Capitulo 06🔥

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Marília Narrando...

Eu deixei levar pelo desejo. A peguei no colo e fui ao encontro do quarto daquela chácara, que logo encontro.
Eu me sento na cama com ela em meu colo sem parar de beijá-la. Minhas mãos exploravam seu corpo de uma tal forma.

- Marília... - Ela para o beijo me olhando nos olhos.

- O que foi? Não quer? - Pergunto tirando minhas mãos de seu corpo.

- Não, é que eu nunca fiquei com mulher nenhuma. - Ela diz tímida e eu sorrio.

- Mas quer continuar? - Pergunto acariciando seu rosto.

- Uhum. - Ela continua tímida.

- Eu nunca fiquei com mulher nenhuma também, mas me deixa tentar decifrar teu corpo. Eu prometo dar o meu melhor. - Digo carinhosa a deitando com cuidado na cama.

Ela apenas fecha os olhos esperando uma atitude minha, e assim fiz.
Comecei a beijar seu pescoço e fui subindo sua blusa calmamente passando minhas mãos por sua pele. Coloquei meu braço por baixo de seu corpo a levantando um pouco e tiro o tecido de seu corpo, deixando ela novamente só com uma linda lingerie preta rendada tampando suas partes íntimas. Sorrio vendo ela toda tímida. Passo minha mão por sua nuca e a beijo carinhosamente esquentando ainda mais ainda aquele momento, e o principal, passando a total segurança à ela. Ao perceber seu corpo entregue à mim, a deito novamente na cama e desço beijando no meio de seus seios, olhando em seus olhos. Tirei seu sutiã e já fui caindo de boca naqueles seios branquinhos que eu tanto desejava.

Eu brincava com a língua no bico de seu seio esquerdo enquanto apertava o direito com a mão, escutando seus gemidos serem reprimidos.
Brinquei mais um pouquinho com seus seios e fui até seu ouvido.

- Geme gostoso pra mim, ruiva. - Digo simples e a vejo se arrepiar.

Ela não me responde, e continua de olhos fechados. Fui descendo dando beijos molhados por todo corpo da ruiva, até chegar em sua calcinha, a retirando com o dente e volto beijando de seus pés até sua intimidade. Olho para a ruiva que me olhava atenta apoiada com os cotovelos no colchão.

- Você é tão linda. - Digo beijando sua coxa. - Seu corpo parece uma obra de arte feita pelo pintor mais delicado e dedicado a cada detalhe de sua obra. - Eu subo os beijos até seus lábios.

- Você vai me enlouquecer assim, Mendonça. - Ela diz entre nosso beijo com dificuldade.

- Então deita. - Digo autoritária e ela me obedece.

- O que vai fazer? - Ela pergunta receosa.

- O que sempre tive vontade, ruiva. - Pisco para a mesma.

Voltei a beija-la e minha mão desceu até sua intimidade. Passando meus dedos por ali, sinto ela completamente encharcada. Desci até o local e abri bem suas pernas, me dando a total visão daquela buceta branquinha e deliciosa toda melada de desejo. Não perdi mais tempo, cai de boca ali com toda a minha vontade porém carinhosamente, e logo escuto seus gemidos baixos e sua respiração ainda mais ofegante.
C

omecei a brincar com a língua em seu clitóris e ela geme alto, então introduzo dois dedos dentro dela estocando o mais fundo que eu conseguia atingindo seu ponto G, sem parar com a minha língua.

Seus gemidos já estavam descontrolados e altos, seu peito subia e descia a procura de ar e sua pele vermelha pelo tesão.
Com a mão livre eu subo acariciando seus seios.
Fui mais rápido em ambos os movimentos e seu corpo começou a tremer, suas pernas querendo se fechar. Ela entrelaça meus cabelos em seus dedos e me olha nos olhos. Eu em momento nenhum tirei meus olhos dela.
Seus olhos estavam escuros de tanto desejo, e ela já suava. Pelo seu olhar decifro que ela queira que eu aumente a velocidade e assim faço.

- Isso... Assim Mendonça... - Ela diz choramingando com dificuldade rebolando em meus dedos.

- Geme alto pra mim vai. - Digo indo até ela e a beijando sem parar os movimentos dos meus dedos.

Volto com a boca em sua intimidade e ela começa a gritar de prazer. A mando ficar de quatro e assim ela faz. Antes de terminar o que comecei, a olhei por alguns segundos naquela posição gravando em minha mente, dei três tapas em sua bunda com vontade deixando vermelho com a marca certa de meus dedos. Sorrio e entro novamente com meus dedos nela com a mesma velocidade de antes e volto a chupar a mesma.

Ela gritou meu nome e gozou gostoso em meus dedos, mas não parei, queria prolongar suas sensações.
A virei na cama e abri suas pernas novamente sugando seu clitóris e seu corpo treme ainda mais, suas mãos apertam os lençóis e seus olhos mais uma vez se reviram. Entrei com a minha língua e a deixei sem nenhuma gota de seu orgasmo.

Subo beijando seu corpo e, por fim, beijo sua boca.

- Você é uma delícia, ruiva! - Digo ao parar o beijo.

- Isso foi incrível! - Ela diz ainda um pouco ofegante.

Sorrio e me levanto, vou até a geladeira e pego um copo d'água, ponho um pouco no copo e volto ao quarto, entregando à ela.

- Obrigada. - Ela diz ao beber o líquido.

- De nada, ruiva. - Sorrio simples.

- Agora eu preciso de um banho. - Ela diz e ri de seu próprio comentário.

Que risada perfeita!

- É, também estou precisando de um... - Digo tímida.

Sim, minha calcinha também estava encharcada. Eu gozei apenas a vendo se contorcer de prazer, de escutar seus gemidos, os seus chamados por mim.

- Vai lá, depois eu vou. - Ela diz e eu assenti.

- Mas... Não quer vir junto? - Pergunto sorrindo.

- Uhum. - Ela assente.

Nós tomamos banho num clima fofo, e eu não parava de babar em seu corpo. Ela era perfeita!

Simplesmente Um Medo Bobo | MaililaOnde histórias criam vida. Descubra agora