Capítulo 31 – Boliche
Mark saía de sua casa pronto para encontrar Donghyuck, haviam marcado para sair — após o mais novo ter reclamado que eles não faziam mais isso e estava morrendo de saudades.
E é claro, que o canadense não negou aquela birrinha do outro com aqueles olhos de cachorro abandonado. Podem o julgar, mas ele achou aquele momento fofo.
Então, como um bom peguete, decidiu que iria o buscar. Rapidamente caçou a primeira roupa que viu pela frente, uma camiseta de botões vermelha com listras pretas, calça jeans quase que branca, all star preto e um boné preto, sabia que seu avô ia reclamar que ele não iria para a igreja.
E realmente foi isso que aconteceu, foi apenas necessário ouvir o barulho das chaves da moto e ver ele pondo seus óculos que o mais velho resmungou, mas Mark resolveu não ligar muito, e disse que não iria demorar tanto.
Subiu na moto e a ligou, dirigindo até a casa do outro Lee, e não demorou muito para chegar. Tocando a campainha, foi atendido pelo coreano que estava lindo como sempre, usando uma camiseta do Michael Jackson — o que fez ele rir —, calça quadriculada e um tênis também preto.
— Você está lindo. — comentou o canadense com a voz baixa.
— Eu nem to tão arrumando assim — revirou os olhos, mas sorriu quando recebeu um aperto na bochecha. — Pra onde você irá me levar?
— Já jogou boliche? — o garoto negou. — Então será sua primeira vez.
— Quem está aí? — uma voz foi ouvida dentro da casa, e assim que o dono da voz deus as caras, os olhos de Mark se arregalaram. — Ah, oi Mark.
Não esperava o encontrar ali, ainda mais depois dos vários episódios dele dando em cima de si no lava-jato.
Mas tentou se mostrar calmo, dando um sorriso.
— Ai merda, Mark eu esqueci do meu dinheiro lá em cima, me espera aí. — falou rápido, correndo até o segundo andar, deixando os outros dois sozinhos, coisa que Mark não queria.
— Parece nervoso com a minha presença — disse o outro, se apoiando no batente da porta, sorrindo convencido. — Estou errado?
— Sim... — mesmo sabendo que era verdade, ele estava totalmente nervoso perto de Doyoung — não no sentido que o Kim pensava, mas ainda assim —, mentiu.
— Tem certeza? — perguntou novamente, se aproximando.
Ai papai, eu não quero morrer hoje... Pensou o canadense, sabia que se Donghyuck visse aquela cena ele mataria os dois.
— Doyoung, não me leve a mal — deu dois passos pra trás. — Mas você não faz meu tipo.
— Impossível, eu sou o tipo de todo mundo. — novamente, uma frase convencida.
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September - markhyuck au!fanfic
Romancede volta aos anos 2000, iremos contar sobre um amor incondicional de um guitarrista de uma banda de bar e um líder de torcida da escola mais cara de Seul, que surgiu através de um baile de primavera capa feita por: hopedzgn