Capítulo 06
Priscilla po's On
Estava em meu escritório lendo alguns documentos que Thomas me trouxe do batalhão a pedido do nosso superior de Londres, iremos trabalhar em conjunto com o pessoal do Brasil e com isso, tanto eu e Thomas iremos passar um bom tempo na equipe brasileira. Nina e Manu saíram em direção a casa que elas iriam comprar em nosso condomínio junto com Caio e Nati , enquanto isso Thomas e eu ficavamos atolados para saber mais sobre nossos companheiros. Ian e Diana iria fazer falta, mas jamais ficaria esquecidos, sempre mantemos contato.
*Thomas:- Eles são ótimos- disse após tomar um copo de água-
*Priscilla:- Isso é verdade, os números de caso não negam - falei sorrindo leve- Mas precisamos ver pessoalmente não? - digo fazendo o mesmo rir -
*Thomas:- Isso é verdade, nem tudo que está escrito é verdade certo? - falou me encarando com uma sobrancelha arqueada -
*Priscilla:- Certo- falei sorrindo- Agora tirando o foco daqui - mostro os papeis- Nunca falamos muito né - falei sem jeito -
A muito tempo trabalhando juntos, entretanto só agora estamos em situações normais digamos assim para uma conversa normal sem ser trabalho.
*Thomas:- Nosso trabalho não deixava ter esse espaço para conversar, dias como estes são raros - diz e eu concordo- Mais me diga o que deseja saber chefe - sorrir -
*Priscilla:- Em nossa promoção de cargo em londres não vir sua família - falei e observei o mesmo se ajeitar na cadeira - Se não quer falar tudo bem - digo bebendo um pouco de água-
*Thomas:- Eu sou adotado, meus pais adotivos me falaram a verdade antes de morrer - suspira -
*Priscilla:- meus sentimentos por tê-los perdidos - falei o encarando -
*Thomas:- obrigada - suspira - Porém me acostumei com isso - sorrir leve - Tenho um motivo para lutar, algo que me deixa perto dos meus pais biológicos - sorrir- É uma pena não está usando para te mostrar - da de ombro- é uma correntinha que estava comigo desde criança- sorrir nostálgico-
*Priscilla:- Não faltará oportunidade- digo e ele assenti voltando a ler os papeis -
Observei as horas e reparei que estavamos perto do almoço, terminei tudo que Thomas e eu precisava e saímos do escritório, dona Ana tava na cozinha conseguia ouvir alguns barulhos, caminhamos até a mesma que estava cantando e dançando um "EU QUERO VER, TU ME CHAMAR DE AMENDOIM " encarei Thomas que me encarou de volta, antes de caímos em uma risada assustando a mesma.
*Dona Ana :- Meninos ! - põe a mão no peito - Quer me matar é- suspira negando com a cabeça enquanto abaixava o radinho-
*Priscilla:- Eu quero ver tu me chamar de amendoim- repeti sorrindo recebendo um tapinha de leve com pano de prato -
*Thomas:- Eu pensava que era Correndo atrás de mim - Diz risonho recebendo um leve tapa em seu ombro-
Dona Ana tinha em faixa uns 55 anos, mãe de três filhos e viúva tinha uma historia forte de superação. Moradora de uma favela, seus dias de descanso mal tem, quando sente medo de algum bandido entrar em sua casa e atirar em seus filhos ou ate mesmo na mesma. Foi assim que seu esposo faleceu, após um dia de luta no trabalho louco para chegar em casa e encontrar seus três filhos. A mais velha era viuva e estava grávida de uma menina e que estava perto de nascer. Os dois mais novo, tentava encontrar um trabalho, porém sem estudo e por ser negro, suas chances era mínimas, o que era um absurdo. Dona Ana, escondia a dor atrás do sorriso, escondia o medo atrás das olheiras debaixo dos olhos. E conseguir sentir seu alívio quando contamos que ela iria trabalhar em nossa casa, com tudo em dias.
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A Guarda Costas
ФанфикA Guarda Costas A historia fala de uma cantora renomada e multimilionária, durante o início de sua carreira ela teve um romance com seu antigo empresário. Após descobrir os furtos que ele fazia em sua conta bancária, eles tiverem uma terrível disc...