de volta aos anos 2000, iremos contar sobre um amor incondicional de um guitarrista de uma banda de bar e um líder de torcida da escola mais cara de Seul, que surgiu através de um baile de primavera
capa feita por: hopedzgn
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 14 – Briga
— Taeyong, eu já disse milhões de vezes, eu estou bem. — falou, mesmo fazendo caretas por conta da dor que sentia no nariz.
— Eu não quero saber, Mark. — deu a palavra final, fazendo Lee revirar os olhos e cruzar os braços.
O mais velho o levava até algum médico, pra ter total certeza de que nada de errado com o garoto, mesmo que a enfermeira já havia dito que ele só precisava descansar um pouco. E foi a mesma coisa que o médico havia dito para ele, então decidiram voltar pra casa.
Enquanto isso, Mark respondia as mensagens de Mina, que em nenhum momento parou de dizer “qualquer coisa me liga”, não gostava muito quando as pessoas se preocupava demais com ele, pois sentia que atrapalhava as outras.
Mas do jeito que Taeyong era, sabia que ele só faltava o colocar pra morar com ele, assim ele poderia cuidar dele.
Chegando na casa, foi recebido por olhares preocupados e atentos dos outros garotos. — Mark, o que aconteceu?
— Relaxa gente, a bola só bateu no meu nariz, nada demais. — falou despreocupado, tirando seus tênis e deixando em um canto da entrada.
— Mark a enfermeira disse que você desmaiou por conta disso, des-ma-iou. — revirou os olhos com os sermões que estava recebendo do irmão.
— Mas eu to melhor agora, não precisa se preocupar.
Taeyong não disse nada, apenas pegou no braço de Mark e o levou até seu quarto, onde iria cuidar melhor dos ferimentos do estrangeiro, mas antes de sair do cômodo, falou. — Ten, esquenta a comida.
[...]
— Hyung... — choramingava de tanta dor, chega mexia as pernas, mesmo sabendo que o mais velho havia o pedido pra parar.
— Se você parasse de se mexer eu já teria terminado — reclamou, logo pegando novamente no rosto do canadense e limpando o machucado que havia ficado. — Pronto, bebê chorão, já acabei.
— Eu não sou um bebê cho- Ai! — Taeyong colocava um band-aid em seu nariz sem aviso prévio.
— Já passou — forçou uma voz fofa, daquelas que você faz quando vê um bebê. Mark o empurrou levemente. — Ah que isso, não doeu tanto assim.
— Não é você que ta com o nariz machucado. — retrucou.
O seu telefone vibrou, ele havia recebido uma mensagem. Pegou o aparelho, jurando que era Mina perguntando sobre ele, mas na verdade era ele, Lee Donghyuck.
Fechou o telefone e colocou no mesmo lugar que estava. — Não vai responder à mensagem?
— Não, não é importante — em um ato rápido, se levantou e caminhou até a porta, mas Taeyong o puxou. — O quê?
