Adoption

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Callie Torres
Ir à Itália com a minha esposa foi incrível mas eu não via a hora de voltar pra casa. Estava morrendo de saudade das minhas filhas e Arizona também estava. Chegamos em casa e não passava das 22h porém nossas filhas já estavam dormindo. Os pais de Arizona que cuidaram das bebês na reta final da nossa lua de mel e quando chegamos contados todas as novidades da Itália e entregamos alguns dos vinhos que trouxemos de lá e eles decidiram já ir embora.

Fui no quarto das meninas e as duas dormiam tranquilas e eu queria mais do que tudo acorda-las para enche-lás de beijos mas minha mulher provavelmente iria me matar se eu fizesse isso. Tomamos um banho rápido e logo fomos nós deitar já que a viagem tinha sido longa e quando estávamos quase pegando no sono ouvimos Sofia chorar e eu logo fui buscá-la.

—Oi, bebê! —eu disse sorrindo e ela abriu um sorriso sem dentes pra mim.

Fui com ela no colo até meu quarto aonde Arizona esperava para alimentar nossa bebê.

—A mamãe estava com tanta saudade, filha. —disse Arizona assim que pegou Sofia no colo.

Eu estava abraçada com as duas quando ouvi mais um chorinho vindo do quarto da Zoey. Fui até o quarto dela e a mesma coçava os olhinhos.

—Mama, você voltou? —ela perguntou manhosa.

—Voltei, meu amor! —eu disse e ela sorriu quando a peguei no colo.

Por fim, dormimos todas agarradas na cama e eu não podia estar mais feliz de ter todas as pessoas que mais amo nos meus braços.

Quando acordei minha cama estava vazia e uma barulheira vinha da parte de baixo da minha casa. Eu ouvia risadas, barulho de batedeira e gargalhadas deliciosas de bebê. Fiz minha higiene rapidamente e desci encontrando minhas filhas e mulher na maior farra na cozinha.

—O que minhas meninas estão aprontando? —eu perguntei abraçando Arizona por trás e dando um beijo no pescoço dela.

—Café da manhã, amor! —ela disse e eu sorri pegando Zoey e Sofia no colo e as enchendo de beijos.

Fiquei observando a interação delas e nossa, minhas filhas, minha esposa. Zoey é tão minha filha quanto Sofia. Nem em mil anos eu poderia imaginar viver o que estou vivendo agora. O café da manhã ficou pronto e estava delicioso. Quando acabamos de comer as bebês brincavam alheias e eu e Arizona estávamos as observando.

—Eu quero um pedaço de papel que diga que a Zoey é minha. —eu soltei, já vinha pensando em adotar Zoey.

—O que? —disse Arizona me olhando.

—Minha filha. Porque ela é minha. Ela me chama de Mama, ela é meu bebê. Eu quero um pedaço de papel que prove isso. —eu disse e vi Arizona ficar emocionada.

—Vamos fazer isso! —ela disse e eu sorri.

—Vamos agora! —eu disse e ela me olhou surpresa.

—Agora? —ela questionou.

—Agora! —eu disse. —Arrume as crianças que vou separar os documentos. —eu disse e fui até minha esposa, segurei seu rosto e a beijei profundamente.

E lá estávamos nós, no cartório algumas horas depois. Zoey era minha filha de papel passado. Não que ela na não fosse antes, mas isso deu um gostinho a mais na coisa toda. Arizona não parava de chorar, meus avós que foram chamados de última hora também não, April não parava de tirar fotos e Addison dizia que já sabia que eu e Arizona daríamos certo.

Arizona Robbins
Se me dissessem alguns meses atrás que eu estacaria vivendo tudo que estou vivendo hoje eu não iria acreditar. Simplesmente casei com o amor da minha vida, tenho duas filhas perfeitas e minha esposa acabou de adotar nossa filha. Calliope simplesmente me surpreende de todos os jeitos. Ela é tão intensa, verdadeira e maravilhosa. Ela também é decidida e não deixa nada pra depois. Ela decidiu que hoje seria o dia das nossas filhas já que ficamos um tempinho longe e também para comemorar a adoção da Zoey que estava um pouco alheia a situação mas estava radiante.

Fizemos uma mini festinha com a ajuda da April e nossos amigos e familiares estavam presentes. Vi minha esposa vir na minha direção sorrindo como nunca e me agarrou, como a festa era no bar dela, ela me levou pra sua sala.

—O que te fez me trazer aqui, Calliope? —eu disse mesmo já sabendo a resposta.

—Eu vou te mostrar. —ela disse sorrindo safada me agarrando de novo começando um beijo.

Ela segurava minha cintura com força e me beijava do jeito mais gostoso e safado. Apertava a minha bunda e seios, com direito a mordida nos lábios. Eu já sentia sua ereção e eu não estava muito atrás.

—Calliope... não vamos transar agora. —eu disse sabendo que transaria se ela quisesse.

—Ah, nós vamos transar sim... —ela disse já abrindo sua calça e subindo meu vestido.

Ela sentou no sofá que tem em sua sala e me chamou com o dedo.

—Rebola pra mim, gostosa! —ela disse e eu fiquei louca de tesão.

Subi nela que rasgou minha calcinha e segurei seu membro o ajeitando em mim. Comecei a rebolar lentamente enquanto ela segurava minha bunda e puxava meu cabelo. Ela beijava minha boca e falava coisas sujas pra mim.

—Porra, você é tão gostosa! Que merda! —ela disse dando um tapa na minha bunda e eu gemi.

—Eu vou gozar! —eu disse acelerando meus movimentos e ela agarrou minha cintura indo mais fundo em mim.

—Goza comigo... —ela disse e bastaram apenas mais algumas sentadas nela pra gozarmos juntas. Colei nossas testas enquanto nos recuperávamos.

Ela me abraçou e me ajudou a me limpar rapidamente.

—Por sua causa ficarei sem calcinha. —eu disse fingindo estar brava.

—Não há problemas, contando que eu esteja dentro de você de novo em algumas horas não há problema. —ela disse safada me beijando.

—O que acontece com você, hein? —eu disse rindo.

—Você acontece comigo! —eu disse e nós descemos de novo e vimos dona Nina esperando por Callie.

—Boa sorte, amor! —eu disse rindo já sabendo que ela tomaria um esporro se sua avó.

Eu vi minha esposa se aproximar da avó e eu ria olhando as duas.

—Francamente, Calliope! —eu escutei dona Nina falar enquanto estapeava Callie e eu morria de rir, até ver a cara de brava da minha mãe.

—Acho que agora é minha vez. —pensei alto.













Desculpem a demora! Mais curto que o normal mas veio :) votem e comentem!

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