Capítulo 55 - "Apenas obedeço"

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Marília Narrando:

- Ain... - Gemi manhosa ao ser jogada na cama por minha noiva.

- Calada! - Ela disse ríspida.

Ela iria me castigar e era óbvio. Ordenou para que eu não tivesse um orgasmo até a hora que a mesma mandasse, porém seus movimentos eram acelerados, fundos e extremamente gostosos. Eu desobedeci e vou pagar por isso agora.

Não vou mentir, estou louca para ver a Maiara sendo a ativa essa noite, só de pensar... Me sobe um calor.

Se ela soubesse quantas noites eu sonhei com ela no comando faria isso mais vezes.

O fato é: eu sempre sou a ativa, mas meu desejo sempre foi ser a putinha dela, e isso aconteceria hoje.

Seus olhos estavam escuros de desejo, e pela primeira vez ela não estava tão transparente como costuma ser.
Não conseguia decifrar o que viria a seguir, mas soube quando a vi tirar seu vestido encarando meus olhos revelando o quão gostosa ela tinha ficado com aquela lingerie.
Seus seios marcavam a peça de cima por seus bicos estarem duros, o pequeno pano estava quase deixando todo aquele peito a mostra. E a calcinha...

"Caralho! Que sorte eu tenho..."

Ela veio até mim em passos lentos, um pé na frente do outro. O barulho dos saltos vermelhos me davam arrepios por sua aproximação.

Ela colocou seu salto em meu peito e eu me aproveitando desabotoei o calçado jogando em qualquer lugar, passando as mãos por sua pele. Logo ela fez o mesmo com o outro e com o pé me empurrou me deitando na cama, logo vindo por cima de mim beijando o meio de meus seios.

Ela subiu seus beijos para meu pescoço e eu já estava praticamente implorando por seus lábios nos meus.

Dei um tapa forte nos dois lados de sua bunda e apertei, escutando um gemido manhoso ao pé do meu ouvido.

- Eu avisei que não tocaria em mim, Mendonça! - Ela disse rígida dando um tapa forte em minha coxa.

- Carla... - Digo em um sussurro fechando os olhos ao sentir o ardor naquela área.

- Quietinha, Mendonça! Aqui quem manda sou eu. - Ela se levantou.

Com seu dedo indicador a mesma me chama, e eu sem hesitar fui até a ela, que em uma pegada forte e rápida me pôs contra a parede apertando firme minha cintura.

Aquela não era a minha Maiara...

Mas confesso, eu estava adorando aquilo.

- Você vai aprender a me respeitar, Mendonça! - Ela deu um tapa forte em minha bunda me fazendo recuar e soltar um gemido manhoso. - Não adianta, meu Amor... - Ela vem até meu ouvido. - Você está fodida! - Ela continuou.

Ok, aquilo me assustou... Mas ao mesmo tempo aumentou meu tesão.

Sinto outro ardor mais forte em minha bunda e seus dedos entrarem por meus cabelos puxando com firmeza minha cabeça para trás.

- Empina esse rabo pra mim, anda! - Ela ordena.

Sorri com o jeito tentador que a mesma disse, então empinei como ela pediu, sentindo outro tapa ali.

- Maldita! - A xingo em um tom de gemido arrastado.

- Verás a maldita, minha puta! - Ela se solta de mim. - Tire esse vestido. Eu quero que você me excite! - Disse se sentando sobre a enorme cama com lençóis vermelhos que havia no centro do qua

Simplesmente Um Medo Bobo | MaililaOnde histórias criam vida. Descubra agora