Our home

Washington

Arizona Robbins
Ela começou a distribuir beijos pelo meu pescoço e a falar coisas sujas no meu ouvido depois de se livrar do roupão que eu estava e ficar por cima de mim. Ela sabe exatamente meu ponto fraco. Eu a ajudei a tirar seu roupão e puxei seu rosto pra perto do meu pra beijar sua boca. Nosso beijo era lento e nossas línguas dançavam e nossas bocas. Eu já conseguia sentir o quanto ela estava dura e precisava desesperadamente que ela entrasse em mim, porém ela tinha outros planos.

Ela cessou nosso beijo e começou a descer os beijos pelo meu corpo, beijou e chupou meus seios me fazendo revirar os olhos. Ela continuou descendo os beijos, deixou mordidinhas nas minas coxas me fazendo revirar os olhos novamente. Depois disso ela dobrou meus joelhos e logo me colocou em sua boca. Ela sabe que eu sou louca por sexo oral e o quanto amo quando ela faz. Ela me chupava e brincava com meu clítoris e eu estava gemendo feito uma louca, depois com certeza irei recompensar minha esposa. Eu estava prestes a gozar quando ela parou, veio me beijar e logo entrou em mim, pois provavelmente não estava aguentando mais. Ela entrava fundo em mim enquanto olhava nos meus olhos. Eu já não aguentava mais e pelo jeito que minha esposa gemia ela também não aguentava mais.

—Eu vou gozar, amor...—eu disse e ela entrou em mim me fazendo gozar e gozou dentro de mim.

Ela descansava sua testa na minha, depois saiu de dentro de mim de forma gentil, beijou minha testa e me puxou pra ficar deitada grudada com ela porém eu tinha outros planos.

—Você já aguentou mais, Calliope. —eu disse e ela me olhou confusa enquanto eu saia do abraço dela.

Dessa vez fui eu quem fui pra cima dela e comecei a beijar sua boca. Eu não queria fazê-la esperar muito então fui direto ao ponto depois de alguns beijos. Ela sorriu safada quando percebeu o que eu estava prestes a fazer.

A peguei em minhas mãos e logo a coloquei na boca. Eu a chupava e a masturbava ao mesmo tempo, mas minha esposa adora tomar as rédeas das situações então, segurou firme meu cabelo e começou a foder minha boca. Deixei que ela fizesse isso mas quem estava no comando era eu.

—Quem manda agora sou eu. —eu disse um pouco mandona.

—Não me torture tanto, amor! —ela disse quase em desespero.

Voltei a chupar sua intimidade de forma lenta, brincava com sua glande e ela gemia rouca. Ela segurava os lençóis da cama e eu sabia que ela estava prestes a gozar.

—Arizona... eu não aguento mais. —ela disse desesperada.

Passei a língua lentamente por sua glande e ela gozou na minha boca com um gemido rouco e cansado. Ela tinha os olhos fechados e estava respirando fundo. Eu subi deixando beijos por sua barriga trincada e deitei no braço dela.

—Você nunca deixa de me surpreender! —ela disse dando um sorriso fraco.

—Só uma recompensa por ser a melhor esposa do mundo. —eu disse e ela me olhou me dando um selinho demorado. —Vamos dormir? —eu perguntei pois estava cansada.

—Não quer tomar um banho quentinho antes? —ela perguntou e não parecia ma ideia.

—Me leva no colo? —perguntei manhosa e ela semicerrou os olhos.

—Manhosa! —ela disse, levantou e me pegou de lado em seu colo.

Tomamos um banho quente rápido e logo voltamos pra cama.

Callie Torres
Nosso sexo é sempre incrível mas em alguns momentos acredito que nos superamos. Dormir com a minha mulher nos braços depois de dois dias longe foi maravilhoso e ficamos agarradas a noite inteira. Acordamos bem cedo já que minha esposa seria a primeira a se apresentar o que foi bem difícil pra mim já que eu odeio acordar cedo e eu enrolei um pouco deixando minha esposa um tanto irritada comigo. Tomamos um café da manhã reforçado mas ela ainda estava brava comigo. Saímos do hotel a caminho do centro de conferências e ela ainda tinha um bico nos lábios. Quando chegamos ela parecia nervosa e queria brigar comigo.

—Eu já deveria estar aqui, Calliope, mas você decidiu me atrasar! —ela disse brava mas eu já sabia o que fazer.

—Amor! —eu segurei seus braços mas ela não me olhava. —Olha pra mim! —eu disse e ela me olhou. —Não estamos atrasadas, você está no horário e você vai arrasar. Não precisa ficar nervosa, mas se ficar, é só me olhar. Você é incrível e vai se sair muito bem! —eu disse e ela respirou fundo e me abraçou.

—Obrigada, amor! Desculpa, estou mesmo nervosa! —ela disse e eu beijei sua testa.

—Sei que sim! Vai ficar tudo bem! Agora vai lá e arrasa! —eu disse e ela sorriu. —Eu te amo! —eu disse.

—Eu te amo! Fique aonde eu possa te ver! —ela disse e me deu um selinho demorado.

A palestra começou e como eu já sabia, ela arrasou. Perdi a conta de quantas vezes ela olhou pra mim durante a apresentação mas quando acabou ela foi aplaudida de pé. Depois que desceu do palco ela deu algumas entrevistas e tirou fotos que seriam publicadas. Eu realmente amo a Dra. Robbins Torres e mal posso esperar para ver minha esposa em ação numa cirurgia.

Depois das entrevistas e fotos a levei pra almoçar num restaurante chique de Washington. Almoçamos comigo falando o quanto sou orgulhosa dela e deixei minha esposa emocionada algumas vezes.

O amor e admiração que sinto por ela andam lado a lado. Ela é uma mulher extremamente forte e independente. Amo poder compartilhar s vida com ela e com nossas filhas lindas. Jamais pensei que fosse amar alguém na proporção que a amo e estou feliz que ela me ama na mesma intensidade.

Ligamos pra nossas filhas que estavam eufóricas por nos ver e estavam ajudando a minha avó a fazer a sobremesa do dia. Ainda temos mais alguns dias longe delas mas vai passar rápido e já já estamos todas juntas de novo.

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