de volta aos anos 2000, iremos contar sobre um amor incondicional de um guitarrista de uma banda de bar e um líder de torcida da escola mais cara de Seul, que surgiu através de um baile de primavera
capa feita por: hopedzgn
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Capítulo 4 — Jogo de Basquete
14 de Setembro de 2006
Era uma tarde de sexta-feira, Yeeun havia acabado de acordar de um sono profundo, o quarto estava escuro por conta da cortina que cobria os raios do Sol que se despedia aos poucos do céu, que continha uma coloração forte de amarelo e laranja.
Olhou para seu lado direito da cama e avistou Jeno ainda dormindo, com o rosto afundado no travesseiro e abraçando a cintura fina da garota.
O Lee havia passado a tarde com a mesma depois da escola, coisa que sempre faziam, principalmente quando era dia de jogo. Queriam se distrair dos dias que estavam ocupados.
Até porque ele era um jogador de basquete, e ela era uma animadora de torcida.
— Jeno, acorda — o chaqualhou, e de começo, ele recusou a abrir os olhos. — Precisamos levantar, já são quase quatro horas.
— Só mais um pouquinho, noona — apertou mais o abraço. Mas Yeeun era insistente, e por implicância, distribuiu beijos pelo seu rosto, e ela sabia que ele não resistia aquilo. — Ta bom, já to acordado.
— Ótimo — saiu debaixo dos cobertores e caçou seus chinelos. — Precisamos nos arrumar, ou então a gente se atrasa.
O mais novo se espreguiça e logo em seguida, sai da cama também. Segue a Jang até a cozinha, cuja preparava um sanduíche feito com sobras de comida. Jeno a olhou com cara de confuso. — O quê? Isso aqui vai ficar uma delícia, confia em mim.
— Yeeun você realmente vai fazer a gente comer um sanduíche com queijo, ovo, frango e alface? — perguntou, a mais velha revirou os olhos.
O que tem de lindo, tem de fresco. Pensou
— Vai por mim, Jeno. Isso vai ficar tão gostoso que tu não vai nem abrir a boca de tão bom. — ele assentiu com a cabeça, meio receoso.
A abraçou por trás, afastando os cabelos loiros da garota e depositando um beijo em seu pescoço, enquanto murmurava alguma música. E aquilo arrepia todo o corpo de Yeeun.
Se ele soubesse o quanto aquilo mexia com ela... Ou melhor, se ele soubesse o quanto ele mexia com o seu coração, o quanto ele fazia as borboletas que tinham dentro de seu estômago se manifestarem.
Mas infelizmente, ela não poderia demonstrar aquilo para Jeno.
— Prontinho — colocou os pães já com os recheio de sobras em um prato, e se sentaram na mesa. Jeno analisou toda a comida, e aquilo fez Yeeun revirar os olhos. — Eu não botei veneno, pode ficar tranquilo.
