-Olá Coraline.- Luke diz e eu sinto as minhas pernas fracas.- Porque é que andas assim, numa festa, sabes que não é seguro, alguém pode chegar ao pé de ti e tentar alguma coisa contra tua vontade. - ele foi-se aproximando de mim e eu fui-me afastando até que bato contra a parede. Ele aproxima-se e coloca os braços apoiados na parede. -A não ser que queiras claro.- ele susurra-me ao ouvido e eu fico arrepiada. Apetece-me saltar-lhe para cima e fazer todo o tipo de loucuras com ele. Estou quase a entregar-me quando me lembro da rapariga. Não posso deixa-la assim. Ela é uma testemunha. Respiro fundo e apetece-me bater-me a mim própria por aquilo que vou fazer.
-Eu... eu não posso, deixei uma pessoa pendurada, sabes...- eu coço a nuca e Luke faz um olhar triste e ...destroçado? Porque raio é que ele está destroçado? Antes de ter tempo de responder às minhas próprias questões Luke começa a ir-se embora.-Espera! Fico a dever-te uma.- Eu digo o mais inocente que conseguia e Luke abre um pequeno sorriso, vira costas e vai-se embora. Eu sinto-me estranhamente mal por ter rejeitado Luke. Que raio! Porque é que me estou a sentir assim? Foco Coraline, foco.
Entro dentro do quarto e vejo que a rapariga se encontra deitada na cama a encarar o teto. Ela nota a minha presença e olha para mim.
-Onde é que ele está?- pergunta curiosa.
- Ele teve que ir embora mais cedo.- ela faz uma cara de desiludida . Começo a caminhar em direção a ela.- Mas eu ainda estou cá.- Mordo o lábio e começo a gatinhar em cima da cama sentando-me em seguida.
Ela dá um sorriso safado e vai trancar a porta. Depois também sobe para cima da cama. Ela chia, provavelmente devido à idade mas isso não impede a rapariga de continuar a vir de encontro a mim. Ela beija-me e também se senta.
-Qual é o teu nome?- ela pergunta mordendo o lábio.
-Coraline, e o teu?
-O meu é Hanna- ela senta-se agora ao meu colo- mas podes tratar-me por babe, se quiseres.- ela começa a beijar-me o pescoço e eu empurro a cabeça para trás dando-lhe mais liberdade.
Eu reviro-a na cama e fico por cima dela. Ela guincha com o meu acto inesperado. Eu sorriu e olho para o seu corpo que, tal como o meu, só se encontra de roupa interior. Começo a fazer um trilho de beijos do seu pescoço até ao umbigo. Faço um chupão mesmo por baixo do umbigo e ela geme.
Faço novamente um trilho de beijos até ao seu umbigo, depois retiro as suas cuecas com os meus dentes. Quando olho para a sua intimidade confirmo que ela já está muito molhada. Começo a sugar o seu ponto de prazer e ela grita . Faço movimentos circulares com a lingua. Sem me importar com ela enfio-lhe dois dedos. Ela contrai-se e grita de dor e prazer . Eu continuo a meter-lhe os dedos a uma velocidade grande. Ela começa a contrair-se toda e sei que em breve chegará ao climax , por isso paro.
-Uau! Tu não esperas! - ela diz tentando regular a respiração.- Deixa-me devolver o prazer que me deste.
- Sou toda tua- digo e deito-me. Ela deita-se por cima de mim e beija-me durante alguns minutos. De repente sinto um dedo a entrar dentro de mim e gemo dentro da boca dela. Ela tal como eu , faz isto com uma velocidade rápida. Com uma mão começo a apertar-lhe a mama com força recebendo um gemido de dor. Com a outra vou de encontro ao meu clitoris tentando adquirir ainda mais prazer. Sinto outro dedo dentro de mim, já são dois, três.
Começo a gemer e a morder o ombro dela com força. Ela choraminga mas não se queixa. Quando atinjo o orgasmo grito de prazer.
Nós ficamos algum tempo a tentar regularizar as nossas respirações. Só me encontro de sutian e como ele é desconfortável tiro-o.
A Hanna está encostada á almofada com os olhos fechados e eu subo para cima dela.
-Queres ir para a segunda ronda?- ela acente- então deixa-me apagar a luz.- Vou com a minha mão de encontro ao candeeiro e bato com ele na sua cabeça.
-Au! O que é que...- ela tenta levantar-se mas eu começo a asfixia-la com o fio do candeiero. Ela tenta tirar o fio da sua garganta mas eu sou mais forte . Vejo-a a ficar vermelha e seguidamente roxa. Os seus olhos fecham e já não sinto o seu coração acelarado.
Escrevo na parede com uma caneta que encontrei numa gaveta.
Matei a Hanna pois ela não me fez um broche , como não quero ser preso matei-me .
Fiz as letras de modo a parecer que foi um bêbado que escreveu. Visto-me, arranjo o cabelo no espelho existente no quarto e deixo a divisão.
Desço as escadas lentamente. Continua tudo na mesma, ninguém notou nada. Localizo Matty que já está com Nadiya e este quando me vê acena. Eu aceno de volta e apresso-me a ir ter com eles.
- Temos que ir. Se não nos despachar-mos apanhamos castigo. E acho que ninguém aqui quer ir para a solitária outra vez.- eu arrepio-me e Nadiya fica desconfortavel.- Então vamos.
Estou quase a sair quando uma mão me agarra fortemente no pulso.
-Fica comigo hoje.- Viro-me e vejo Luke a fazer beicinho.- Não te vás já embora, por favor.
- Não posso , tenho mesmo que ir. Adeus.- Beijo a bochecha de Luke e arrepio-me juntamente com ele . Ele ia para dizer alguma coisa, mas eu não o deixo , saindo dali apressadamente.
***
-Tu gostas dele.- Nadiya afirma quando lhe conto como é que ando a reagir nestes ultimos dias com Luke. Eu abano a cabeça negativamente.
- Não, impossivel, eu não tenho essa capacidade para amar.- Eu digo a verdade, desde que os meus pais morreram nunca amei ninguem de verdade. Tenho os meus amigos claro, mas nunca amei tipo aquele amar.
Nadiya faz uma cara confusa e eu apresso-me a mudar de assunto.
-Então, conta-me lá do rapaz que te foi convidar para dançar- pisquei-lhe o olho e ela corou.
- Ele foi um querido, até me deu o seu número. Prometeu que ligava para combinarmos alguma coisa- ela sorri docemente e eu também.
***
Nadiya já está a dormir, mas a mim não me apetece. Amanhã vou faltar ás aulas... não estou com disposição para ir.
O meu telemovel vibra fazendo-me acordar dos meus pensamentos. Rapidamente o desbloquei-o e abro as mensagens.
*Serial Killer*
Olá roubadora de almas.
*Eu*
Olá Luke
*Serial Killer*
Ei! Não estragues a diversão
*Eu*
HAHAAHAH (rindo maléficamente)
*Serial Killer *
Ha ha ha , que fazes?
*Eu*
Estava a pensar em baldar-me às aulas amanhã. E tu?
*Serial Killer*
Estou a ver um filme dos ursinhos carinhosos
*Eu*
Sério? HAHAHA . Eu adoro ver isso , pensava que era a única
*Ursinho Carinhoso*
OMG também pensava que era o unico. Eu juro que estava convencido de que irias gozar comigo
*Eu*
Hahaha
Eu e o Luke ficamos a conversar mais umas horas sobre os ursinhos carinhosos até que eu acabo por adormecer.
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DOIS CAPITULOS NUM DIA, EU ESTOU DE + HAHAHAAH. GOSTARAM, SEGUNDA MORTE HAAHA EU GOSTO TANTO DE VER O LUKE E A CORALINE. O QUE SERA QUE ELE FARIA SE DESCOBRISSE QUE ELA E UMA SERIAL KILLER? TALVEZ DESCOBRA-MOS AHAHAH
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XOXOOOO
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Diário de uma Serial Killer
HorrorCoraline , 17 anos. Muito nova para matar? Não , faço-o desde os 9 anos. Sim, desde essa idade. Porque quando se cresce no pior orfanato de Strognofild tudo pode acontecer. Atenção: Toda a história "Diário de uma Serial Killer" é TOTALMENTE FICCIONA...