Our home

Come here!

Callie Torres
Minha filha. Eu ainda não conseguia acreditar que ela realmente estava aqui e que ela é a coisinha mais perfeita que existe. Ela é uma mistura perfeita minha e da Arizona. Os cabelos escuros, os lábios bem desenhados e os olhos azuis como o da minha namorada.

Arizona só ficou no hospital por um dia apenas por precaução e logo pudemos ir embora pra nossa casa. Zoey ficava emburrada toda vez que eu pegava Sofia no colo e Arizona ria, duas ciumentas eu não aguento, espero que Sofia não seja tão ciumenta, mas sendo filha de quem é, ela com certeza será.

Sofia é uma bebê calma mas tem o choro potente quando está com fome ou suja. Eu estou tão em êxtase que ela realmente está aqui com a gente que no mínimo de barulho que ela faz eu já levanto e vou pegar. Zoey passou a querer dormir com a gente só porque a bebê fica no nosso quarto mas eu confesso que adoro ter todas as mulheres da minha vida nos meus braços na hora de dormir.

Como já tem um mês que Sofia nasceu, estamos experimentando deixá-la no berço no quarto ao lado do nosso pra ela começar a acostumar e eu e minha namorada finalmente teremos um momento nosso pra jogar conversa fora e namorar um pouco visto que toda noite tinha um bebê na nossa cama.

No momento estou esperando ela sair do banho e eu já tomei o meu. Ela sempre gostava de dormir com uma blusa minha porque ficava gigante nela e normalmente um shortinho bem curto ou apenas calcinha. Ela saiu do banheiro e seu cheiro maravilhoso logo invadiu todo o quarto. Eu fiquei encarando seu rosto perfeito e eu provavelmente tinha um sorrisinho no rosto.

—Do que você está rindo? —ela perguntou secando o cabelo com a toalha.

—Não posso mais ser uma boba apaixonada? —eu disse e ela riu deitando na cama comigo e eu puxei seu corpo pra perto do meu.

—Pode, contando que você seja apaixonada por mim, pode! —ela disse e eu ri.

—Eu sou apaixonada por muitas pessoas mas fique tranquila porque você é uma delas. —eu disse e vi ela fechar a cara e um bico aparecendo.

—Calliope! Quem? —ela disse e parou de me abraçar e eu a puxei ainda mais pra mim e beijei seu pescoço.

—Bom, eu sou apaixonada por você, pela Zoey e pela Sofia. —eu disse e vi seu sorriso aparecendo de novo.

—Ainda bem, achei que fosse ter que brigar com você. —ela disse e eu dei um selinho nela.

—Viu como você é mandona? —eu disse e ela me deu língua.

Passei meu braço por de baixo da blusa dela segurando sua cintura e dando uma leve apertada antes de beijar seus lábios. Fazia um tempo que não estávamos conseguindo ficar sozinhas por conta da rotina com as meninas. Ela segurou meu rosto aprofundando nosso beijo e eu peguei uma perna dela e coloquei em cima de mim. Nosso beijo era lento, e nossas línguas se mexiam em sincronia. Eu sempre ficava dura quando ela estava só de calcinha me beijando ou quando eu agarro a bunda deliciosa que ela tem. Ela soltou um gemido quando eu levei a mão dela pra sentir meu membro.

—Sabe que eu não posso fazer nada ainda, né? —ela disse dando uma apertada no meu membro.

—Esse é o jeito que você me deixa! Toda vez que eu te vejo eu tenho vontade de te jogar numa cama e te foder até não aguentar mais. —eu disse apertando forte a bunda dela.

—Você pode fazer isso daqui algumas semanas. —ela disse dando mais uma apertada no meu membro.

—Então você poderia por favor tirar a mão antes que eu perca o controle? —eu disse e ela riu com uma cara de safada.

—Isso não quer dizer que eu não possa te ajudar de alguma forma... —ela disse e abaixou meu short liberando meu pau extremamente duro e começando a massagear levemente.

—Coloca essa boca aqui logo. —eu disse segurando o cabelo dela e forçando a cabeça dela em direção ao meu pau.

—Depois eu que sou a mandona. —ela disse antes de me colocar na boca.

Ela me chupava de forma lenta e eu gemi grosso. Adorava assistir ela me chupar e a cara de safada que ela fazia quando me olhava era de enlouquecer qualquer um. Segurei a cabeça dela e comecei a foder a boquinha linda e gostosa que ela tem.

—Porra, como é bom foder essa boquinha. —eu disse metendo mais forte na boca dela fazendo ela quase engasgar.

Não demorou muito e eu gozei na boca dela e ela engoliu tudo. Era uma safada mesmo.

Ela subiu e eu a puxei pra um beijo e pude sentir meu próprio gosto.

—Sabe, não é muito justo só você se aliviar. —ela disse e eu fiz um biquinho.

—Prometo te recompensar quando você puder. —eu disse e ela mexeu a cabeça concordando. —Você é incrível, sabia? —eu disse e ela riu.

—Sabia! —ela disse e eu a beijei de novo.

Arizona Robbins
Depois que minha filha nasceu eu me sentia mais leve e mais disposta. No final da gravidez foi bem complicado porque eu já não conseguia mais fazer muita coisa. Minha filha nasceu e é a coisa mais linda, eu só faço filhas lindas. Callie está ainda mais babona com nossas filhas e estamos amando essa nova fase. Estava dormindo agarrada na minha namorada quando ouvi um chorinho de Sofia.

—Calliope... —eu chamei mas a mesma me agarrou mais. —Amor, a Sofia tá chorando! —eu disse e ela logo despertou.

—Vou buscá-la. —ela disse e levantou sonolenta indo pro quarto da nossa caçula.

Callie voltou conversando com Sofia que tinha os olhos abertos bem atentos.

—Minha bebê está com fome? —eu falei quando Callie me entregou Sofia.

Eu me sentei pra dar peito pra Sofia e Callie sentou atrás de mim e eu fiquei meio sem entender.

—Você não vai dormir, amor? —perguntei minha namorada.

—Vou ficar atrás de você pra você não ficar com as costas doendo, amor! —ela disse e eu virei o rosto sorrindo e dei um selinho nela.

—Você é linda, sabia? —eu disse e ela negou.

—Só quero o melhor pra vocês, meus amores! —ela disse e eu sorri.

Sofia ficou cerca de uns 20 minutos no peito porque ela dormia e mamava ao mesmo tempo, então demorou mais. Quando terminei fui levar Sofia no quarto e quando voltei Callie dormia sentada.

—Amor, deita direito! —eu disse baixinho perto de seu ouvido.

—Vem cá! —ela disse depois de deitar e me puxar pros braços dela.

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