⏩_Linda Porém Pode Matar_⏪

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Estou lendo um livro vendo que Gab dormiu desde que transamos e até agora não acordou, talvez ele deu muito de si e agora não tem energias. Deito ao seu lado cheirando seu pescoço na tentativa de acordar a escuridão estava perfeita para caçar hoje é eu queria levar ele comigo, que fosse algo especial.

— Oi. - Disse com a voz embargada.

— Oi meu bebê, como está se sentindo?

— Acho que bem, só minha barriga que está quente. - Disse colocando a mão nela.

— Não deve ser nada demais.... - Digo beijando sua bochecha. — Você quer ir caçar comigo?

— Quero sim. - Disse acordando e pulando em meu colo.

— Tudo bem. - Digo rindo e me levantando com ele em meu colo.

Assim que me transformei ele também fez o mesmo automaticamente o pego pela barriga e vou para a varando que tinha em meu quarto, olho para baixo e pulo da varanda de meu quarto para a floresta. Deixo Gab no chão vendo-o se sentar e me olhar atentamente.

— Não se afasta de mim, aqui é perigoso.

— Tudo bem. - Disse ele ficando ao meu lado, meu bebê parecia mais um filhote do que meu companheiro seu corpo era muito menor que o meu, o que facilmente o confundiriam com meu filhote. Olho um servo a frente e me abaixo bem devagar vendo Gab fica para trás me observando atentamente. Mais piso em um ganho seco e acabo assustando o cervo que pula entre as árvores e some.

— Está com muita fome bebê?

— Não muito, mais e você?

— Estou sim, vamos caçar mais.... aprendeu como se faz?

— Acho que sim... - Diz ele rindo.

Andamos e andamos mais nada de encontrar um mísero animal, Gab já reclamava pelo cansaço e de sede mais para nossa sorte ele ficou confortavelmente na minha costa, estamos andando por tempo mais o que acabamos encontrando foi uma laguna de água cristalina é cintilante, chamo meu amor que desce e corre para beber a água, e faço o mesmo ao seu lado.

— Olha amor. - Diz ele indo até uma flor de desejo

 - Diz ele indo até uma flor de desejo

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— E linda, não é?

— E sim... e tem um cheiro bom. - Disse cheirando a flor e espirando em seguida.

— Vamos bebê. - Chamo me dando de costas para ele e veio me seguindo. Mais com a flor na boca.

— O que vai fazer com ela.

— E para você. - Disse ele se deitando e mostrando a barriga para mim.

— Quer comê-la?

— A gente come flor?

— Essa sim, ela é uma flor bem docinha. - Digo em deitando ao seu lado. — Docinha igual seu mel. - Digo rindo vendo-o se arrumar no chão e me encarar.

Entre Reis e Rainhas (Acredite em seu Poder)Onde histórias criam vida. Descubra agora