Capítulo Doze

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Isis on
A invasão tinha acabado fazia mais o menos uma hora, só se passava as palavras do Js na minha cabeça
fora que quando tem invasão ela pode morrer ou morro inimigo pega ela e tortura
Vanessa-- se acalma filha ela tá bem pode ter certeza--neguei
Isis- não mãe não pode ter certeza não quem pode me garantir que um daqueles tiros não acertou ela - levantei e fui sair de casa
Vanessa--vai a onde menina
Isis- ver como ela tá - sai de casa e fui em direção a praça o terror tava lá junto com outro vapores não encontrei nem o Js nem o tzinho entao fui ate o terror que tava falando alguma coisa de fazer ronda no morro
Isis- desculpa atrapalhar mais cadê a vg - ele me olhou com um olhar perdido um olhar estranho que por um momento achei que tinha acontecido alguma coisa
Terror- ela levou dois tiros - neguei com os olhos cheios de lágrimas
Isis- não você tá confundindo eu tô falando da Virgínia ela tá pegando alguma puta em algum lugar ou tá na casa dela jogando fifa e isso ela tá na casa dela--ele negou me abraçando-não terror ela não levou nem um tiro ela tá bem agorinha ela vai me ligar
Terror- também queria que fosse mentira loira- ali eu não aguentei mais comecei a chorar mesmo
Isis- cadê ela eu quero vêr ela- ele concordou me guiando até a moto dele ele subiu e me ajudou subir e me entregou um capacete ele saiu do morro a mil não demorou muito agente chegou no posto da mare entrei e vi o tzinho sentado com a mão na cabeça
Isis- cadê ela tzinho- parei na frente dele
Tzinho- tá na cirurgia ainda--os olhos dele tava vermelho--a tiram na covardia mesmo--Js chegou eu corri abraçar ele
Js- ela vai ficar bem loira ela tem que fica- ele sento do lado do tzinho batendo a mão nas costas dele
Terror-como foi irmão- pergunto sentado também eu continuei em pé
Js- foi covardia - as lágrimas já caíram do olho dele o tzinho levanto e saiu- ela tava indo pra boca eu não queria que ela fosse pra invasão ela tinha acabado de levar um tirro de raspão no braço dando fuga mais ela teimo e foi, o cara pego ela pelas costas um tiro na perna esquerda outro no braço direito-- eu já tava chorando na largura do vento- ela caiu de joelho na minha frente o tzinho foi ajudar ela i eu atirei no cara e fui ver ela ela não chorava ela não fazia nada só mando agente relaxa a- ele solto uma risada pelo nariz o terror já tava com os olhos vermelhos de segurar o choro--não tava conseguindo contato com ninguém no radinho daí ela começo a canta aqueles músicas de doido dela- tzinho entro cantando a música
Tzinho-do nada solidão toma conta outra noite outro hotel outra conta te liguei você falo que tava pronta ver a sua foto na parede me desmonta na vida tudo vai eu vou voltar você não vai está quando esse dia chega, você veio me dizer que não vem deixei hoje minha casa arrumanda pra só pra você--sento do lado do Js de novo
Js- depois que ela parou de cantar desceu uma lágrima do olho dela e ela apagou
Isis- preciso de uma água - sai dela indo até o bebedouro
Depois de duas horas os médicos vieram
Doutor- parentes de Virgínia jhonson-agente levantou todos juntos-ela está bem tivemos algumas complicações por conta da bala mais esta tudo bem agora ela está no quarto 127 se quiser ir ver ela podem ir mais ela não pode se estressar--a médica saiu
Js- eu vou ir primeiro- todos concordam
Vg on
Acordei em uma sala com uma luz forte olhei pros lados e vi os aparelhos já saquei que tô no posto minha cabeça tava doendo muito parecia que ia esorodir meu pai entro com o rosto todo inchado de quem choro por horas
Js- achei que ia te perder de novo --beijou minha cabeça
Vg- o senhor nunca vai me perder--ele sento na cadeira do meu lado e fico me olhando
Js- sabe do que eu lembrei hoje- neguei- da luar e do ravi - meus olhos encheram de larigamas
Vg- eu quase morri pela segunda vez e não tinha realizado nem um dos meus sonhos--ele deu um sorriso amarelo
Js- mais você vai por que você consegue fazer tudo que você quiser--concordei já querendo chorar
Vg- eu tô muito cansada poderia pedir pro meu tio e o tzinho vim depois eu sei que eles estão lá fora--sorri sempre que vou pro hospital e eles dois que estão na sala de espera--eu seio que o vô não véi
Js- filha- falo todo triste
Vg- tá tudo bem pai depois ele manda uma sesta de chocolate como pedido de desculpas fingindo que se em porta i eu fugindo que desculpo- falei olhando um pounto fixo no teto
Js- a Isis tá ai- neguei
Vg- eu sei que não tá ela falo que queria que eu morresse com todas as letras--meu tio entrou
Terror- ela tá sim ela tá a três horas seguidas chorando não sei da onde ela tirou tanta lágrima--neguei--quando eu disse pra ela que você tinha levado um tirro ela fico loca falando que eu tava confundindo que ela tava falando da Virgínia da Virgínia dela que taria pegando alguma puta ou em casa jogando fifa e agorinha ia ligar pra ela.

libertinaOnde histórias criam vida. Descubra agora