Capítulo 32 - Mostra-me seu mundo

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Nanda acordou nua nos braços de Carla. Que sensação maravilhosa foi fazer amor com ela! Valeu cada segundo de todo o tempo que se torturou esperando! Fazer amor com ela era intenso, era mágico, algo que nunca sentiu. Era especial.

Olhou o relógio luminoso ao lado da cama. Passava das seis, e ela nem havia ido correr. Nanda se moveu de leve roçando a bunda contra aquele corpo. Que tesão provocava e como queria sentí-la! Uma das mãos de Carla estava quase no meio de suas pernas. Nanda segurou-lhe a mão e conduziu até seu sexo apertando forte e rebolando cheia de tesão.

Quando Carla acordou com uma das mãos no sexo já encharcado de Nanda todo seu corpo estremeceu. Passou a beijar e morder-lhe a nuca enquanto acariciava gostoso deslizando do grelinho até a entradinha. Sussurrou.

--Amor! Que delícia! Ela sempre acorda assim toda molhadinha? – Nanda gemeu se contorcendo e esfregando a bunda em seu sexo.

--Ai gostosa! Sempre que durmo com você ela acorda pulsando de vontade! Ahh come vai! Entra gostoso nela! Ah Amor! Tô me molhando toda pra você! Ah apaga esse fogo! Entra em mim entra! – Carla não mais resistiu. Com o coração disparado penetrou o sexo gostoso que queria com loucura. Entrava e saía a acariciar o grelinho, mordia-lhe a nuca enquanto Nanda rebolava gostoso e gemia enlouquecida. Carla sentiu que não conseguiria mais segurar o o gozo quando sentiu o sexo de Nanda contrair-se em espasmos e derramar-se todo em seus dedos enquanto ela falava entre gemidos.

--Aaahha eu... ahh Ah Tesão! Eu... tô gozan... Do! Tô Aaahh tô gozando pra você Amor! Assim aahhaah! Ah ah! – As respirações ainda suspensas e difíceis. Carla ajudou Nanda a se virar e mergulhou em seu beijo aproveitando a sensação de conforto relaxado que aquele prazer trazia.

Nanda estava relaxada deitada no ombro de Carla. Esta já brincava excitada com o corpo de Nanda quando pulou da cama muito assustada. Nanda não entendeu nada.

--O que foi Amor! Eu fiz alguma coisa? – Carla se desesperou.

--Claro que não minha delícia! Só me fez esquecer que tenho jogo hoje! Vai ter que fazer algumas coisas por mim Amor! Por favor! Em dia de jogo importante não podemos fazer amor! Isso significa que deve pôr uma roupa! Já! – Nanda riu e se enrolou na coberta.

--Tudo bem Gostosa! Eu espero.

--Não! Não espere nada! Vá para o banho! Vou tomar banho no outro quarto! Tenho jogo agora às dez! Devia estar na concentração às seis! Depois do jogo pode usar e abusar de mim! – Ela dizia pegando um roupão e saindo apressada. Nanda espreguiçou-se por um momento lembrando o prazer maravilhoso que acabaram de compartilhar e foi para o banho com as pernas ainda um tanto moles. Realmente esse prazer tão forte devia cansar até mesmo um atleta.

Chegaram ao estádio quase às nove. Depois de Carla correr pela casa toda se aprontando, como se não tivesse de se trocar outra vez quando chegasse ao estádio, desceram e um gigantesco café da manhã esperava por elas. A empregada fantasma devia saber que era dia de jogo. Carla tomou uma jarra inteira de sorvete, comeu um sanduíche e saíram correndo.

Às portas do vestiário a cena se repetia. Liliane estava indignada.

--Porra Cosmo! Quem sabe você aparece depois que o jogo terminar! – Carla gesticulou.

--Tá tá, eu estou aqui! Liliane... Tem como colocá-la no camarote, na box VIP ou... – Liliane balançou a cabeça em negativa.

--Sabe que não. Tem que avisar com antecedência essas... – Pareceu pensar. – Mas ela está inscrita na comissão desde aquela vez. Não mudei a lista então pode assistir do banco... Só não posso agora! Tô muito ocupada! Leva ela pro vestiário com você. Manda ela vir com o Enio. – Carla concordou e sorriu. Ela cobriu os olhos de Nanda para entrarem no vestiário, mas aparentemente a única que não estava pronta era ela.

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