O diário do Ômega

🔞🔞🔞Está um pouco quente por aqui? 🔞

**** Alerta ****

Cena com conteúdo sexual 🚧🔞🖐️

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Na manhã seguinte, senti um peso sobre mim e não conseguia me mexer, observo que Nathanael estava dormindo sobre meu tórax e Thomaz estava grudado atrás de mim, dei um sorriso de leve, estava tão quentinho e os nossos feromônios unidos era muito agradável, mas precisava muito ir ao banheiro e comecei a me mover lentamente, tentando não acorda-los, mas foi impossível.

_ Oi meninos, só preciso ir ao banheiro. - diz Arthur com meio sorriso. - Eles me liberam meio sonolentos, só olho para trás e vejo Thomaz agarrar Nathanael e o trazer para mais próximo de si e continuarem... a dormir? Não parecia muito, mas fui correndo ao banheiro.

Quando volto do banheiro vejo Thomaz beijando Nathanael de forma muito delicada, só chego próximo e sou puxado, ficando entre os dois, que me dão beijos pelo meu rosto, me falando bom dia, morri de rir, pois eles começaram a fazer cócegas também, nisso acordamos Lucas.

_ Que coisa gente, hoje que podemos dormir até mais tarde, vocês ficam fazendo tanto barulho. Quer saber... vou para o meu quarto. - Lucas se levanta e sai do quarto deixando-nos a sós, que continuamos rindo.

Os sorrisos ainda enchiam o quarto, até os três ficarem se olhando e Thomaz puxa Arthur para mais próximo a si e começam a se beijar, tão suave toque dos lábios, Nathanael vem por trás e começa a beijar seu pescoço, fazendo-o abrir um pouco a boca e soltar um suspiro, Thomaz aproveita e explora sua boca, tocando suas línguas, enquanto as mãos de ambos exploram o corpo de Arthur, que sente seu corpo esquentar, por um momento se separam para poder retirar a sua camiseta e admirarem seu tórax definido.

Nathanael puxa o rosto de Arthur, erguendo um pouco seu tronco, para um beijo e Thomaz beija seu pescoço e vai descendo até o tórax, tocando suave seu mamilo, com a ponta da língua quente, o fazendo gemer dentro da boca de Nathanael, com a outra mão Thomaz dá leves apertões no outro mamilo, até ele ser tocado também pelos lábios quentes e sugados até ficarem rígidos, Thomaz começa a ronronar de prazer e Arthur sente o membro dele roçar em seu próprio membro rígido e em suas nádegas sente o de Nathanael tão rígido quanto, fazendo um vai e vem por sobre a calça de moletom, Arthur começa a sentir uma umidade vinda de trás e seus gemidos são sufocados pela boca ágil de Nathanael que agora beija ardentemente e também começa a ronronar.

Thomaz retira sua camiseta, assim como Nathanael e abraçam Arthur, que com o contato pele a pele de ambos, fica cada vez mais excitado, procurando a boca de Thomaz a sua frente, o beija aflito de desejo.

Nathanael vai beijando e mordendo suas costas deixando marcar pelo caminho, chegando nas nádegas de Arthur dando leves apertões e esfregando seu membro rígido por sobre a roupa entre as nádegas de Arthur que empina o bumbum, procurando mais contato.

Os feromônios dos três está uma mistura só, quando Nathanael puxa Arthur para sentar em seu colo com uma perna de cada lado e Thomaz fica sentado logo atrás de Arthur e beija Nathanael, Thomaz sem parar de beija-lo coloca as mãos dentro das calças de ambos e retira os membros rígidos e latejantes, deixando Arthur sem fôlego, Thomaz separa seus lábios de Nathanael e fica o encarando com visível desejo e luxúria, unindo ambos membros com as mãos e começando um vai e vem, sentindo a umidade do pré-gozo facilitando o deslizar das mãos de Thomaz que começa devagar e vai alternando a intensidade, deslizando por toda extensão e ambos observam Arthur de olhos fechados e se contorcendo entre ambos, gemendo baixinho, aumentando mais o desejo dos dois alfas, que tentam se controlar para não marcar naquele momento o seu ômega.

Arthur está quase vindo, seu corpo começa a tremer e Nathanael só acena para Thomaz intensificar e cola seus lábios aos de Arthur em um beijo cheio de desejo e não demora muito, os três liberam seus sêmen nas mãos de Thomaz e este nas costas de Arthur, já que parte do seu membro havia saído para fora de calça de moletom e estava friccionando nas nádegas de Arthur.

Os três caem de lado, ofegantes e se puxam para um abraço, ficando amontoados ao redor de Arthur, que ainda não acredita no que acabou de acontecer.