Experimento

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OPA!
VOCÊS SABEM O QUE É ISSO???
EXATAMENTE!
VEIO AÍ!

Bom, e para quem se sente desconfortável, esse capítulo é completamente hot.
Sim, 100% putaria.
Tem algum desenvolvimento de personagem, sim, mas... é a vida.
Então quem não se sente confortável, esse foi meu aviso.

É isso, boa leitura.

***

Aos poucos as meninas começaram a ficar cansadas por não terem faltado igual a gente, por isso depois de uns cinco ou seis episódios, uma por uma se levantava para ir para os quartos, então decidimos fazer o mesmo, Mina tentou puxar Ray para o quarto com a gente, mas o ele grunhiu e resmungou até minha namorada desistir de o tirar do tapete ou o cobertorzinho de cima dele e simplesmente deixou nosso grandão dormir lá.

- Você quer que eu desfaça a trança? - Perguntou baixo, suas mãos passando levemente por meus cabelos. - Não vai estar seca, mas posso dar um jeito.

- Relaxa, meu bem, eu passei uma toalha antes, amanhã você desembaraça de novo para mim.

Ela me olhou por alguns segundos, mas deixou seus óculos na mesinha do lado da cama e se sentou na cama e bateu em suas pernas para eu me sentar lá e ela poder me ajudar, suas mãos passaram levemente pelas mechas tirando elas com cuidado e dando alguns beijos pela minha pele enquanto fazia isso, isso me arrepiava inteira, devo confessar.

Me virei querendo beijar aquela boca que eu amava tanto, ela não se incomodou nenhum pouco, suas mãos tomaram seu lugar em minhas coxas como sempre fazia para me beijar quando eu estava em seu colo e aos poucos começava a subir, elas atingiram meus cabelos no exato momento que mordi seus lábios e os puxei para mim. Seus olhos se abriram e me encararam, aquelas orbes escuras, seu cheiro gostoso, eu sabia que tinha a deixado na mão na tarde - até porque ela fez o mesmo comigo - e que por isso, ela estava mais sensível, sorri a beijando de novo.

Suas mãos agarraram minha bunda ao mesmo tempo que minhas unhas começaram a passar por seus ombros por cima do moletom, Mina me deixava dominar, me deixou sugar sua língua, me mover sobre seu corpo, guiar suas mãos no meu.

Então ela simplesmente parou, se afastou e perguntou com a voz rouca:

- Amor... você quer que eu te chupe...? - Sabia que meus olhos tinham brilhando pelo sorrisinho dela.

- É uma ótima ideia... mas eu queria um pouquinho a mais. - Sorri deslizando meus lábios para seu pescoço, bem em sua glândula aromática.

- Amor... a gente já lidou com isso de tarde... se você quiser eu posso fazer outras coisas... - Deu de ombros, suas mãos em minhas coxas me forçando para baixo lentamente, um atrito gostoso demais tampado apenas pelas nossas roupas íntimas para eu não gemer baixinho. - Gosta disso...? Posso continuar...

- Gosto... mas eu pensei em outra coisa. - Sorri com a língua nos dentes e me levantei para pegar a nécessaire que Momo tinha levado para mim. - Eu não pedi para trazerem só o que eu te falei, sabe...

- Amor... não me fala que você pediu Momo para trazer camisinhas para a gente! - Mesmo que estivesse indignada, sua voz ainda estava baixa para as meninas não ouvirem.

- Mittang... ela tem duas namoradas, essas que estão dormindo com ela no outro quarto. Eu moro com você. Sexo é o de menos que ela pensa que a gente faz. - Suas bochechas ficaram completamente vermelhas, suas mãos tampando os olhos.

- Isso... é vergonhoso amor... - As bochechas estavam vermelhas, mas eu não conseguia achar ela fofa naquele momento, não com os cabelos bagunçados, cueca marcada e moletom levantado.

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