Capítulo 11

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Kakashi 

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Kakashi 

— Eu não sei. 

— Eu também não. Essa é a pergunta chave. Takashi mencionou que ela e Hanare viajam muito e constantemente, aparentemente elas não ficam muito tempo no mesmo lugar. Sabe o que é fácil supor com isso? — Ele me olhou curioso esperando a resposta. — Hanare não entraria de forma ilegal em um país ao menos que estivesse desesperada. É só juntar as peças Obito, identidades falsas e ela ser baleada? Não teria razão para se mudar com tanta frequência utilizando identidades falsas a menos que alguém estivesse atrás de você. 

  Obito arregalou os olhos aparentando concordância, como se no fundo de sua mente já tivesse matutado aquilo só não havia cogitado acreditar. Seu semblante era pensativo e seu olhar racional talvez fosse informação e suposições demais. 

— Se toda essa suposição for verdadeira. Por que alguém iria caçar a Hanare? O que entendo de tudo isso agora com alguns fatos é de que alguém estava atrás dela para eliminá-la. Mas talvez não tenha feito o trabalho por inteiro. — Levantei uma sobrancelha. 

— Como assim? 

— Por que um assassino iria se dar ao trabalho de matar alguém e deixar com que algo ou alguém que soubesse o que aconteceu para trás, podendo colocar em risco sua identidade podendo o levar a prisão? — O olhei surpreso, não havia pensado naquilo. — Não acha que quem quer que fosse essa pessoa possa estar agora mesmo atrás de Takashi?

  As menções de Obito eram assombrosas mas muito lógicas. Takashi poderia sim estar correndo perigo neste exato momento, não há provas que comprovem de que ela não foi vista pelo atirador e muito menos que não esteja sendo vigiada. Isso era mau e muito preocupante Takashi poderia estar com a segurança comprometida… O que eu faria? Não podia esperar que um assassino invadisse minha casa e tentasse terminar o trabalho que deixou para trás, não, Takashi não poderia correr esse risco mas havia uma coisa que não deveria ser positiva no meio de tudo isso. Se o assassino viesse atrás de Takashi também seria uma brecha; se isso ocorresse e conseguisse captura-lo talvez ele pudesse me dar informações mas isso estava fora de cogitação! Não poderia arriscar uma criança indefesa, minha filha para pegar um criminoso oculto… Não, não podia.

Um assassino atirador.

  Me joguei na cadeira tentando lembrar de alguma forma ou detalhe deixado para trás que comprovasse de que Takashi não estava sendo perseguida ou vigiada, mas nada me vinha a cabeça, na verdade algumas coisas pareciam contribuir para o crescimento da ideia. 

O procurado 282.

  Um caso que particularmente não tive interesse algum mas sempre recebia atualizações sobre. Eu sabia onde ele poderia aparecer e por mais cômico que seja suspeitei de que ele pudesse aparecer na delegacia inesperadamente, só não tinha ideologias mais concretas e nem provas… Mas o que aconteceu envolvendo aquele homem e Takashi me preocupou não somente pelo o que ele fez e tentou fazer com ela, mas sim por causa que uma ideia cabulosa se alojava em meu cérebro. 

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