Jantar parte 2

283 18 6
                                    

N/A: Surpresa de natal pra vocês meus amores, um feliz natal pra vocês espero que gostem desse capítulo mesmo sendo um pouco mais curto.. Votem e comentem sinto realmente falta da interação de vocês na fic... Vamos a esse capítulo.

Pov Gizelly Bicalho :

Eu começava a prestar atenção no papo das irmãs Olmedo McGowan, e assim começava a rir fui até o Bricio cumprimentando o mesmo e voltei minha atenção pra Mariane segurando na mão da Marcela agora entrelaçando os nossos dedos.

— Pode me contar os podres que for dela Mari, prometo a você que ela vai ficar pianinho…

Mariane : Antes de qualquer coisa, você vai precisar me contar como foi Madrid Gi, as dicas valeram a pena ?? Você sabe que aquela cidade é mágica, vem vamos pro sofá

Me sentei ao lado de Marcela me encostando no seu ombro que logo passava suas mãos pela minha cintura,e deixava minha mão na sua coxa em meio aquela abertura.

— Você mais do que ninguém sabe o quanto foi complicado aprender espanhol e catalão mais velha, por isso eu fui atrás daquele professor e da pscicologa, e meus dias invés de terem 24 passou a ter 48 horas, eu estudava e assim me dividia entre as consultas aprender uma nova língua, fui naqueles pontos turístico que você me indicou logo comecei a focar na minha academia e a fazer lutas. Fui pra aula de piano, e assim começava a fazer aula de pole e stiletto.

Mariane : Você fez Pole na academia ?

Balançava a cabeça e assim começava a rir, senti a mão de Marcela me apertando um pouco e acabei deixando um beijo no seu pescoço.

— Isso, e a Alessia me ajudou muito com o espanhol você sabe que eu amo aquela menina como já fosse parte da minha família.

Mariane : Eu realmente acho que Alessia ver você como mãe, eu tenho medo de perder a minha filha pra você minha filha.

— Você sabe que por mim, eu acabo tendo ela como filha mesmo, eu quero muito ser mãe tô chegando nos 31 e preciso ver isso…

Mariane : Olha aí irmã você agora só precisa fazer o gol, coloca na mão dela um anel e faz ela ter o sobrenome dessa família.

Não posso deixar de falar que fiquei um pouco vermelha, mas posso dizer que voltei a respirar quando ouvi a médica.

Marcela : Vamos conversar com calma a Gi mal chegou, e a gente tem muita coisa pra ver ainda mas pode deixar que por mim eu não deixo essa mulher correr pra longe de mim.

Me virei segurando seu rosto deixando um selinho em seus braços.

— Nem eu pretendo ir pra longe meu bem, eu quero viver nossa história da melhor forma possível só espero que você tenha um pouco de paciência comigo.

Nós organizamos, e fomos para a mesa  começamos a comer e quando terminamos, voltamos para a sala e eu agora estava em pé no meio das pernas de Marcela e segurava seu rosto enquanto deixava um selinho sobre seus lábios. .

— Baby, eu vou precisar de você amanhã vai comigo pra gravação e depois nos vamos pro shopping comprar o presente da sua mãe e eu vejo uma roupa para ir pra Presidente Prudente, eu quero aquele presente pra Alessia.

Mordi de leve seus lábios logo Mariane e Bricio voltaram e Marcela me puxou pro seu colo e eu acabei aceitando de bom grado.

Pov Marcela Mcgowan :

Mariane : Eu realmente estou muito feliz em ver vocês bem Gi, só eu sei que eu tive que fazer pra não mandar Marcela pro primeiro avião pra Madrid e olha que ela tentou..

Agora que eu vim perceber que a Mariane sabia onde a Gizelly estava esse tempo todo, eu queria ter ido atrás dela no natal daquele ano.

— Você e ridícula, eu agora vejo que você sempre soube de tudo e poderia ter me falado onde ela estava como ela estava.

Mariane : Me perdoa irmã, mas eu achava que depois do tempo que a Gizelly tinha falado vocês voltariam a se acertar se o universo decidisse, em meio a 6 meses ou um ano não era Gi, mas a Gi começou a ter um crescimento tão lindo tão preciso que ninguém precisava observar ela precisava ver ela…

— Que história é essa Gizelly ?

Gi : Baby depois a gente conversa e depois a gente vem e conversa melhor pra falar a verdade.

Pov Narradora :

Mariane ficou feliz em finalmente ver sua irmã com alguém que gostava dela, e algo que todas as pessoas estavam próximas da mesma via o quando uma complementava a outra, Marcela com sua a calmaria e amor, sua doçura em meio a suas ações e fala faziam ela ser uma brisa leve um arco íris. Já Gizelly intensa, sem medo de expor aquilo que acreditava e como falava bastante verdadeira sempre iria colocar as coisas que ela quer em primeiro lugar. Saíram do apartamento onde Mariane e Bricio estavam e quando foram pro elevador Gizelly abraçou Marcela pela cintura e assim a prensou contra a parede no ponto cego da câmera daquele lugar.

Pov Marcela Mcgowan :

Observei Gizelly vindo e logo retribui seu beijo. Minhas unhas iam em direção ao seu quadril puxando ela pra próximo de mim quando senti sua mão, indo no feche da minha saia e assim tentei me afastar e ela me prendeu

— Gizelly … o que você tá querendo…

Gizelly : Você Ma… fica quietinha que eu sei que você também quer vamos empatar esse nosso joguinho amanhã tem o aniversário da sua mãe e eu só vou poder querer você depois … e você vai trabalhar.

Antes de eu puder responder alguma coisa, eu acabei beijando o pescoço dela e senti seus dedos entrando dentro de mim e começava a morder o pescoço dela, eu já estava molhada por causa da dancinha que ela tava fazendo no meu colo durante o jantar

Gizelly: Já tá desse jeito pra mim Ma bom saber né aquela expressão que panela velha faz comida boa

— Vai se fuder Giii…

Eu acabei deixando um gritinho quando senti um terceiro dedo dela dentro de mim me arrumava naquela parede, quando os dedos dela se moviam mais rápido dentro de mim e fazia movimentos e encostei minha cabeça no seu ombro e gemia baixinho ali a respiração começava a ficar descompassada e eu acabei chegando ao apice ali e puxava ela pra beijar nossas línguas brigavam e o desejo naquele momento era o mais importante. Quando sinto o elevador parar e assim, me afastei um pouco da mesma levando uma mão até seu rosto acariciando o mesmo.

— Você é maluca demais… Mas tô amando conhecer esse seu lado…

Gizelly : Não e só você que vai pro asilo das velhas safadas meu bem, acha mesmo que eu sou santa hello né.

Pegou na minha mão e nos fomos andando até o meu carro precisamos dormir ela vai pro programa dela, e eu vou pro shopping comprar umas roupas e o presente da minha mãe era complicado ir pra Presidente Prudente, todos os traumas que aconteceram no passado me faziam ir poucas vezes pra casa da minha mãe.

As estações Onde histórias criam vida. Descubra agora