CAPÍTULO TRINTA E DOIS

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   Ela estava novamente na sala etérea. A alcova revestida de piso e paredes macias, com algemas presas a elas.

   Sangue carmesim cobria toda sua visão turva de lágrimas quentes e salgadas. Sua garganta estava fechada com o pânico de ter perdido seu mundo. O sufocamento do ódio e dor dilacerante surgindo gradativamente enquanto sua sanidade ia sendo contaminada.

    O grito de dor e fúria irrompeu de sua garganta como um couro de guerra.

      Akemi acordou mais uma vez aos prantos, o coração acelerado, dentro dos braços de quem aos poucos se tornava familiar. 

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[96 PALAVRAS]

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