Vg on
Tava na sala de espera do hospital a Bárbara já tava tirando sangue e já tinha chegado mais duas pessoas pra doar sangue a dona Vanessa não parava de andar de um lado pro outro o que tava me deixando mais nervosa ainda
Vg- por favor senta tá me deixando mais nervosa nessa merda- já tava perdendo a paciência
Vanessa- a minha filha tá dentro da quela sala a quase um hora você que qui eu esteja como é tudo isso é culpa sua- meu pai chegou me entregando a água e pra dona Vanessa
Js- a culpa não é de ninguém, ninguém coloco uma arma na cabeça da Isis e mandou ela pula na frente da vg e também ninguém apontou uma arma na cabeça dela e mandou ela se envolver com a vg ela fez tudo por vontade própria então não vamos sair botando a culpa em ninguém - cara a calma que meu pai tinha era muito grande oque me fazia ter certeza que eu não puxei isso dele
Bárbara- pronto eu vou ir pra casa comer alguma coisa e dormir um pouquinho tá bom agorinha eu volto-ela veio até min me dando um beijo na cabeça
Js- pera vou chamar o tzinho pra te levantar - ela negou abraçando meu pai
Bárbara- não precisa podem ficar de boa - quando ela terminou de falar o tzinho entrou
Tzinho- cheguei bora- ela revirou os olhos e saio com ele continuei sentada na quela cadeira esperando o médico chegar com alguma notícia
Medio- parente da Isis - antes dele terminar agente já levanto- graças a doação de sangue conseguimos deixar ela estável mais ela está dormindo não tem dia pra acordar- o médico falo mais alguma coisa mais eu nem intendi direito só sai daquele posto peguei a minha moto e fui pra casa cheguei lá o Ravi tava no sofá sentado jogando com o orelha
Ravi- mãe a senhora tá bem - concordei dei um abraço nele e subi pro meu quarto pra tomar banho ainda sem dizer nada depois que tomei um banho coloquei uma roupa e fui pra sala
Vg- filho hoje você vai dormir lá na casa da Bárbara tá a mamãe vai ir ficar no hospital com a isis- abracei ele
Ravi- que foi com ela mãe ela vai fica bem- concordei
Vg- orelha leva ele lá na Bárbara - beijei a cabeça do Ravi e fui pro hospital.
Cheguei lá falei com a dona Vanessa que foi pra casa dormir e entrei no quarto da minha loira que tava mais branca que o normal e com a boca roxa
Vg- desculpa minha loira não queria que você tivesse aqui porque você fez isso em- sentei na cadeira que tinha do lado da cama dela - desculpa por tudo por todas as vezes que te fiz chorar só volta pra min anjinha eu prometo que vou fazer o meu melhor pra nunca mais te machucar - me doía tanto ver ela assim fiquei olhando ela dormindo ela não mexia nem um dedo
Vg- quando te vi tinha certeza que você ia ser minha paz o problema do meu caus então volta pra mim loira pro Ravi como ele vai ficar sem o anjinho dele - comecei a chorar eu não queria ver ela assim
Flashback on
Vg- eu nunca vou deixar nada acontecer com ela nem que custa a minha vida mais nada vai acontecer com ela
Js- eu sei filha mais você é quem mais tá machucando ela
Vg- eu não consigo mais viver sem ela sem aqueles malditos olhos
Flashback off
Encostei na cadeira e dormi tava cansada e o sono ajudou um pouco
Uma semana depois
Faz uma semana que a minha loira tá dormindo eu fico a manhã e a tarde na boca e depois passo na casa da Bárbara o Ravi tá ficando lá e depois vou pro hospital tava saindo da casa da Bárbara pra ir pro hospital, cheguei falei com as enfermeira que disseram que ela não teve nenhum avanço abri a porta e lá estava ela pálida com a boca roxa
Vg- oie anjinha cheguei - sentei na cadeira - pensa que hoje foi corrido ainda o Ravi arrumou briga na escola mais ele tava certo então não briguei com ele o menino que veio da nojo quando você acorda você ve oque faz você sabe que tudo que ele fizer eu vou apoiar eu vou falar que tá errado vai dar merda mais si for a vontade dele só não é pra chorar provavelmente você irá dizer que ele é só uma criança mais tem que começar pra ele pegar responsabilidade - segurei a mão dela que tava gelada - quando você acorda eu vou parar de dar mancada com você i você vai ser a minha anjinha so minha-beijei a mão dela e me arrumei na cadeira pra dormir.
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libertina
Genç KurguCorre menor porque no morro do chapadão não tem dó e muito menos perdão Se você roda não abre o bico porque se dedurar vai aparecer morto e mãe vai chora em cima de caixão