Our home

Surgery

Alguns meses haviam passado e a família Robbins Torres continuava feliz e unida. A bebê Sofia agora com 9 meses já dava sinais da sua personalidade tranquila e amorosa. Zoey também amorosa mas um pouco mais aventureira do que sua irmã. Callie e Arizona eram só amores por sua filhas e uma pela outra, óbvio que sempre rolava um ciúme aqui e ali mas nada que ultrapasse os limites. A rotina de Arizona entre o hospital e sua família era cansativa mas ela continuava tirando de letra, e o mesmo acontecia com Callie e seu bar.

Callie Torres
Era madrugada quando chegamos em casa do nosso date. Já tinham algumas semanas que não estávamos conseguindo um tempinho sozinhas apenas para apreciar a companhia uma da outra. Levei minha esposa para jantar no nosso restaurante japonês preferido e depois esticamos a noite num bar na cidade vizinha junto com nossos amigos. Tomamos um banho juntas trocando alguns beijos e carinhos porém estávamos as duas bem cansadas e decidimos nos deitar. Nossas filhas estavam com meus avós essa noite. Deitei na cama e Arizona logo veio deitar em cima de mim.

—Calliope, me abraça. —ela disse manhosa e eu ri pois ela já estava toda em cima de mim e eu já estava a abraçando.

—Amor, você esta completamente em cima de mim. —eu disse rindo e a agarrando mais um pouco se é que isso era possível.

—O que você quer fazer amanhã, amor? Teremos algumas horas antes de buscarmos as meninas. —perguntou minha esposa.

—O que acha de irmos para a praia? Talvez ficar no iate por umas horas? —eu sugeri.

—Parece ótimo. E depois podemos almoçar com seus avós e as crianças. —ela disse e eu concordei.

—Combinado. Agora me dá um beijo! —eu disse e ela segurou meu rosto pra me beijar. Nossos beijos eram sempre deliciosos. Apertei sua bunda de leve enquanto dávamos alguns selinhos.

—Boa noite, meu amor! —ela disse.

—Boa noite, linda. —respondi.

Acordamos na manhã seguinte relativamente cedo o que não é muito do meu agrado, tomamos um café da manhã reforçado e preparamos algumas coisas para levarmos pro nosso iate, na que ficaríamos lá por algumas horas. Saímos de casa e eu já tinha ligado pro rapaz que faz a manutenção do iate e ele já tinha deixado tudo pronto. Levei o iate pra uma ilha um pouco afastada mas que era ótima e sempre íamos pra lá quando estávamos no iate. A visão da minha mulher de biquíni e óculos escuro é simplesmente sensacional. Ela estava pegando sol deitada no deck e eu me aproximei dela.

—Quer me ajudar com o protetor solar, senhorita Robbins Torres? —ela disse e eu senti uma pontada diretamente no meu membro.

—Claro que sim. —eu disse. Me aproximei dela e comecei a espalhar o protetor por seus ombros e costas e é claro que eu não deixei de dar um belo aperto em sua bunda deliciosa.

—Ai, amor! Assim vou ficar marcada. —ela disse meio brava.

—Desculpa mas você é tão gostosa que eu não aguento. —eu disse a agarrando por trás e beijando seu pescoço.

Ela também me ajudou com o protetor solar e não parava de falar dos meus músculos e sobre minha barriga trincada e o quanto eu era atraente. Ficamos tomando sol, conversando e trocando beijinhos sempre que dava. Após 1h30 que estávamos ali, o pager de Arizona começou a tocar, era uma emergência no hospital e ela precisava ir.

—Amor, preciso que me leve de volta. —ela disse e eu apenas assenti.

Arizona Robbins
O dia com a minha linda esposa estava tão agradável mas o meu pager começou a tocar e o meu combinado com o hospital era que isso só acontecesse em casos que só eu pudesse resolver, então não acontecia com frequência, porém hoje foi um dos dias que eu tive que largar tudo que estava fazendo para ir realizar alguma cirurgia de emergência. Callie logo nos trouxe de volta para casa e eu nem tive tempo de tomar um banho rápido, apenas me troquei. Quando estava saindo ela estava na cozinha preparando algo tos comer.

—Amor, estou indo. Dependo do que for acho que ainda consigo almoçar com vocês. —eu disse indo até ela e dando um selinho.

—Dirija com cuidado, estaremos te esperando lá. —ela disse e eu sorri.

—Te amo! —eu disse gritando da porta.

—Te amo! —a ouvi gritar também.

Dirigi as pressas para o hospital e chegando lá era um acidente horrível envolvendo uma grávida de 28 semanas e uma criança de 4 anos. As duas tinham ferimentos bem graves e precisariam de cirurgia. Comecei a me preparar para cirurgia enquanto minha equipe me passava as informações dos pacientes.

April e Meredith me ajudaram na cirurgia que foi bem sucedida e eu estava exausta, porem ainda daria tempo de encontrar minha família para almoçar apesar de ja ser 15h da tarde e eu estar faminta.

—O que vocês vão fazer agora? —perguntou April enquanto trocávamos de roupa.

—Vou encontrar Callie no restaurante dos avós dela, ela na está lá com as meninas. —eu disse.

—Addison ficou de passar aqui pra me buscar, provavelmente também vamos almoçar. —disse Mer.

—Eu infelizmente estou de plantão. —disse April cabisbaixa.

Me despedi delas e fui em direção ao meu carro para ir pro restaurante.

Cheguei lá e estava cheio como sempre mas logo vi minha esposa, filhas e avós sentados numa mesa que sempre ficávamos. Cheguei e falei com os avós dela e fui dar beijos nas minhas filhas.

—Oi, amores! —eu disse beijando o rostinho de Zoey e de Sofia que quis vir pro meu colo. —Vocês se divertiram com os vovós? —eu perguntei cheirando Sofia e olhando Zoey que tomava seu tão amado sorvete de morango.

—Sim!!!—disse minha primogênita animada.

—Oi, amor! —eu disse dando um selinho em Callie.

—Oi, linda. Como foi lá? —ela perguntou e eu suspirei.

—Terrível, uma bagunça pra dizer a verdade mas deu tudo certo. April e Mer me ajudaram então foi mais tranquilo. —eu disse e ela me deu outro selinho. —Estou faminta, vocês já comeram? —perguntei.

—As crianças e meus avós sim, eu resolvi te esperar. —ela me disse e eu olhei pra ela me perguntando se era possível me apaixonar mais.

—Não precisava, amor. —eu disse olhando pra ela.

—Eu sei, mas eu quis. —disse ela simples.

Pedimos nosso almoço e comíamos enquanto conversávamos. Sofia pegou no sono no colo do bisavô dela, eles tinham uma conexão especial e Zoey estava na cozinha com a bisa provavelmente fazendo bagunça. Depois disso resolvemos ir pra casa já que Callie teria que ir pro bar a noite e a mesma me convenceu a ir com ela por algumas horas alegando que nossos amigos também estariam lá e que seria bom para eu relaxar.

—Você sabe que eu prefiro relaxar de outra forma. —eu disse implicante e ela me olhou de boca aberta.

—Não seja por isso. —ela disse vindo na minha direção com cara de safada e me agarrando, o que me fez gargalhar.

Demorei mas vim. Sem revisão! O que vocês acham que deveria acontecer daqui pra frente? Preciso de ideias e sugestões. Sintam-se livres!