Fake Omega

Acidente

Opa.
Fiquei o dia inteiro e ontem e hoje fora de casa, ia atualizar ontem, mas só deu agora .
Enfim!

Como vocês estão?

Se vocês repararem que minha escrita tá um pouco estranha esses dias, tem um motivo, troquei meus remédios, então tenho que esperar meu corpo acostumar com eles.
Espero que entendam

Enfim!
Boa leitura.

***

Jeongyeon Yoo

Bocejei ao sair do meu quarto pela manhã, estava cansada por ter passado a noite acordada e sabia que meus pais me matariam por isso, mas tinha sido para fazer um trabalho de escola que não queria deixar para fazer amanhã na última hora.

- Bom dia pai, bom dia papai. O cheiro do café está tão bom. As meninas já acordaram? 

- Já sim, querida. A Seoyeon tinha que ir mais cedo, então a Seungyeon foi levar ela para a gente porque tinha que ir mais cedo para a faculdade também. Você foi a única que levantou no horário, meu amor. - Meu pai Hajun, de quem minhas irmãs e eu herdamos o sobrenome quando fomos adotadas - milagrosamente juntas - por um casal de ômegas.

- Então vou ser a única a comer a comida do papai Arthur? 

- Sim, senhorita. Mas é melhor ir rápido, ou então vai perder o horário para a escola, principalmente se quiser passar no apartamento da menina Tzuyu antes de ir. - Ganhei um beijo rápido do papai antes que ele voltasse para seu quarto, provavelmente para se arrumar.

- Sim, senhor! 

Era realmente adorável como meus pais gostavam da Zuy e não se importam com todo cuidado que eu a dou - apenas ficam preocupados que isso me atrapalhará em algum momento -, até porque sabem como é na casa dela e que sim, ela realmente precisa de alguém que a dê amor e carinho fraterno e paternal, além do mais, meu pai Hajun é amigo do neurologista que ela vai - vulgo, eu levo ela -, então todos em casa sabemos como está sendo ruim.

Terminei o café bem rápido e me despedi de meus pais, desde que nos conhecemos eu tenho a senha para subir para o apartamento de Tzuyu por questões emergenciais, então não demorou para as portas abrirem dando direto para minha garotinha deitada em posição fetal no sofá da sala já pronta para suas aulas.

- Zuy! O que aconteceu, meu bem? É sua cabeça? - Já sabendo como proceder, corri para seu quarto atrás dos remédios dela. - Fica deitada! Eu já volto! 

No meio do caminho, mandei uma mensagem rápida para o pai subir antes de ir para a clínica, não precisou de mais, e sempre sabia o que uma mensagem curta quando eu estava no apertamento de Tzuyu significava.

- Pronto, voltei. Meu pai está vindo, a gente vai te levar pro hospital e eu não quero reclamação. Não tem ninguém com você aqui hoje? Nenhum funcionário? 

- Não… mamãe ligou e dispensou eles pelo dia porque eu disse que teria atividade do conselho.

- Merda… vou avisar Mina que você vai faltar e pegar água para você tomar seu remédio. Tenta relaxar.