Julie Velasquez, a filha de uma máfia.
Seus pais eram chefes de um grande esquema, mas foram mortos quando ela tinha apenas 7 anos.
A garota acreditou por toda a sua vida que eles foram mortos em um confronto com outros traficantes, e os fatos compr...
Volto a olhar para Jean nervosa, invento uma desculpa para sair dali. — Você pode me dar licença um estante?... Paro de dançar, e dou um passo para trás. Jean acaba dizendo nada, apenas concorda com a cabeça.
Fingo ir ao banheiro, mas entro em outro um corredor. Achei a planta que Cardan conseguiu, e a estudei, eles deixam coisa que seriam "sigilosas" em lugares muito fácies de achar.
No caminho para a jóia escuto um barulho, suponho que seja de briga, pois escuto coisas sendo derrubadas, e gemidos de dor.
Aproximo pegando a arma, mas escondendo atrás do vestido, pois pode ser apenas um casal brigando aleatoriamente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Quando chego no lugar do barulho, encontro Robin e mais cinco seguranças, eles rapidamente percebem a minha presença, e entendo o que está acontecendo.
Aponto a arma para um, e atiro perto de sua costela, pois acho melhor que não aja mortes. Outro tenta atirar em mim, porém sou mais rápida, e faço que caia no chão antes mesmo que dispare.
Enquanto isso, não se ouve sons de tiros, pois eu e os homens estamos de silenciador, apenas escutando a música clássica.
Os outros dois correm em minha direção, e como não há tempo de atirar, apenas me abaixo, jogando a arma para Robin.
Levanto pegando as duas facas da coxa, e acerto no braço de um deles. Dou um empurrão no outro e quando ele cai, acerto sua barriga.
O último tenta ir até mim, mas Robin atira nele. Retiro a faca da barriga do segurança, e a jogo no homem com o braço machucado que saía correndo, logo quando sentiu a faca em suas costas, parou e caiu.
Robin olha para mim, e diz se aproximando. — Boa mira. Sorrio e respondo calmamente. — Tive um bom professor.
O seu sorriso reaparece, mas foco no plano. — Como isso aconteceu? Não tem como isso ter dado errado, e Bill sair sem tentar até morrer.
Robin respira fundo e responde. — Quando estávamos perto do colar eles apareceram, lutamos, mas Bill se feriu, eu disse para Keven leva-lo e voltar, mas ele não voltou.
Penso um pouco antes de falar, então peço para ele fazer uma coisa louca. — Você precisa avisar que o plano ainda tá de pé.
— O que? Robin me pergunta suspenso, e eu continuo — Só Bill sabia a localização do colar, Keven e você não, ele era o guia, mas eu também estudei a planta. E se você não voltar, Poul vai vim me buscar e estragar tudo.
Robin fica pensativo, e ouvimos passos. Ele me puxa para outro corredor e eu fico contra a parede, com ele em minha frente, estamos tão perto que consigo ouvir sua respiração ofegante.
Quando volta a me olhar me sinto novamente estranha, um estranho bom.
Continuamos em silêncio, e ele me olha como se estivesse pensando em algo, só gostaria de saber o que é. Robin começa a chegar mais perto, e o sentimento só fica maior, até que uma bandeja cai.
Um garçom, ele com certeza viu os seguranças, escuto passos se afastando rápido, e logo em seguida nós afastamos.
Robin concordou e foi avisar-los, mas antes me devolveu a arma. Saio correndo em direção a sala do colar, antes que seja tarde demais.
Chego na sala, e vejo sete seguranças ao redor da jóia.
Se com cinco eu já precisei de ajuda, quanto mais com sete!
Um segurança vai até eles, e eu fico escondida no corredor ouvindo. — Alguém quer roubar o colar!
Merda... Aparece mais um e agora já são nove, preciso agir antes que chegue mais.
Me inclino um pouco e atiro em dois, eles se assustam, e um tenta atira em mim, porém, me viro a tempo para o corredor.
Dois homens entram no corredor que estou, e acerto em um deles. O outro dá um tiro no meu vestido, Erick vai ficar decepcionado, acho que ele preferiria que eu levasse o tiro, do que seu vestido.
Dou um chute com o salto no homem, que o faz dá um grito alto, e sua perna sangrar um pouco, atiro na outra, e sua arma cai, a pego e vou até os outros.
Acerto em três, com uma arma em cada mão. Restam apenas dois, um tenta pegar o colar e fugir, o outro tenta atirar em mim várias vezes, mas desvio, fazendo acabar sua munição acabar.
— Merda... O segurança sussurra, um pouco antes que eu sorrisse e atirasse em seu braço.
O último com medo, apenas coloca a arma no chão, e levanta os braços em rendição.
Me agacho para ele e pego sua arma. — Diga a seu chefe, que Michele mandou um beijo. Sorrio delicadamente, e ele balança a cabeça concordando.
Pego o colar e saio do mesmo jeito que entrei, desfilando.