— Deixa que eu coloco. - ele pega de minha mão e coloca em meu dedo. — Agora você é minha namorada. - ele beija os nós de meus dedos.
— É parece que sou sim.. - ele sorrir e me beija.

Conexões Proibidas  -  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora