de volta aos anos 2000, iremos contar sobre um amor incondicional de um guitarrista de uma banda de bar e um líder de torcida da escola mais cara de Seul, que surgiu através de um baile de primavera
capa feita por: hopedzgn
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Capítulo 28 – Plano
Assim que Donghyuck e sua mãe saíram do campo de visão deles, foi a hora perfeita para a mulher beliscar inúmeras vezes o braço do mais novo. — Qual o seu problema, hein?
— Isso dói, para — choramingou, e só assim ela cessou os beliscões. — E é aquele metidinho a filho de papai rico que ta me perturbando.
— Donghyuck eu te conheço muito bem, você quem começou. — o advertiu, e ele revirou os olhos.
— Eu não fui com a cara dele — confessou, Hana massageou suas têmporas. — Ele é antipático.
— Eu sei, mas pelo menos finge que gostou dele. Agora vamos logo antes que desconfiem — disse tentando cessar com a conversa, pegando as gelatinas feitos em potinhos e voltando com o maior sorriso que tinha. — Sobremesa!
Donghyuck suspirou fundo e voltou a se sentar, chegou a sentir o olhar de Doyoung em si, mas resolveu ignorar e mandar mensagens para Mark, tentando ter algum tipo distração diferente da que estava tendo.
Os dois mais velhos conversavam animadamente, estavam em seus próprios mundinhos, enquanto Kim e Lee intercalavam o olhar entre o celular e na gelatina deliciosa.
— Donghyuck, por que você não mostra seu quarto pro Doyoung? — perguntou se levantando, o garoto a olhou com cara de reprovação. — Eu quero ficar sozinha com ele, vaza daqui com esse menino. — sussurrou em seu ouvido.
— Ta me devendo uma — falou no mesmo tom e olhou para o mais velho. — Vem logo.
O Kim levantou mesmo que contra sua vontade, e acompanhou o mais novo até o segundo andar, onde ficava o quarto dele.
— Bem-vindo ao meu castelo. — disse sem ânimo na voz.
— Ta mais pra masmorra. — comentou se sentando na cama de forma preguiçosa.
Calma Donghyuck, fica calmo, pensou o mais novo, respirando fundo.
— Algum problema? — perguntou forçando um tom de voz amigável.
— Nenhum, só acho que esse lugar é muito... — fez uma cara pensativa. — Minúsculo.
— Olha aqui, filhinho de papai rico — se aproximou bruscamente do corpo do mais alto, apontando o dedo na cara dele. — Você pode ser o mais rico, o mais bonito, o mais foda, mas aqui dentro da minha casa você não vai me menosprezar e as coisas que eu tenho, seu dinheiro não é alta o suficiente pra me dar medo de te descer na porrada, ta me ouvindo?
Doyoung olhou o garoto de baixo pra cima e cruzou os braços, soltando uma risada fraca e debochada.
— Claro que estou, sua majestade. — sua fala estava totalmente carregada de ironia, mas Donghyuck não pôde deixar de sorrir fraco.
