Sayuri Uchiha é a irmã mais nova de Madara, ela sempre foi doce e gentil, no entanto a era dos Estados de Combate também deixou marcas na garota. Quando Tobirama matou Izuna diante dos seus olhos, Sayuri despertou o mangekyou sharingan e sufocou a d...
A noite foi agradável, Tobirama não trocou farpas com Madara e eu fiquei conversando com as meninas sobre as sensações da gravidez. Quando eles foram embora eu limpei as coisas enquanto Tobirama tomava um banho e no momento em que entrei no quarto tive a visão maravilhosa do meu marido com a toalha enrolada na cintura, cabelo molhado e corpo ainda úmido.
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— Cuidado pra não babar — ele sorriu malicioso e eu mordi o lábio, quase secando com o olhar um gota que desceu por seu peitoral — Se quiser é só pedir, Sayuri!
— Seus presentes ainda não acabaram, Tobirama — murmurei com a voz rouca de tesão e entrei no banheiro, fechando a porta atrás de mim — Não se vista, daqui a pouco eu chego ai!
Respirei fundo e tirei minha roupa, olhando minha barriga no espelho, me perguntando se ainda era seguro fazer o que eu queria, mas ela ainda não estava tão grande e eu sabia que Tobirama seria cuidadoso, além disso qualquer coisa que acontecesse nós parariamos e eu poderia usar ninjutsu médico, sim está tudo sob controle pra que eu realize essa fantasia. Tomei banho e me limpei de forma apropriada para o que eu queria, respirei fundo e saí do banheiro completamente nua, encarando Tobirama que estava deitado com os braços atrás da cabeça e uma semi ereção exposta, me fazendo morder o lábio.
— Você demorou — ele se levantou e parou na minha frente, olhando em meus olhos como um predador.
Tobirama começou a beijar meu pescoço, dando mordidinhas leves e eu gemi, sentindo o meio das minhas pernas começar a ficar melado.
— Eu quero mais, Tobi — ele intensificou os movimentos contra meu pescoço e me apertou mais em seu corpo — Quero mais de você!
Meu marido se afastou um pouco para me olhar, eu sentia minhas bochechas coradas diante da intensidade daqueles olhos avermelhados. Ele abriu a boca uma vez, parecia não saber o que dizer, mas um sorriso malicioso de formou em seus lábios e ele apoiou a mão em meu rosto.
— Tem certeza que vai dar certo? — eu sabia que ele estava falando da minha gravidez e assenti com veemência — Se sentir qualquer coisa... qualquer incômodo... ou qualquer sinal de que algo está errado... me prometa que vai me dizer... e eu paro imediatamente!
Ele dizia tudo isso enquanto dava beijinhos em meu rosto, me fazendo rir um pouco, antes de ouvir o som dos dois clones se formando. Nesse momento, diante daqueles três Tobiramas completamente nus e eretos, me olhando como se eu fosse a presa mais saborosa do mundo eu me permiti gemer com aquela visão.
— Gosta do que vê? — um dos clones perguntou, se aproximando da lateral do meu corpo, acariciando minhas costas até minha bunda.
— Acha que aguentar tudo? — o outro clone também perguntou, se aproximando do outro lado do meu corpo e também me tocando.
O verdadeiro, que estava diante de mim, passou a mão no próprio rosto, esfregando as marcas em sua bochecha e queixo, as apagando.
— É assim que vai nos diferenciar — ele falou, segurando os dois lados do rosto — Se não estiver gostando é só dizer e eles somem, tudo dentro do seu limite!
