Arizona Robbins
Eu adoro chupar minha namorada, especialmente porque eu amo ouvir seus gemidos e porque ela puxa meu cabelo com vontade. A gravidez tem me deixado com uma sede de sexo absurda e eu estou sempre com vontade de transar e eu amo que Callie sempre quer transar também. Continuei chupando seu membro e quando eu parei ela gemeu frustrada. Tirei minha roupa e fiquei nua junto com ela, depois subi pra beijar sua boca e a mesma reclamou dizendo que estava quase gozando e eu ri. Me virei e sentei em seu membro ouvindo seu gemido rouco que me deixava louca. Eu estava com a bunda virada pra ela e ela não demorou a dar um tapa bem forte na minha bunda. Comecei a sentar nela o mais rápido que eu consegui e a ouvia seus gemidos se misturando com o meu. Ela segurou firme na minha cintura e entrava fundo em mim.—Ari... amor... —ela disse gemendo mas que estava ocupada demais massageando meu clítoris.
—Eu vou gozar, Calliope! —eu disse gemendo alto e a mesma segurou ainda mais forte na minha cintura e começou a estocar mais forte.
—Você. É. Muito. Gostosa! —ela disse pausado enquanto gozava dentro de mim e eu fui logo depois dela.
Sai de cima dela e me deitei na cama do lado dela que tinha um sorrisinho safado que eu era apaixonada e me apaixonava cada dia mais.
—O que é tão engraçado? —perguntei me deitando no peito dela.
—O fato de você não resistir.—ela disse e eu fiz cara de brava e ela segurou meu rosto pra beijar.
—Pois eu deveria fazer uma greve pra você aprender a não ficar implicando tanto comigo. —eu disse e ela me agarrou.
—Eu vou tentar não implicar tanto com voce. —ela disse e eu mexi a cabeça concordando. —Mas eu adoro a carinha de brava que você faz, é tão linda. —ela disse e eu acabei rindo, ela sabe bem como me ganhar.
—Eu não faço cara nenhuma. —eu disse e ela ficou me encarando tão profundamente. —Por que está me olhando assim? —perguntei e ela suspirou.
—Você é tão linda... Eu te amo tanto, sabia? —ela disse e em meu sorriso sempre aparecia quando ela dizia que me amava. —Eu não sei como eu consigo amar alguém nessa proporção, eu nunca pensei que pudesse até te conhecer e conhecer nossos filhos, quer dizer, por enquanto uma dos nossos filhos eu já conheço. Eu já amo tanto nosso bebê que isso do me deixa ainda mais ansiosa pra ver o rostinho. Obrigada por me ensinar o que é amor de verdade... eu te amo, Arizona! —ela disse e eu já estava chorando.
—Calliope... olha o meu estado? —eu disse apontando pro meu rosto todo vermelho por estar chorando.
—Continua sendo a mulher mais linda que eu já vi. —ela disse me fazendo sorrir. Ela tinha a mão na minha barriga e nosso bebê chutou. —Viu, até nosso bebê concorda. —ela disse e eu me joguei em cima dela beijando todo seu rosto.
—Eu te amo. —Selinho. —Eu te amo. —Selinho. —Eu te amo! Obrigada por me amar e por ser tão maravilhosa comigo e com nossos bebês. —eu disse dando mais um monte de selinhos nela.
Ficamos deitadas revezando declarações até eu ir até o banheiro pra me limpar e arrastei Callie comigo e ela sempre fazia tudo que eu pedia.
—Vamos dormir, meu amor? Já está tarde. —ela disse me puxando pra fixar de conchinha.
—Vamos! —eu disse e ela se aconchegou atrás de mim dando um beijo no meu pescoço.
Eu sempre dormia muito bem quando dormia nos braços delas e ter minha namorada aqui todos os dias era maravilhoso demais e eu já estava totalmente mal acostumada. Acho que Zoey foi a que ficou mais feliz com Callie vindo morar com a gente, elas passavam horas brincando, tiravam sonecas juntas e sempre que podiam me enchiam de beijinhos. Meu bebê que está na barriga está cada dia mais saudável e sempre que Callie me beija, ou fala comigo ou com a minha barriga o bebê mexe e ela fica toda boba. Quando acordei de manhã não senti o corpo quente de Callie junto do meu e achei estranho.
—Calliope? —perguntei e eu não ouvi resposta. Olhei pro lado pra pegar meu celular e tinha um bilhete no mesmo.
"Fui buscar a Zoey na April e de lá vou levá-la ao parquinho por alguns minutos. Vou chegar em casa por volta do 12:00 e iremos almoçar no restaurante dos meus avós. Não fique dormindo o dia todo como uma preguiça. Não se atrase!
Te amo,
Callie. "
Eu sorri com o bilhete e lá estava ela de novo implicando comigo. Olhei o horário e já eram 11:40 e eu ainda estava na cama. Levantei e tomei um banho rápido, coloquei um vestido soltinho florido e um tênis branco. Quando desci as escadas Callie abriu a porta de casa com Zoey no colo que ria. Ela me olhou e ficou me encarando e eu sempre ficava sem jeito quando ela me olhava assim.
—Mommy! —Zoey disse e Callie colocou ela no chão e a mesma veio correndo pro meu colo.
—Oi meu amor! —eu disse me sentando na escada pra pegar minha filha no colo.
—Eu tomei sorvete com a Mama! —ela disse e eu olhei pra Callie com as sobrancelhas levantadas.
—É mesmo, bebê? —eu perguntei pra Zoey que concordava.
—Em minha defesa, ela falou "por favorzinho, Mama" e eu não aguentei. Ainda mais com esses olhos azuis me olhando. —Callie disse e eu ri, Zoey realmente conseguia ser bem convincente quando queria.
—Se ela não almoçar você vai ver só! —eu disse levantando dando a mão pra Zoey enquanto íamos pro carro.
Callie Torres
O amor que eu sinto por essa mulher não está escrito, o jeito que ela me faz sentir, os planos que ela me faz planejar, as coisas que eu quero fazer com ela, tudo isso me deixa sempre mais apaixonada por ela. Eu não consigo expressar o quando sou louca por ela. Eu acordei de manhã e logo fui buscar minha filha e de lá a levei no parquinho mas antes de sair deixei um bilhete pra minha mulher se arrumar pra irmos almoçar nos meus avós. Quando cheguei em casa e vi minha namorada arrumada quase perdi o fôlego de tão linda. Depois de Zoey entregar que tomamos sorvete antes do almoço, nós seguimos pro restaurante e não demoramos muito a chegar.—Nonna! —Zoey mal chegou e já saiu correndo pro colo da minha avó.
—Desde quando nossa filha fala italiano? —Arizona perguntou e eu ri.
—Minha avó provavelmente ensinou pra ela. —eu disse rindo e entrelacei meus dedos com os de Ari.
O almoço foi muito divertido e minha namorada estava com um apetite incrível e comeu bastante. Minha avó dizia que o neto dela tinha que estar forte. Eu consegui convencer Arizona a deixar Zoey tomar sorvete de novo com a ajuda do meu avô e ela só cedeu por cause dele. Depois que saímos do restaurante eu levei minhas garotas pra praia e ficamos lá assistindo o por do sol. Arizona ficou sentada na minha frente e Zoey brincava correndo de um lado pro outro.
—Eu amo vocês! —eu disse dando um beijo na bochecha da minha namorada.
—Nós te amamos, amor! Muito! —ela disse e virou me dando um selinho.
Sem revisão! Votem e comentem! Espero que gostem :)
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Our home
RomanceDois corações desesperados para amar porem machucados. O que esperar? Callie inter.