Proposta de Casamento - Tobirama Senju

Extra: Madara e Mayumi

POV Madara

— Podemos conversar? — Mayumi se aproximou de mim aos poucos, se sentando a mesa na minha frente.

— Quer falar sobre o beijo? — perguntei com um sorriso safado.

— Eu não sei o que deu em mim, só me veio uma vontade enorme de beijar você e... — ela parecia nervosa, estava atropelando as palavras — Eu gosto de estar com você, sinto vontade de cuidar de você e não sei o que fazer com esse sentimento porque tenho medo de ainda ser muito cedo e parece que estou traindo o meu sentimento pelo Hiro e...

Coloquei um dedo sobre os lábios macios dela, calando seu discurso enlouquecidamente acelerado.

— Eu entendo como se sente, varias vezes eu olho pra você e te desejo — vi Mayumi corar e desviar o olhar para suas mãos — e quando isso acontece eu me sinto traindo Hiroshi, mas depois penso que ele não está mais aqui e se acontecer algo entre nós não é uma traição, porque nunca olhamos um para o outro enquanto ele estava aqui — me levantei e apoiei na mesa ao lado dela — Sentir alguma coisa por mim não anula o que vocês dois viveram, são histórias diferentes e sentimentos diferentes. E eu adoraria explorar mais desse sentimento estranho que está surgindo em mim!

— Eu também quero — ela ergueu a cabeça e nossos olhares se encontraram, eu vi luxuria e talvez algo mais refletido ali.

Me inclinei e reivindiquei os lábios carnudos de Mayumi, a erguendo durante o beijo e enfiando minha mão entre seus cabelos medianos, sentindo sua pele se arrepiar contra meu corpo, a apertei mais na mesa, esfregando minha ereção recém formada em sua barriga e ouvi seu gemido baixinho. Precisava tê-la e seria ali mesmo, na mesa da cozinha.

Arranquei as roupas de Mayumi, a deixando de pé, completamente nua na minha frente, me afastei um pouco, admirando seu corpo, seios fartos, cintura mais larga e coxas grossas, uma gostosa com muito lugar pra apertar. Levei minha mão até sua bunda e apertei com força, ouvindo o gemido baixo daquela mulher contra meus lábios, a sentei na mesa, ficando entre suas pernas e as pequenas mãos de Mayumi se enfiaram dentro da minha blusa, alisando meu corpo e passando as unhas de leve, me deixando extremamente excitado.

— Você é uma delícia, Madara, mas quero experimentar outro lugar — ela sussurrou em meu ouvindo, mordendo minha orelha antes de descer da mesa.

Mayumi arrancou minha camisa e se ajoelhou, abaixando minha calça e cueca ao mesmo tempo, expondo minha ereção que saltou diante de seu rosto. Vi a luxúria crescer no olhar dessa mulher devassa e ela lambeu os lábios, desejando meu pau, segurei a base e bati no rosto dela com ele.

— Me chupa agora — ordenei e ela passou a língua em toda a extensão do meu membro, me fazendo soltar um gemido, que se intensificou quando ela abocanhou e colocou quase tudo na boca — Caralho, que boca gostosa, safada!

Agarrei os cabelos de Mayumi e ditei o ritmo que eu queria fuder sua boca, a excitação do momento aumentou quando nossos sharingan se encaravam, os dois completamente entregues aquele momento de prazer. Ela continuou chupando com muito habilidade até que eu me desfizesse em sua boquinha quente, realmente esperei que ela cuspisse, como a maioria das mulheres com que eu me envolvia costumava fazer, mas Mayumi engoliu e me olhou como se meu prazer fosse coisa mais saborosa que já entrou na boca dela.

Segurei seus braços e a ergui, beijando sua boca e sentido meu gosto nela, era como se eu estivesse marcando que essa mulher agora era minha!

— Agora é sua vez de me fazer gozar com a boca — ela pediu safada, se sentando e arreganhando as pernas pra mim, expondo aquela bucetinha carnuda brilhando de tesão.

— Vai ser um prazer — chupei seu pescoço, deixando marcas ali, eu marcaria aquela mulher inteira como minha, desci os beijos, lambendo seus seios com cuidado por causa do seu leite e quando finalmente cheguei aquela buceta gostosa passei minha língua, sentindo o gosto dela — Você é deliciosa!

Deslizei minha língua por tudo, avaliava suas reações para saber onde ela mais sentia prazer, toquei a língua mais rápido, mais devagar, mais intenso e mais delicado, para oferecer prazer a Mayumi do jeito que ela gostava e quando percebi que ela gemia mais alto com movimentos rápidos e delicados investi nisso, enfiando dois dedos nela, que gemeu ainda mais alto. Explorei sua intimidade com dedicação, olhando em seus olhos e vendo aquele lindo sharingan brilhando enquanto o meu gravava cada expressão daquele rosto contorcido em prazer.

— Madara, eu vou gozar — ela murmurou — Porra, você é muito bom nisso!

Mayumi gemeu alto, rebolando e tremendo contra minha boca e meus dedos enquanto de desfazia em prazer, ergui meu corpo e constatando que meu pau já estava completamente duro novamente meti nela, sendo abraçado por aquelas coxas grossas enquanto as mãos de Mayumi se emaranhavam em meu cabelo. Perdi a noção do tempo que fiquei ali metendo, revezando entre beijar sua boca ou seu pescoço e entre apertar suas coxas, bunda ou peitos.

— Vira e deita na mesa — ordenei saindo de dentro dela e Mayumi desceu da mesa, inclinando o corpo sobre ela, empinando a bunda pra mim — Você é linda!

Desferi um tapa em sua bunda, a ouvindo gemer com aquilo, então a safada gosta de uma brutalidade. Enlacei seu cabelo, puxando na região da nuca e fazendo virar o rosto pra mim enquanto batia em sua bunda.

— Mete, Madara, eu quero você dentro de mim — dei um risada safada, era gostoso ver ela implorando por mim.

— Pede com jeitinho — falei baixinho, com a voz carregada em luxuria.

— Por favor, Madara, me fode — assim que ela terminou de falar eu me enfiei dentro dela, metendo com força a dando alguns tapas em sua bunda que já estava ficando vermelha — Ai que delícia, mais forte!

Estoquei mais forte e também bati mais forte em sua bunda, perdi a noção de há quanto estávamos ali quando finalmente me veio a vontade de gozar, me retirei de dentro dela e meu masturbei, gozando naquela bunda vermelha e gemendo rouco pra ela.

Caí sentado na cadeira, enquanto Mayumi ainda estava deitada na mesa, ambos estávamos ofegantes, tentando normalizar nossas respirações, acariciei a cintura e percebi que eu também me sentia bem perto de Mayumi, tinha essa vontade louca de protege-la. Era muito mais que sexo e depois de fuder com ela eu percebi isso, sou um shinobi, posso morrer a qualquer momento e não quero que isso aconteça sem que eu diga a ela o que estou sentindo. O choro de Kagami preencheu a casa e eu sorri, estendendo minha blusa pra ela e vestindo minha calça, ainda sem cueca, além da minha blusa ela vestiu sua calcinha e nós dois subimos para ver nosso bebê.

— Não é fome — ela falou sorrindo com ele no colo — A fralda ta cheia.

— Pode ir tomar um banho, eu troco — sorri para ela, estendendo minhas mãos para pegar o pequeno dos braços dela.

— Então vai com oto... Com o Madara — ela se corrigiu corada.

Nunca tinhamos nos referido a mim como o otou-san dele, mas eu gostava de pensar que seria assim.

— Vem com o otou-san pra deixar a okaa-san tomar banho, filho — falei com o pequeno, olhando pra ela e deixando claro que eu queria sim assumir esse papel.

Troquei Kagami e ele rapidamente dormir com o rostinho colado em meu peito, sorri com isso, ele era tão pequeno mas despertava um amor tão grande em mim. Fui para o quarto de Mayumi, que antes pertencia a minha imouto, e a encontrei na banheira, tirei minha calça e entrei ali com ela.

— Dorme no meu quarto — convidei beijando seu pescoço — Se muda pro nosso quarto!

— Tem certeza? — ela se virou pra mim.

— Tenho, eu quero você ao meu lado — acariciei sua bochecha — Eu tô apaixonado por você e se ficar ao meu lado eu prometo te fazer feliz todos os dias das nossas vidas!

— Pra sempre, Madara — ela respondeu, erguendo o corpo para me dar um beijo.