Capítulo 40.

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_ Um Mês Depois_

Lorenzo Bellini

Acordo e percebo ela em meus braços, dou um sorriso ao vê-la com as pernas enroscadas na minha, a cabeça pousada em meu tórax, o seu cheiro em minhas narinas, minha mão segue de maneira leve por suas costas, fazendo um carinho.

Sinto ela se arrepiar e meu sorriso se alarga ainda mais, ela abre os olhos devagar e me olha, toda linda.

- Bom dia, linda. -Ela sorri e meu coração se aquece.

- Bom dia, querido. Estava me olhando dormir? -Ela levanta um pouco a cabeça.

- Você é perfeita demais, não me canso de te olhar. -Falo e ela sorrir envergonhada, abaixando a cabeça e escondendo o rosto. Acabo rindo alto. - Com vergonha, lyubuv?

- Não estou acostumada com essas coisas. -Fala.

- Você está com vergonha das coisas que falo agora, mas não vejo nenhuma vergonha quando está gemendo no meu pau. -Falo sorrindo relembrando a noite, e tudo o resto que já fizemos.

- Lorenzo! -Ela me repreende com um leve tapa. Acabo rindo ainda mais e minhas mãos passeiam pelo seu corpo.

- Se controla, precisamos ir trabalhar. -Fala manhosa enquanto minhas mãos entram por dentro da pequena camisola.

- Não estou fazendo nada, meddovy. -Digo beijando seu pescoço. Ela arfa baixo.

Minhas mãos voltam para sua bunda e as agarro com força enquanto beijo seus lábios, ela se mexe em cima de mim e sinto sua intimidade roçar contra meu pau.

- Se controla homem. -Fala ofegante quando nos separamos. Minha boca vai beijando por seu colo, e por cima dos seus seios cobertos pelo tecido fino.

- Impossível me controlar com você. -Sussurro e ela abre um sorriso, antes de minhas mãos voltarem a agarrar sua bunda, ela sai de cima de mim. Se levanta da cama rindo. - Vai me deixar assim? -Aponto para minha ereção e ela lambe os lábios.

- Banho. -Ela diz e me aponta a porta, levanto sorrindo e rodeio meus braços por sua cintura enquanto caminhamos.

- Boa garota. -Beijo seu pescoço e a ajudo retirar sua camisola.

{...}

- Vou precisar passar na academia depois que sair daqui. -Digo a ela enquanto seguimos para o trabalho.

- Tudo bem, terei um trabalho mais tarde, acho que devo chegar um pouco tarde em casa. -Faço careta.

- Com homem? -Questiono. - Me diga que nenhum homem vai tocar em você. -Ela sorri.

- Sem homem, Lorenzo. - Fala. - Precisa parar de ter tanto ciúmes.

- Impossível, você é muito gostosa! Inclusive, esse vestido que você está.... puta que pariu, lyubuv. -Falo olhando para o seu corpo enquanto andamos para dentro da empresa, mas meus punhos estão fechados.

- Nem começa, querido, não vou deixar de usar as roupas que quero. -Reviro os olhos.

- Mas precisa ser tão apertada? Mostra tanto do seu corpo. -Falo emburrado enquanto entramos no elevador.

- Precisa, porque me sinto bem assim. -Fala sorrindo e vem para os meus braços me beijando, envolvo sua bunda. - E só você pode me tocar. -Sussurra e estremeço, beijo sua boca.

- Você é minha, toda minha! -Sussurro e beijo seu pescoço. Ela arfa baixo.

Escuto o elevador abrir e infelizmente tenho que me afastar dela, mas continuo andando com sua mão presa a minha até nossa sala, sim, nossa. Agora a minha antiga sala também é dela.

A Perdição - Série Família Bellini IOnde histórias criam vida. Descubra agora