43

22.7K 1.6K 390
                                    

Helena Scott.

- Agora você volta aqui, porra.

- O que foi?- o Felipe perguntou.

- Agora eu quero.

- Não quer.

- Quero.

- Não quer.

- Quero sim.- insisti.

- Não quer não.

- Você é meu subconsciente agora caralho?- eu perguntei e ele riu.

- Não, mas eu sei que você não quer.

- Como?- eu perguntei e ele fez carinho na minha mão.

- Helena, amor da minha vida, você disse que não sabia se queria fazer isso agora.- ele falou e depositou beijos nos meus lábios

- Eu sei, mas agora eu quero.- ele riu e se aproximou da minha orelha.

- Então eu posso te dar prazer só com as minhas mãos.- sussurrou no meu ouvido e eu dei um sorriso malicioso.

Espera aí.

Como eu entendi o que ele falou?

Antes dele eu era da Universal, eu juro.

Foi ele que me deixou assim.

O Felipe ficou por cima de mim e me encarou.

Ele direcionou sua mão para a minha cintura e tocou ela, me causando arrepios. Quando ele finalmente tocou a minha calça, a minha respiração acelerou tanto que eu pensei que estivesse prestes a morrer.

Se eu não estivesse deitada, com toda certeza eu estaria caída no chão.

O Felipe sorriu ao ver o estado que ele tinha me deixado sem nem fazer muita coisa e eu senti ele aproximar os dedos da minha intimidade.

Ele aproximou a sua outra mão da minha boca, talvez querendo silenciar os barulhos que sairiam de lá nos momentos seguintes e também aproximou seu rosto ao meu.

Por fim, me beijou finalmente passando seus dedos sobre a minha intimidade coberta pelo tecido da minha calça.

Eu gemi entre o beijo e ele abaixou a minha calça junto da minha calcinha e tocou a minha intimidade.

Eu arregalei os olhos com isso.

Vocês não estão entendendo a grossura e o tamanho dos dedos desse menino.

E do tamanho de um pau normal, eu não tô brincando.

Eu fico imaginando o pau dele mesmo.

Deus, tenha piedade de mim...

O Felipe se dirigiu até o meu clitóris e esfregou o mesmo devagar.

Eu revirei meus olhos e acabei gemendo, o que fez ele tapar a minha boca e esfregar mais o meu clitóris.

- Meu amor, eu adoraria ouvir você gemer, mas se isso acontecer e alguém escutar eu não sei o que pode acontecer.- deu um sorriso.

Rapaz...

Parece que um espírito passou por aqui, porque pelo jeito que eu tô arrepiada.

- Em algum dia eu terei o prazer de escutar os seus gritos, mas hoje não.- disse no meu ouvido.

Jorginho, pega a faca.

Eu vou matar todas essas borboletas que estão aqui.

Ele introduziu dois dedos da minha entrada e eu me controlei pra não gritar.

Ele acelerou o movimento dos seus dedos e eu tive um gemido abafado pela mão dele.

Eu me contorcia com ele em cima de mim enquanto ele só aumentava mais os movimentos dos seus dedos.

Ele saiu de cima de mim ainda me olhando e se dirigiu até a minha intimidade.

O olhar dele me deixava muito mais excitada e ele deu um sorriso ladino pra mim.

Ele tirou a sua mão da minha boca e prendeu o meu quadril na cama com as suas mãos.

Sua língua quente tomou a minha intimidade e eu mordi o meu lábio inferior prendendo o meu gemido.

Ele girou sua língua contra o meu clitóris me fazendo abafar mais um gemido e de repente, enfiou um dedo na minha entrada.

Eu soltei um gemido surpresa e ele começou a ir mais rápido com o seu dedo e com a língua.

Só ali eu fui perceber que quanto mais eu gemia, mais ele acelerava os seus movimentos.

Eu apertei os lenços com força e senti uma onda de calor percorrer o meu corpo liberando o meu líquido seguido de mais um gemido.

Ele retirou os dedos de mim lentamente e chupou os mesmos.

O Felipe subiu os beijos para a minha barriga e me cobriu novamente com a minha calça.

Deu mais um beijinho na minha barriga antes de se deitar do meu lado e abraçar a minha cintura me puxando mais pra si.

Ele deu um beijo na minha testa e eu coloquei a minha mão em seu peitoral.

Eu fui dormir fraca.

Tipo, muito fraca.

continua...

Você é o ÚnicoOnde histórias criam vida. Descubra agora