My Real Life Dating-System?! [BL] //Pt-Br //

[ Cap°| 06 ]

Legal, me lembrei do meu nome

    Foi o primeiro dia em muito tempo que todos nós nos reunimos na sala de estar para passar um tempo juntos. Na verdade, fiquei aliviado por Haru ter optado por falar sobre isso de mim. Um pouco bravo também, mas principalmente aliviado.

Como ser empurrado além da borda quando não ousava ir durante o bungee jumping. Eu ainda roubei todos os seus lanches favoritos como punição.

De qualquer forma, o dia me colocou diante de um problema completamente novo:

eu estava perfeitamente bem.

Meu menu ainda estava no limite da minha visão.

Que porra perseguidora.

Eu não era um protagonista. Eu não era um cara médio falso que realmente tinha milhares de talentos e era realmente bonito e tal.

Eu era meio bom em atuação e jogos. Tive meus momentos de bravura. Mas na maioria das vezes, eu era o aluno comum e estranho. E gay.

Eu poderia meio que manter uma conversa mesmo quando estivesse diante de alguém de quem eu gostasse ou diante  da minha família intacta e muito amorosa. Mas junto, eu simplesmente não tinha todas as qualidades de um protagonista…?

Eu nem era o tipo excessivamente legal e estúpido para uma história de harém de comédia. Eu admito  a parte estranha e desajeitada, mas eu não era muito estúpido e não iria acidentalmente cair em situações pervertidas.

Que uso uma grande divindade teria para me dar um sistema? Ou ganhei na loteria com toda a humanidade?

Pode ser isso realmente. Talvez eu tenha ganhado em um sorteio aleatório. Isso teria sido puro acaso, então.

Então eu poderia simplesmente fazer uso do sistema enquanto eu fosse capaz de vê-lo? Ainda havia uma área acinzentada que não consegui abrir, então talvez mais funções apareceriam conforme eu progredisse. Não ousei pensar tanto em realmente 'capturar um alvo', mantive meu plano de apenas querer administrar meus relacionamentos com a ajuda do sistema.

Deitado na minha cama, abri o campo de informações adicionais na entrada do Taizou, classificando os fatos.

Ele preferia a honestidade, o que fazia sentido porque ele próprio era uma pessoa muito honesta. Ele também não queria ser tratado como alguém especial. Isso significava que eu não deveria tentar sair do meu caminho para encontrá-lo, mas se eu coincidentemente o encontrasse, provavelmente poderia cumprimentá-lo ou algo assim.

Afinal, o sistema mencionou que ele agora se lembrava de mim.

Eu coloquei esse plano em ação. Eu evitei que meus olhos vagassem para procurá-lo e me concentrei em melhorar minhas notas com a ajuda do meu irmão.