º ● Capitulo 81 ● º

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POR CELINE

- Ninguém, absolutamente ninguém será capaz de negar a beleza da rainha essa noite. Sinto muito pelas outras damas. Você está maravilhosa, Cel. - nossos olhares se encontraram através do espelho.

- Você é um rei muito gentil, sabia? Fico feliz que tenha gostado pois, esse vestido custou uma pequena fortuna aos cofres do estado, é bom não decepcionar os que pagaram por ele

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- Você é um rei muito gentil, sabia? Fico feliz que tenha gostado pois, esse vestido custou uma pequena fortuna aos cofres do estado, é bom não decepcionar os que pagaram por ele.

- Devo avisar ao ministro da economia que o emprego dele corre perigo? - ele sorriu e depositou um beijo em meu ombro. - Estamos quase em cima da hora da festa mas, eu preciso de mais um pouco de privacidade com minha linda esposa.

- Arthur, se comporte. Isso pode esperar. Não quero ser deselegante e deixar os convidados de Frederich esperando. Somos os anfitriões.

- Opa! Você disse as palavrinhas mágicas: convidados de Frederich. Se os convidados são dele, nós podemos chegar um pouquinho depois, não acha?

Antes que eu tencionasse protestar, ele já havia me carregado e nos colocando a caminho de nossa cama.

- Você vai amarrotar o vestido. - falei sentindo meu coração acelerar enquanto ele desabotoava a camisa.

- Então, vamos ter que tirar ele, não é?

Enquanto nossos corpos desfrutavam um do outro, ignorando totalmente nosso status de anfitriões, tudo o que sentiamos era a incrível e mágica necessidade nos perdermos e nos fundirmos, de confirmarmos que toda nossa existência não fazia sentido se não fossemos um. Em toda minha vida, jamais imaginei existissem sensações tão fortes e tão alucinantes quanto as da volupia e desejo que me consumiam, quando estava recebendo as caricias lascivas e eroticas de Arthur. Não era só pela necessidade fisiologica, mas pelo sentimento que nos unia. Como se todas as vezes fosse um recomeço e o fim, até a proxima vez.

Aquela noite, quando chegamos juntos ao apice, com a testa colada na minha, ouvi de Arthur mais uma das suas declarações amorosas que elevavam meus sentimentos a niveis incontrolaveis.

- Sabe que eu nunca vou deixar de amar você, não é? Sabe que eu nunca vou sentir falta, desejo ou vontade de voltar a ser o que era, que nunca vou estar disponivel para aquilo de novo. Você me completa, me preenche, me alimenta. Eu só preciso de você, de mais nada para ser feliz. E, se algum dia você decidir não me querer mais, nesse mesmo dia eu morrerei, Cel. Porque você é a minha vida. E não há nada que você me pedisse que eu não faria.

- Eu nunca vou deixar de querer você, Arthie. Você é o amor da minha vida, tudo o que eu tenho. Não há nada que eu queira mais que passar o resto dos meus dias com você.

- Pra sempre, meu amor. - ele beijou meus lábios demoradamente, antes de se afastar.

- Detesto ser portadora de más noticias, mas estamos oficialmente atrasados. A festa já deve ter começado.

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