Capítulo 33

77 3 74
                                    

  Enquanto a secadora de roupas terminava sua função, a senhora passeava pela lavanderia com um cesto de roupa bege

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


  Enquanto a secadora de roupas terminava sua função, a senhora passeava pela lavanderia com um cesto de roupa bege.

  Ela deixou de lado o cesto e começou a estender seus lindos panos de prato no varal interno. E assim que terminou de completar essa tarefa, se pôs a retirar as roupas da secadora, afinal já estavam secas faltavam detalhes mínimos para elas chegarem ao guarda-roupa.

  Chyio pegou o cesto de roupas e deixou próximo de si, colocando as roupas que retirava de dentro da máquina no cesto. Ela arrumava as roupas e as dobrava para evitar os amassados, talvez quem sabe depois ela passava no ferro.

  A mulher fechou a máquina e pegou o cesto, saindo da lavanderia branca e seguindo pelos corredores da casa. Enquanto ela atravessava a sala e se preparava para subir os degraus da escada, um som a interrompeu.

— Ah mas o que é agora? — Reclamou ela.

  Chyio virou a cabeça pra trás, encarando o telefone residencial sem fio, tocando, em cima de um móvel na sala.

   Ela se perguntava qual seria o motivo da ligação desta vez. Talvez os cobradores de telemarketing ou pessoas errando o número ou algum trote. Sinceramente, Chyio nem sabia o motivo pelo qual Kakashi ainda mantinha um telefone desse tipo em casa, porque só servia para dar recados e recusar ligações...

  Chyio fez uma cara emburrada e soltou o cesto ao pé da escada. Nunca se sabe quando alguma coisa é importante ou não, então ela optou por atender o telefone.

  Talvez Kakashi tenha esquecido algo. — Pensou Chyio. Mas ela também lembrou que ele poderia ter ligado diretamente para ela se fosse esse o caso.

  Mas que seja. Aquele Hatake é muito imprevisível para discutir o que ele fará ou não.

  Chyio andou até o móvel e se apressou para atender o telefone antes que a ligação caísse.

— Residência Hatake, pois não?

  Chyio colocou uma mão na cintura ao atender, esperando para quando os planos fossem oferecidos ou quando o silêncio do outro lado da linha indicasse o trote para que ela desligasse na cara da pessoa, se iniciassem. Ou então que fosse Kakashi falando que foi roubado e que só lembrava esse número.

  Mas para a surpresa de Chyio, não era o Kakashi ligando por alguma razão do além ou um cobrador de telemarketing ou então um adolescente fazendo trotes. Era...

— Hum?

(...)

  O menino matinha os olhos nas mãos enquanto esperava do lado de fora da diretoria. Ele poderia até ter se esforçado para ouvir o que tanto a diretora conversava com sua mãe lá dentro, mas ele estava ocupado demais observando os hematomas vermelhos de sua palma para prestar atenção na voz rígida da diretora.

My Dear Detective Onde histórias criam vida. Descubra agora