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Helena Scott.

*Esse capítulo vai ter hot, então se você não gosta pula pro final porque não tem só isso*

Eu fechei a porta atrás de mim e mais uma vez, cruzei com o seu olhar.

- Eu tô com muita raiva.

- E eu tô com muito ódio deles.- ele olhou incrédulo pra outro lugar.

De repente eu senti ele agarrar a minha cintura e me beijar com urgência.

Eu segurei o seu pescoço e ele me colocou contra a parede.

A sua mão desceu para a fenda do meu vestido apertando a minha coxa.

Eu gemi entre o beijo enquanto sentia a minha intimidade pulsar.

O Felipe começou a estimular a minha intimidade sobre o tecido fino da minha calcinha.

Ele afastou a minha calcinha e esfregou o meu clitóris o que me fez soltar um gemido abafado pelo seu beijo.

Abriu os botões do meu vestido sem separar o nosso beijo e deixou ele cair até a minha cintura.

Ele rapidamente começou a beijar os meus peitos, pela minha falta de sutiã e eu joguei minha cabeça pra trás gemendo de prazer.

Ele colocou uma mão no meu pescoço e apertou me deixando ofegante.

Voltou a beijar o meu pescoço e apertou a minha cintura com uma mão e com a outra segurou a minha nuca me causando arrepios.

O Felipe começou a se aventurar pelas minhas costas nuas e eu arqueei elas por cada toque que ele me dava.

Quando chegou com as suas mãos na minha cintura novamente, tirou o meu vestido por completo me deixando só de calcinha.

Eu tirei a camisa dele e enquanto ele esfregava o meu clitóris, eu arranhava suas costas e pescoço.

Ele me subiu pro seu colo e eu senti o volume do seu membro na minha perna.

Misericórdia, hoje eu vou sair daqui morta.

O Felipe me levou pro seu quarto e me colocou na sua cama em pouco tempo.

Ele ficou por cima de mim beijando o meu pescoço e eu coloquei as minhas mãos por dentro do cabelo dele.

Ele distribuiu chupões por ali e voltou a beijar os meus peitos.

Quando ele chegou na minha barriga deu uns beijinhos por ali e eu sorri pra ele.

Ele passou dois dedos por toda a minha extensão molhada e enfiou os mesmos na minha entrada.

Eu gemi pela velocidade e encostei a minha cabeça no seu ombro envolvendo os meus braços nas suas costas.

Ele desacelerou os movimentos e colocou o seu dedão estimulando o meu clitóris.

Eu me contorcia na sua cama e quando senti que iria gozar, ele tirou os seus dedos da minha intimidade lentamente.

Olhei pra ele frustrada e o mesmo se levantou tirando a sua calça.

Agora é a hora da verdade, preparem as réguas aí.

Eu ajoelhei na frente dele e ele abaixou a sua cueca revelando o seu membro.

Misericórdia...

Eu não sei como ele teve a audácia de comparar com a torre da Rapunzel.

É maior.

Mas eu vou morrer nessa brincadeira aí.

Puta que pariu, eu não vou precisar nem de cirurgia pra retirar o meu útero.

Só isso aí vai acabar com todos os meus órgãos.

Eu encarei ele com os olhos arregalados e o Felipe sorriu.

Ele segurou o meu cabelo e eu peguei o membro dele com as minhas mãos.

Meu Deus, daime forças senhor.

Eu lambi toda a extensão do pau dele mantendo o contato visual com ele.

O mesmo suspirou de prazer e eu beijei a sua cabecinha começando a chupar tudo o que eu conseguia.

O Felipe segurou os meus cabelos dando uma volta com eles na sua mão e eu escutava os gemidos roucos que ele soltava.

Ele começou a movimentar a minha cabeça mais fundo junto com o seu membro e eu soltei algumas lágrimas.

Isso durou por alguns minutos até eu sentir seu líquido invadir a minha boca e eu engoli tudo sentido seu gosto.

Ele me levantou pelo pescoço e me pegou no colo me deitando na sua cama novamente.

O Felipe tirou a minha calcinha e eu senti o seu membro roçar na minha intimidade.

- Você quer?- ele perguntou entrelaçando as nossas mãos e eu assenti.

Ele pressionou o seu membro contra a minha entrada e eu apertei as mãos dele numa tentativa de amenizar um pouco a dor.

Em alguns segundos eu senti o seu membro dentro de mim me arrancando um grito de dor.

Eu vou infartar meu Jesus.

Senti a minha intimidade arder e ele olhou pra mim preocupado.

O Felipe esperou alguns segundos antes de colocar mais um pouco de si.

Aos poucos a dor foi se transformando em prazer e eu soltei um gemido.

O garoto deu um sorriso de canto e nós já estávamos gemendo quando ele começou a se movimentar rapidamente dentro de mim.

Ele colocou a mão no me pescoço acelerando mais os movimentos e eu apertei os lençóis com força.

Eu envolvi as minhas pernas na sua cintura e arranhei as costas dele.

O Felipe gemeu no meu ouvido e eu senti o meu corpo todo se arrepiar.

Eu segurei novamente as suas mãos gemendo enquanto ele estocava forte dentro de mim.

- Meu amor, você não tem ideia de como eu estou adorando escutar os seus gritos e gemidos.- ele disse e inverteu as posições me fazendo sentar nele.

Eu gemi sentindo o orgasmo me atingir.

Aquilo durou por mais um tempo até a madrugada vir.

Depois de eu já ter gozado por inúmeras vezes, eu senti o seu líquido escorrer nas minhas pernas pela segunda vez.

Ele me beijou rapidamente e caiu do meu lado.

Eu já tava morta.

A minha respiração estava acelerada e o meu coração batia mais forte do que nunca.

O Felipe levantou da cama e foi até o banheiro, depois de alguns minutos voltou pro quarto.

Ele me pegou no colo e me colocou na banheira, em seguida entrando comigo.

Eu relaxei quando ele abraçou a minha cintura e beijou a minha testa.

- Você é muito especial pra mim.- eu sorri me aconchegando mais nos braços dele.

- Você também é pra mim.

Eu terminei o meu banho e voltei pro quarto vendo as roupas de cama trocadas e o meu vestido em cima da cadeira.

Sem nenhuma roupa eu deitei do lado do Felipe, que estava só de cueca e dormi rapidamente.

continua...

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