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Capítulo 6 ‐ Motel e Café

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Capítulo 6 ‐ Motel e Café

Mark acordava aos poucos graças ao Sol que fazia questão de atravessar seus brilho na cortina marrom, e ir diretamente em seu rosto. Abriu os olhos com dificuldade, e resmungou consigo mesmo, olhou para o chão e viu algumas mudas de roupa jogadas no chão e pacotes de camisinha, na mesinha ao seu lado havia um vidro de lubrificante.

Que merda é essa? Pensou o estrangeiro, mas pensou que era apenas um sonho.

Suspirou fundo e se virou, porém havia algo errado ali. Lee Donghyuck estava deitado na mesma cama que ele, e ainda por cima nu e cheio de marquinhas pelo pescoço e peitoral.

E para sua má sorte, ele havia acordado junto dele.

— Ah! — gritaram em uníssono, se afastando um do outro até lembrarem que estavam em cima de uma cama de casal.

Mark havia caído no chão com coberta e tudo. — O que você ta fazendo aqui?

— Eu quem lhe pergunto isso — rapidamente pegou um travesseiro e tentou cobrir seu corpo, o que não deu certo. — Ou melhor, o que a gente ta fazendo aqui? Estamos nus e dormimos juntos, na mesma cama. Mark o que você fez comigo seu safado?

— Eu não sou safado! Foi você quem me trouxe aqui pra abusar de mim! — apontou pro mais novo que parecia muito indignado com aquela acusação.

— Agora você vai me acusar? Foi você quem me pediu um beijo ontem!

— E foi você quem me beijou! — retrucou, fazendo Donghyuck revirar os olhos.

— Olha, aconteceu alguma coisa nesse quarto que não é meu, e provavelmente não é seu também, e eu só quero chegar em casa antes que a minha mãe coloque a polícia pra vir atrás de mim — caçou sua cueca que estava jogada no chão ao lado de Mark. — Vai ficar me olhando colocar cueca? Anda logo, vira!

— Ta, ta. Não precisa se irritar. — virou em direção a parede e decidiu colocar sua cueca também.

Mark se levantou e abriu a janela, vendo que o céu estava bem escuro, por mais que o Sol tentasse entrar no meio das nuvens carregadas. Donghyuck por sua vez pegou seu celular e tentou ligar para sua mãe, mas onde estavam não tinha sinal para sua operadora.  — Merda, merda, merda! Eu to muito fudido.

— O que houve? — perguntou assustado.

— Aqui não tem sinal, não consigo ligar pra minha mãe. — se desesperou, passando a mão pelos cabelos. — Eu vou apanhar tanto quando eu chegar em casa...

Mark analisou um pouco a situação, e pegou seu celular. — Tenta ligar pra ela pelo meu celular.

Ele rapidamente pegou o aparelho e discou o número da mãe, e dessa vez começou a discar, soltou o ar que nem soube que havia prendido naquele momento quando ela atendeu.

September - markhyuck au!fanficOnde histórias criam vida. Descubra agora