de volta aos anos 2000, iremos contar sobre um amor incondicional de um guitarrista de uma banda de bar e um líder de torcida da escola mais cara de Seul, que surgiu através de um baile de primavera
capa feita por: hopedzgn
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 24 – Batalha de Rap
Donghyuck havia terminado de tomar seu banho, usava uma camisa de Mark e sua calça jeans — já que não havia levado uma roupa sequer.
Saiu do banheiro com os cabelos ainda úmidos. — Seu avô já chegou?
— Ainda não, e eu já to ficando preocupado — disse Mark, roendo suas unhas. — Ele não é de demorar tanto pra chegar em casa...
— Calma, ele vai aparecer, relaxa. — se sentou junto a ele no sofá cama, abraçando de lado seu corpo, dando a livre permissão de deixar um beijo em sua bochecha.
O canadense, por não dispensar um carinho, retribuiu o abraço, deitando sua cabeça no ombro do mais novo. Decidiram assistir algo na tv, para tentar acalmar Mark, e haviam conseguido após colocarem em um programa de entretenimento, Donghyuck estava jogado no sofá, enquanto o outro, de pernas cruzadas.
— Sua risada é engraçada, já te disse isso? — perguntou o coreano, olhando para o estrangeiro com um sorriso.
— Você acha? — se recuperava da crise de risos que havia dado a alguns minutos atrás. — Meu avô diz que é escandalosa demais pra uma pessoa quieta igual a mim.
— Primeiro, você não é quieto — provocou, fazendo o mais velho revirar os olhos. — E segundo, é escandalosa sim, mas é muito boa, não dá pra não rir junto.
Sorriu tímido e desviou o olhar, não sabia lidar com comentários do tipo. Vendo que o mesmo ficou envergonhado, Haechan puxou seus braços, o fazendo cair sobre seu corpo, isso arrancou um certo susto por parte do canadense.
— Hyuck, se meu avô pega a gente— foi interrompido pelo mais novo o calando com um selar, e como não resistia aos beijos dele, retribuiu.
— Relaxa, seu avô me ama — falou com um sorriso sacana, e Mark mais uma vez, revirou os olhos. — Será que dá pra você parar de fazer isso?
— Isso o quê? — perguntou sem entender.
— Ficar revirando os olhos, nem te dei um motivo ainda pra você fazer isso. — fez uma cara maliciosa, mas o canadense ainda não havia pego a mensagem.
— Não entendi...
— Você é mais lerdo do que eu pensei — resmungou, negando com a cabeça e fingindo estar frustrado. — Pensa mais um pouquinho.
Mark franziu o cenho, extremamente perdido e confuso, geralmente ele falava frases com duplos sentidos — às vezes propositais —, mas nunca entendia quando outra pessoa falava algo do gênero. Mas com o tempo, sua expressão de confusão foi mudando.
— Entendi... — disse devagar, como se ainda estivesse processando — Espera — seus olhos se arregalaram e seu rosto ganhou uma cor avermelhada. — Para de ser safado!
